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[conspiração transcendental] O Coringa e o Sincromisticismo

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Mensagem por ediv_diVad Seg Mar 19, 2012 8:56 pm

"Eu o avisei" disse Jack Nicholson após a morte de Heath Ledger, o intérprete do Coringa em "Batman: o Cavaleiro das Trevas". O que quis dizer Nicholson com esse aviso? Como o psicopata arquetípico, o Coringa sintetizaria não apenas como as Formas-Pensamento tornam-se autônomas e poderosas na cultura pop atual mas, também, como Hollywood torna-se a principal indústria catalizadora dessas energias psíquicas.


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Traduzimos abaixo postagem de Jason Horsley do seu blog Aeolus Inc. Nessa postagem, temos um exemplo prático de análise do que ele chama de “Sincromisticismo”: uma proposta de análise não apenas do produto fílmico, mas da produção cinematográfica e das audiências pelo referencial da Esquizofrenia, Xamanismo, a elaboração dos arquétipos (Jung) e de conceitos Teosóficos como as das “Formas-Pensamento” de Blavatsky e Leadbeater. Essa postagem é a primeira parte da sua análise em torno da morte do ator Heath Ledger e o último personagem que performou, o Coringa da série de filmes Batman. Para Horsley, o Coringa é o psicopata arquetípico, uma Forma-Pensamento contemporânea capaz de possuir atores e audiências, mais uma das entidades autônomas instrumentalizadas pela indústria hollywoodiana. Horsley perigosamente transita entre as teorias conspiratórias e o referencial do misticismo como ferramenta para entender fenômenos comunicacionais da atualidade. Porém, vale a pena seguir seus raciocínios de forma crítica. No mínimo, pode ser divertido.


A Entidade Hollywood Smorgasbord

Após a morte de Heath Ledger, Jack Nicholson fez uma críptica observação: “Eu o avisei”.

O que exatamente Nicholson avisou para Ledger? Dado o contexto, parece que Nicholson estava se referindo aos perigosamente potenciais efeitos de estar atuando como um psicopata com extremas qualidades como o Coringa. O Coringa não é meramente um psicopata mas um arquetípico psicopata: no ranking das mais populares formas-pensamento do século XX, ele é praticamente um deus. (Pesquisa feita para o primeiro filme do Batman afirmou que a bat insignia estava em segundo lugar em reconhecimento para as crianças, depois do sorridente rosto do Coringa)

Se estou certo em afirmar que as criações ficcionais tornam-se semi-autônomas, mesmo que semi-conscientes, entidades dentro de um reino imaginário, através das energias psíquicas que damos a elas (uma idéia que Neil Gaiman trabalhou em Sandman, e Alan Moore com Promothea), presumivelmente quanto mais popular um personagem se torna – e mais narrativas são feitas em torno dele – mais poderoso e autônomo pode se tornar? Pense em Papai-Noel e Jesus Cristo. A mistura ímpar do mito, lenda e fatos históricos que estão por trás desses personagens, torna-os profundamente reais em seus efeitos e não apenas em nosso psiquismo mas por meio das nossas ações. Os pais fingem ser Papai-Noel para manter a ilusão.

Em The Manson Secret, Peter Levenda faz um paralelo entre o método de representação teatral (o método Stanislavsky) e a criação de “alters” através do programado controle da mente – em outras palavras, entre a assunção das funções como intérprete, e a fragmentação da psique como visto nas desordens de múltiplas personalidades etc. Em outros tempos, contudo – e ainda hoje nas culturas mais xamânicas – o termo esquizofrenia e “MPD podia ser entendido como uma espécie de possessão por uma entidade. Quando o trauma - induzido por abuso ou outras formas de "manipulação" ou auto-induzidos através de drogas, rituais mágicos, ou técnicas de encenação, cria uma abertura ou fratura na psique, forças externas podem entrar e assumir o controle de que o psiquismo. Poderíamos também dizer que, ao atingir a mente inconsciente, reprimida e que repudiou os aspectos da psique, aspectos tanto daimônicos como demoníacos podem surgir e assumir a consciência. Enquanto a visão xamânica os vê como as forças externas e demoníacas, o ponto de vista psicológico vê-los como internos relacionados com a psique. Mas a descrição básica é a mesma, com o mesmo resultado final: perda do controle, loucura, desespero, ou, em raros casos, iniciação e iluminação, e talvez um Oscar de melhor ator!

