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Deputada venezuelana cassada compara governo de Maduro a ditadura

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Mensagem por marcelo l. Qua Mar 26, 2014 8:57 am

LIMA — A deputada María Corina Machado recebeu na segunda-feira, em Lima, a notícia de sua destituição do cargo de deputada. Em entrevista ao jornal “El Comércio”, do Grupo de Diários América, insistiu que segue no posto, já que, de acordo com a Constituição, como presidente da Assembleia Nacional Diosdado Cabello não tem poder para tal. Ela chamou o regime de Nicolás Maduro de ditadura, criticou o papel da Organização dos Estados Americanos (OEA) e disse que espera muito mais dos governo da América Latina. E, rebatendo as acusações do presidente venezuelano, disse que o objetivo dos protestos é buscar uma transição para a democracia, que passe pela saída constitucional de Maduro do poder.

Diosdado Cabello diz que a senhora violou a Constituição, pois funcionários públicos não podem aceitar cargos de governos estrangeiros sem autorização desse órgão...

Pelo visto o senhor Cabello não conhece a Constituição, embora faça várias referências a ela. Um deputado da Assembleia Nacional só pode ser destituído por renúncia, morte, revogação ou sentença firme de um tribunal. A Constituição estabelece que para que um parlamentar possa ser investigado deve haver solicitação de julgamento da denúncia por parte da promotoria no Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), onde o parlamentar tem direito à defesa. Caso seja considerado que há mérito para julgamento, a decisão do TSJ passa à Assembleia Nacional, e ali se vota em tirar ou não a imunidade parlamentar. Nada disso aconteceu. Mesmo que houvesse um crime — que não existe —, Cabello não tem poder para destituir um deputado, é uma aberração.

O que diz das acusações contra a senhora?

Estava previsto que eu falasse no Conselho Permanente da OEA na sexta passada para ser a voz do povo, para que o regime não seja o único ouvido. Infelizmente, os embaixadores votaram primeiro para realizar uma sessão fechada e, depois, para eliminá-la da agenda, e então o governo do Panamá me deu opção de utilizar um mecanismo muito usado na OEA: um país oferecer sua cadeira a outro. Desempenhei uma função acidental no exercício da minha função parlamentar porque meu trabalho é ser a voz das pessoas. Se esse é o preço que eles querem me fazer pagar por ser a voz dos venezuelanos, pago mil vezes.

Cabello disse que a senhora perdeu a imunidade e que pode ser presa...

Na Venezuela há todo tipo de arbitrariedade e violação de direitos humanos, então todo venezuelano teme porque não existem garantias. Mas tenho muito claro quais são meus direitos e deveres. Meu direito como deputada é continuar no cargo.

José Miguel Insulza disse que a OEA não tira nem institui presidentes. O objetivo da oposição é a queda de Maduro?

O que a OEA tem que fazer é promover e defender a democracia. Isso foi o que se estabeleceu na Carta Democrática Interamericana, assinada em Lima em 11 de setembro de 2001. Se essa carta não se aplica ao que está acontecendo na Venezuela, então não serve para nada. Nosso objetivo é a transição à democracia. Como se chama um regime que persegue, reprime, tortura, censura a imprensa e assassina? Ditadura.

A transição inclui a renúncia de Maduro?

A transição deve acontecer no marco da Constituição, e estabelece vários mecanismos

O referendo revogatório...

Também há a Assembleia Constituinte, uma emenda à Constituição, e a renúncia.

Maduro anunciou a prisão de três generais por tentativa de golpe. Acredita nisso?

Se é verdade, ele deve dizer quem são esses generais, onde estão e o que estão fazendo.

Foi no mesmo dia da chegada dos chanceleres da Unasul. Acha que Maduro pressiona seus vizinhos ou eles voluntariamente olham para o lado?

A essa altura, com o que aconteceu na Venezuela, a indiferença é cumplicidade.


Leia mais sobre esse assunto em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Como disse antes essa história da prisão de 3 generais fede até o momento ninguém apareceu, mas no dia que o Maduro falou ocorraram: a maxi desvalorização do bolivar, a cassação sem razões de uma deputada oposicionista, a cassação de um prefeito, fortes protestos,a chegada dos membros da UNASUL.

Venezuela assim como ocorreu a Alemanha da década de 1930 segue rumo para uma ditadura sangrenta.
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Mensagem por Questao Qua Mar 26, 2014 10:22 am

e é uma ditadura mesmo

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Mensagem por marcelo l. Qua Mar 26, 2014 8:01 pm



Impressionante já sai no caixa que você comprou acima do permitido do racionamento que não racionamento.
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Mensagem por ediv_diVad Qua Mar 26, 2014 10:16 pm

Acho muito lamentável ver gente bem esclarecida defendendo essa porra só por causa de ideologias ultrapassadas.

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Mensagem por Jamm Qua Mar 26, 2014 10:38 pm

ediv_diVad escreveu:
Acho muito lamentável ver gente bem esclarecida defendendo essa porra só por causa de ideologias ultrapassadas.

Verdade.


Quem por exemplo?
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Mensagem por ediv_diVad Qua Mar 26, 2014 11:05 pm

Jamm escreveu:
ediv_diVad escreveu:
Acho muito lamentável ver gente bem esclarecida defendendo essa porra só por causa de ideologias ultrapassadas.
Verdade. Quem por exemplo?
A "Socialista Morena" é uma que sempre se exalta...