Já descrevi como atores podem ser escolhidos como condutores – “atratores estranhos” – pelo qual energias psíquicas podem ser liberadas e redirecionadas para a criação de formas-pensamento. Essas formas-pensamento podem não permanecer sob o controle do ator, muito menos da audiência (constituída por essas energias psíquicas), mas existe um terceiro elemento, não observável: um poder, por assim dizer, oculto. Assim, estas formas-pensamento parecem ser autônomas, uma vez que estão sendo dirigidos por uma inteligência exterior, independentemente da sua fonte aparente. Algo semelhante pode ocorrer nos casos de MPD e de fato, dos atores de submergir-se em um papel. Isso quase indubitavelmente ocorre no caso das vítimas de controle mental.

Quando um “alter” – um fragmentado aspecto da psique que foi compartimentalizado e tornou-se independente – é criado, ele efetivamente torna-se independente de qualquer controle da inteligência do psiquismo. Como a natureza odeia o vácuo, algo é inevitavelmente direcionado para preencher o espaço vazio, para tomar posse do fragmento renegado, para orientá-lo e dirigi-lo, e talvez até para habitá-lo.
Assim, em tal modificação comportamental, um fragmento "alter" é programado e treinado como um espião, assassino ou escravo sexual, tornando-se toda a sua identidade e função. Essencialmente, começa a agir como fosse a encarnação de algum agente externo. O mesmo pode ser dito, em termos religiosos, quando os demônios possuem um corpo e "derrubam" a sua alma: a pessoa fica dividida em duas ou mais personalidades, uma das quais permanece inconsciente da outra, e assim começam a agir fora de suas "Sombras" de maneiras aberrantes. Nós dizemos que uma pessoa que está "possuída", ou "não é ela própria", ou simplesmente que "saiu para o almoço". Xamanicamente falando, as entidades (que poderão ser formas-pensamento criada pela pessoa, ou por outros ligados a eles, como "fantasmas", "ancestrais", e afins) aguardam essa oportunidade para assumir o controle da psique de uma pessoa e habitam seu corpo. Isso pode ocorrer em formas dramáticas de crimes de paixão, colapso mental, etc. ou em formas mais sutis, mas muito mais prevalentes, tais como comportamento compulsivo, toxicomania, abuso sexual, e afins.

De todas as fontes de alimentação para essas entidades que podemos imaginar, é difícil conceber um lugar mais rico, mais abundante e variado do que Hollywood – onde comportamentos compulsivos e extremos são a norma, e onde a concepção de personalidades alternadas e produção de falsas narrativas – com deliberada dissociação da realidade – é a natureza do negócio.


De:
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Última edição por ediv_diVad em Seg Mar 26, 2012 11:00 pm, editado 3 vez(es)

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Mensagem por ediv_diVad Seg Mar 19, 2012 9:09 pm

O Coringa e o Sincromisticismo - parte 2

Atores como médiuns (no mínimo, personalidades fragmentadas) recrutados pela indústria de entretenimento para servirem de canal para formas-pensamento elaboradas a partir do vasto material arquetípico da psique humana. Em alguns momentos os ecos dessa realidade mais divina e profunda (os arquétipos autênticos, um texto deixado deliberadamente oculto pela indústria do entretenimento) alcançam nossos ouvidos ao sabermos de mortes como a do ator Heather Ledger, consumido pelas formas-pensamento do psicopata arquetípico Coringa.


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Essa hipótese de Jason Horsley, apesar de impregnada de pesado tom conspiratório, é interessante na medida em que aponta para o destino do ator na sociedade contemporânea. Desde o desenvolvimento do "Método" do famoso Actors Studio de Nova York ao ator não basta representar os personagens, mas precisa vivenciá-los através de “laboratórios”, encontrando na própria personalidade elementos psíquicos que o ligue ao papel. Nunca me esqueço da resposta dada pelo ator Paulo Autran no antigo programa “Matéria Prima”, apresentado pelo Sérgio Groisman, a uma típica pergunta estilo “Vídeo Show”: “dos personagens que você desempenhou na carreira, qual tinha mais a ver com você?” “Nenhum!”, respondeu enfático Autran. E explicou que a função do ator é representar e não ser o próprio personagem.

Essa técnica clássica cai em desuso com o “Método” surgindo duas conseqüências: atores que interpretam a si mesmos ou atores fragmentados esquizofrenicamente em múltiplas personas. Fragmentado, o indivíduo não consegue alcançar a simbolização que, para a psicanálise, é o momento de distanciamento para a compreensão da cena traumática. Ao cair de cabeça na cena, repete-a intensamente como clichê levando a desorientação esquizóide ou neurótica. Para Horsley, essas personalidades fraturadas tornam-se canais inconscientes de todo magma do inconsciente coletivo levando a consumação (e até a morte) do próprio ator e a fácil manipulação pelos modelos da indústria de entretenimento.

Abaixo, a tradução da segunda parte da análise “sincromística” sobre a morte do ator Heath Ledger postado no blog de Jason Horsley Aeolus Inc. Parece que a análise de Horsley tem um tom propositalmente conspiratório e paranóico, como uma espécie de método retórico de análise da realidade. Algo parecido com o método de Woody Allen abordar seus temas nos filmes. Afinal, o que seria de Woody sem suas paranóias e neuroses? Seu mal-estar psíquico é o que faz ver aspectos da realidade que o olhar “sadio” não consegue enxergar.


Sincromisticismo, Teatro de Bruxaria Maçônica e os Três Níveis Narrativos


É possível, então, que Hollywood – e antes disso, que o mundo do teatro moderno – tenha sido concebido e criado como uma espécie de provedor para recrutamento e treinamento de médiuns ou vassalos – personalidades fragmentadas – através do qual o processo de criação das Formas-Pensamento e entidades de possessão possa se desenvolver e se expandir em escala literalmente global – e transformar o mundo em um palco?

Na redação desse presente trabalho, devemos estar preparados para nos deparar com essa possibilidade, certamente muito além da visão normal de como as coisas podem ser.

Nesse caso, todo “inocente” mapeamento da trajetória das celebridades e as sincronicidades entre os papéis nos filmes e seus plots e temas etc, tão apreciado pelos sincromísticos, poderia assumir uma nova dimensão. Faria parte de uma agenda mais sutil, de grande alcance, porém, menos “cósmica”, impulsionada por finalidades humanas, no sentido que Levenda chamou de “sincronicidade induzida”. Em outras palavras, engenharia mística ou Teatro de Bruxaria Maçônica.

Nessa perspectiva, a morte de Heath Ledger, para citar um conveniente exemplo, poderia revelar diferentes camadas narrativas que se sobrepõem e se interpenetram. Primeiro de tudo, podemos encontrar a história pessoal de Ledger, sua carreira, todos os processos de treinamento (ou “entretenimento”), iniciação, compromisso e “ajustamentos” psicológicos que teve que fazer ao longo da sua trajetória, não unicamente para ser um ator realizado, mas, acima de tudo, se tornar uma celebridade – ou seja, para ser permitida a sua entrada no reino das celebridades e atuar como um canal escolhido para plena adoração das massas.

Esse aspecto das coisas – o progresso de Ledger da pouca conhecida personalidade da TV australiana para o mundialmente famoso sex symbol, ídolo das telas e vaca sagrada de ouro da indústria de Hollywood – é, no mínimo, de domínio público por meio de fatos autobiográficos e factóides.

Essa é a primeira camada da narrativa, visível para todos, pelo menos em parte. Essa narrativa poderia mostra como a luta particular de Lodger pelo sucesso e para alcançar a excelência como ator levou-o, finalmente, a escolher o papel do Coringa, um personagem que ofereceu a Ledger um novo nível de fama, fortuna e reconhecimento, mas que presumivelmente desempenhou um fator chave em sua “consumação” e morte prematura, e que também lhe valeu um Oscar, embora postumamente.

Apesar de existirem muitas pistas, e até mesmo fortes evidências sobre as conexões diretas entre as opções que Ledger fez em sua carreira, seu envolvimento no papel de Coringa, e sua morte, essas provas ainda são inconclusivas, ainda dentro do domínio das coincidências, ou apenas uma tragédia irônica para o observador médio.

Abaixo dessa primeira camada, no entanto, poderia haver o que poderíamos denominar como “Heath Ledger psy-op”, a narrativa de bruxarias. Isso mostraria como Ledger foi escolhido e preparado desde o início, em cada papel escolhido por ele como fazendo parte de uma grande trajetória “oculta”, dentro da qual fariam parte sua vida e morte. Naturalmente, pode-se argumentar que os papéis foram escolhidos por Ledger, em certa medida, pelo menos, mas isso seria apenas na medida em que foi autorizada a ilusão da escolha. Mesmo que manipuladores humanos não estejam sutilmente (ou não tão sutilmente) coagindo ou encurralando-o em direção a pré-selecionados trajetos de carreira, poderiam existir forças mais sutis em ação, na e através da sua psique, assegurando que ele fosse trilhar os canais já preparados. Embora, tanto quanto sabemos, Ledger não era um Cientologista. É possível, e até provável, que ele tenha tido algum tipo de “aconselhamento” espiritual durante esse tempo, e psiquiatras são sabidamente utilizados para “segurar” uma estrela (como no caso de Marilyn Monroe).

Possivelmente Ledger era mesmo sujeito a hipnose ou alguma outra forma de conversão de controle da mente como parte dessa “terapia”. Nós não podemos saber isso sem fazer uma investigação, sendo, dessa forma, tudo hipotético – Estou citando Ledger como um possível estudo de caso, sem ter feito uma pesquisa suficiente para saber se ele se enquadra nos modelos ou não. Mas de qualquer forma, todos esses fatores e possibilidades podem se tornar claros ao analisar a segunda camada da narrativa.

No hipotético caso de Ledger, a intenção geral era uma série de eventos cuidadosamente dirigida, presumivelmente, a criação de um sacrifício ritual, deixando várias pistas e símbolos, o conteúdo arquetípico, como "gatilhos" para o inconsciente, pelo qual o público seria alimentado com uma narrativa mítica, um plano. Essa narrativa, assim como nos filmes em que Ledger atuou de forma discreta, seria destinada a invocar certas respostas mentais e emocionais em público, em uma palavra, seu investimento psíquico na narrativa – a suspensão da descrença – pela qual a falsa realidade estaria sendo criada substancialmente mais “sólida” e persuasiva. Nesse caso, a narrativa é de um jovem, bonito, talentosa estrela cinematográfica que tinha tudo a seu favor, mas que flertou com o lado escuro – simultaneamente como ator (admirável) e como um drogado (tolo) – e que foi consumido por suas próprias trevas, perdendo sua própria vida.

Como é frequente nesses casos, o “suicídio” (acidental ou não, parece haver muito espaço para dúvidas) está envolto em mistério suficiente para criar ambiguidade, garantindo assim que os mais exigentes (e paranóicos) entre nós suspeite de um “jogo sujo”, para então olhar o assunto de forma mais aprofundada e descobrir a segunda camada da narrativa. Teatro de Bruxaria Maçônica, os negócios de sempre.

A camada final é aquela que os sincromísticos estão alegremente propagando, que é como o mito desenrola-se em um nível superior, transpessoal ou arquetípico: algumas notas marcantes ou melodias que refletem na consciência da espécie. Esse aspecto da narrativa, o profundo e maior aspecto, requer não uma conspiração ou um humano/demoníaco elemento, quer no trabalho ou no lazer – exceto, é claro, se ele assim requerer.

Fantoches precisam de cordas para dançar, não apenas de um mestre. Jake Kotz e outros do movimento Sincromístico estão tão fascinados pela idéia de que um Mestre está puxando as cordas que chegam à prematura conclusão de que as cordas não são algo com o que se preocupar, ou sequer acham que elas existem, tornando o Mestre e o fantoche a mesma coisa. Há um nível em que isso talvez seja verdade, mas se assim for, então esse não é o nível em que estamos analisando nesse momento. Se você não acredita, pergunte a Heath Ledger.

O Heath Ledger “psy-op” é uma espécie de ponte, uma área de sobreposição entre o ordinário consenso de realidade – onde tudo acontece por acidente – e a divinamente ordenada realidade ou sincronicidade, onde tudo acontece por design. Os manipuladores e bruxos por trás da narrativa Ledger/Coringa – sua ascensão e queda e tudo mais – empregam símbolos específicos, projetos e conhecimentos avançados alquímicos e psicológicos a fim de impregnar a narrativa com tanta substância e profundidade possível. Naturalmente, estão transmitindo poderosos símbolos universais, verdades universais, via magia e subterfúgios.

Eles não têm escolha. A coisa sobre símbolos e modelos arquetípicos é que para serem efetivos, precisam ser autênticos.Eles não podem ser concebidos ou inventados visando um efeito determinado. Somente assim que muitos arquétipos e narrativas podem ser utilizados para a criação da falsa realidade. Então, por mais que a narrativa esteja sendo moldada e dirigida para fins sócio-políticos de controle das massas, os elementos da narrativa ainda pertencem ao reino dos arquétipos e do divino. Em outras palavras, mesmo quando as narrativas falsas estão sendo criadas para nos cegar para o que está por trás delas, um eco reflete a mesma realidade profunda que tentam esconder.

Isso porque Hollywood, apesar de tudo, e apesar de ser nada mais nada menos do que um vasto sistema de controle psicológico, ainda produz filmes que valem à pena. Ela simplesmente não ajuda a si própria.

De:
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Mensagem por ediv_diVad Qua Mar 21, 2012 7:58 pm

E aí FarraFistas gnósticos, agnósticos, céticos, crentes, ateus, religiosos, corinthianos, flamenguistas... o que acharam do texto? Uma loucura...? Uma bosta...? Uma piada...? Massa véio...? Iraduuu...? Tudo de bom?

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Mensagem por Questao Qua Mar 21, 2012 8:43 pm

eu acho que esse povo exagera,daqui a pouco vão falar que o cara que interpreta o loki dos vingadores deve ter ficado maluco com o papel só porque fez ele bem auhauhu

serio o povo cria cada uma auhaa

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Mensagem por ediv_diVad Qua Mar 21, 2012 9:48 pm

Questao escreveu:eu acho que esse povo exagera,daqui a pouco vão falar que o cara que interpreta o loki dos vingadores deve ter ficado maluco com o papel só porque fez ele bem auhauhu
serio o povo cria cada uma auhaa
Pensei que pelo menos você que curte psicologia poderia aproveitar alguma coisa, auhauhu, mas me enganei.

Isso do Loki eu não entendi a relação, pode explicar?

Mas putz, se você acha isso, imagina os outros, auhaa

Ops, Fórum errado... Laughing

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Mensagem por Convidado Qua Mar 21, 2012 11:01 pm

Eu sou ateu graças a deus, então, vou dizer o quê? Aqui no RS tão acreditando que o mundo vai acabar dia 01/04, porque o prefeito de São Francisco de Paula fez uma previsão... Quer dizer: tem louco pra tudo! Cool

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Mensagem por ediv_diVad Qua Mar 21, 2012 11:13 pm

Entendi, então é natural ou normal um cara com 29 anos se suicidar ou se drogar até a morte ("overdose acidental" é um termo melhor)... não deve haver grandes razões, influências externas ou da própria mente do indivíduo, simplesmente... acontece.

É... tem louco pra tudo! Laughing

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Mensagem por Convidado Qua Mar 21, 2012 11:25 pm

ediv_diVad escreveu:Entendi, então é natural ou normal um cara com 29 anos se suicidar ou se drogar até a morte ("overdose acidental" é um termo melhor)... não deve haver grandes razões, influências externas ou da própria mente do indivíduo, simplesmente... acontece.

É... tem louco pra tudo! Laughing

Touché! Very Happy

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Mensagem por Questao Qua Mar 21, 2012 11:27 pm

ediv_diVad escreveu:
Questao escreveu:eu acho que esse povo exagera,daqui a pouco vão falar que o cara que interpreta o loki dos vingadores deve ter ficado maluco com o papel só porque fez ele bem auhauhu
serio o povo cria cada uma auhaa
Pensei que pelo menos você que curte psicologia poderia aproveitar alguma coisa, auhauhu, mas me enganei.

Isso do Loki eu não entendi a relação, pode explicar?

Mas putz, se você acha isso, imagina os outros, auhaa

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Mensagem por Hiena Dom Mar 25, 2012 6:01 pm

Questao escreveu:
ediv_diVad escreveu:
Questao escreveu:eu acho que esse povo exagera,daqui a pouco vão falar que o cara que interpreta o loki dos vingadores deve ter ficado maluco com o papel só porque fez ele bem auhauhu
serio o povo cria cada uma auhaa
Pensei que pelo menos você que curte psicologia poderia aproveitar alguma coisa, auhauhu, mas me enganei.

Isso do Loki eu não entendi a relação, pode explicar?

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Mas anjos, jedis e paladinos possuem muita coisa em comum... possuem crença em uma força superior, um rígido código de ética e lutam pelo bem comum...

Já parou para pensar que talvez você jogue com personagens desse tipo para representar algo que existe em sua personalidade?
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Mensagem por Questao Dom Mar 25, 2012 10:40 pm

Hiena escreveu:
Questao escreveu:
ediv_diVad escreveu:
Pensei que pelo menos você que curte psicologia poderia aproveitar alguma coisa, auhauhu, mas me enganei.

Isso do Loki eu não entendi a relação, pode explicar?

Mas putz, se você acha isso, imagina os outros, auhaa

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Mas anjos, jedis e paladinos possuem muita coisa em comum... possuem crença em uma força superior, um rígido código de ética e lutam pelo bem comum...

Já parou para pensar que talvez você jogue com personagens desse tipo para representar algo que existe em sua personalidade?

sim,porque eu não consigo jogar com um torturador,guerreiro que mata crianças ou familias indefesas,ou um vampiro puramente mal(como foi apresentado quando em vampiro a mascara criaram outros caminhos para os vampiros alem da humanidade para poderem jogar com o sabá,supostamente os vilões de vampiro),acho meio sem graça pelo menos no meu ponto de vista uahu

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Mensagem por Hiena Seg Mar 26, 2012 10:23 pm

Pois é seus personagens tem tudo a ver com suas escolhas, mas nem todo jogador de RPG joga assim, eu mesmo fazia sempre questão de criar personalidades extremamente diferentes entre si e todas muito diferentes de mim, tentar imaginar como outra pessoa com experiências bem diferentes das minhas reagiria a determinadas situações fazia parte da diversão para mim, eu ia do Paladino Sirius ao Clériogo da dor Alfan ou até o jovial e divertido Pauer o Ranger, que aos poucos foi mudando durante as sessões, devido ao seus êxitos em combate se tornava admirado por seus companheiros, acabou se sentindo cada vez mais responsável por seus amigos. Começou como um irresponsável e acabou se tornando um líder, até que se sacrificou para não permitir que um poderoso artefato caísse em mãos erradas, escolhendo a reclusão e tornando-se guardião de tal objeto tendo de abandonar sua vida de aventuras.

No texto acima são mencionados os esses dois arquétipos de atores, os que se repetem em seus papeis e os que decidem criar personalidades diferentes para cada atuação, em sua grande maioria personalidades bem diferentes das do ator.

Com relação ao tópico eu discordo de tal conspiração transcendental, mas acredito que certos personagens podem deixar suas marcas na personalidade do ator por um bom tempo.

Ps: Claro que um jogador de RPG não é exatamente um ator, mas existem similaridades.
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Mensagem por ediv_diVad Seg Mar 26, 2012 10:59 pm

Legal esse seu exercício Hiena, deve ser muito difícil "agir" da forma que você não agiria normalmente, isso é uma atuação de verdade. Conheço amigos do teatro que quando incorporam personagens muito maldosos ou intensos saem meio perturbados ou tensos... claro que eles só ficam assim por um tempo, algo como uma "canseira" que depois passa.

Gostei muito da sua definição do conteúdo do tópico, permita-me colocar tal nome no título...

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Mensagem por Hiena Ter Mar 27, 2012 12:22 am

Compor o personagem imaginando como os eventos anteriores ao inicio da trama afetam as ações dos personagens é algo que me fascina, as vezes você é obrigado a tentar entender algo do qual você discorda totalmente para poder criar um personagem convincente. Imagine interpretar um militar que mata e tortura durante o regime militar acreditando que aquilo é necessário para o bem comum, ele crê que é um herói sacrificando sua humanidade para manter a paz e a ordem, tentando entender que fatos podem ter gerado essa linha de pensamento.

Obviamente o ator discorda de seu personagem, mas para torna-lo mais real busca esse entendimento. Acho que as vezes entender esse tipo de personagem pode trazer ao ator um conflito angustiante, que demora algum tempo para passar.

Até esse ponto eu concordo com o texto, mas crer em seres sobrenaturais que necessitem do subconsciente das massas para se manterem vivos, manipulem "cordas" maçônicas para controlar atores e assim manterem-se vivos, não dá pra crer.
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Mensagem por ediv_diVad Ter Mar 27, 2012 9:10 am

Hehe, pois é, são teorias bem incríveis..

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