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Mensagem por marcelo l. Qui Mar 27, 2014 12:42 pm

Matias Spektor: "É um tapa na cara do Brasil"
Para o analista, a escalada autoritária do chavismo na Venezuela ameaça o projeto de integração na América do Sul. E o governo brasileiro silencia perigosamente

LEANDRO LOYOLA
14/03/2014 21h05 - Atualizado em 14/03/2014 21h08

Desde o ano passado, Matias Spektor trocou a vida de professor de relações internacionais da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, pela labuta de escritor numa casinha em Hampstead, Londres. Spektor aproveitou a cátedra Rio Branco, que ocupa no King’s College, para se afastar da rotina e terminar 18 dias: quando Lula e FHC se uniram para conquistar o apoio de George W. Bush, seu terceiro livro, previsto para julho. Nele, Matias conta como Lula e FHC trabalharam juntos em 2002 para debelar uma das mais graves crises internacionais que o Brasil enfrentou. “Os republicanos achavam que Lula criaria um Eixo do Mal na América Latina”, diz. “Conto como Fernando Henrique e Lula fizeram uma operação exitosa – Bush não só abriu as portas da Casa Branca, como aproximou o PT dos Estados Unidos.” Para fazer o livro, Spektor pesquisou documentos secretos e entrevistou os dois ex-presidentes brasileiros, além da ex-secretária de Estado Condoleeza Rice. Na semana passada, ele deixou a história de lado para falar com ÉPOCA sobre a política externa brasileira.

ÉPOCA – É um pouco difícil lembrar que Lula e Fernando Henrique trabalharam juntos em 2002.

Matias Spektor – Isso é uma das coisas que a gente precisa recuperar da história. É um período em que havia uma crise real de política externa, de imagem externa do Brasil, que precisava ser resolvida. A maneira de resolvê-la foi pegar as duas forças políticas do Brasil e uni-las – e, quando eles trabalham juntos, ninguém segura. Parte do problema de nossa política externa hoje é que a polarização (PT-PSDB) é tão intensa que o Brasil não tem capacidade de barganha – como no caso da Venezuela.

ÉPOCA – Por que o senhor afirma que o Brasil não tem capacidade de barganha na crise na Venezuela?

Spektor – Num ano em que o grande drama nacional é a eleição de outubro, a Venezuela virou tema de política eleitoral no Brasil. Nos últimos dias houve artigos do Fernando Henrique e do (senador) Aécio (Neves, pré-candidato ao PSDB à Presidência) criticando frontalmente a política da (presidente) Dilma (Rousseff) para a Venezuela. Da mesma maneira, o PT pretende enviar o (presidente do partido) Rui Falcão a Caracas. Isso significa que o tema está partidarizado. O impacto disso sobre a política externa é engessar o Palácio do Planalto. Dilma está numa sinuca de bico. Se quiser dar uma dura em (Nicolás) Maduro (presidente da Venezuela), isso será visto dentro do embate político partidário como um recuo do governo. É uma situação péssima, porque a lógica de nossa política regional sempre deve ser ter o maior número de opções à mesa. Lula escapou disso. Fernando Henrique também escapou. Quando houve a tentativa de golpe contra Chávez em 2002, Fernando Henrique saiu em defesa de Chávez e mandou petroleiros para quebrar a greve da PDVSA contra ele.

ÉPOCA – Como o governo Dilma ficou nessa situação?

Spektor – Desde o início se colocou com uma das partes do conflito, e fez vista grossa para os abusos que o chavismo vem cometendo. O Brasil perdeu espaço de manobra. Você só tem espaço de manobra se é visto por todas as partes em disputa como interlocutor legítimo. Dilma mandou Marco Aurélio (Garcia, assessor da Presidência) a Caracas e Rui Falcão vai a Caracas. Na semana passada, o Itamaraty recebeu a visita de Elías Jaua, o chanceler venezuelano. Em nenhuma dessas instâncias uma autoridade brasileira se encontrou com uma liderança de oposição venezuelana. Compare com o Lula: antes de assumir, ele mandou Marco Aurélio a Caracas. Ele encontrou primeiro Chávez, depois a oposição. Era para aumentar o leque de opções de Lula.

ÉPOCA – Até agora, o Brasil se calou sobre a Venezuela. Apenas assinou um comunicado do Mercosul, redigido pela própria Venezuela. Foi um erro?

Spektor – Sem dúvida. Penso em três motivos. O primeiro é que o chavismo está testando seus limites – e tem ficado cada vez mais autocrático e autoritário. Uma escalada autoritária em nossa vizinhança é um tapa na cara do projeto brasileiro de integração regional. O segundo motivo: ou o chavismo faz reformas no modelo de gestão da economia, ou a economia vai para o brejo – e, se a economia for para o brejo, os interesses econômicos brasileiros sofrerão e botarão pressão no Planalto. O terceiro motivo – e desse quase ninguém fala no Brasil, mas para mim é dos mais importantes: a cada dia o chavismo parece menos uma alternativa de esquerda democrática. Os ganhos que o chavismo trouxe para os venezuelanos mais pobres estão ameaçados pela desordem da economia e desse modelo político cada vez mais autoritário. A gente tem visto repressão até em bairros pobres na Venezuela, (com) milícias mandadas pelo próprio presidente. Apesar de ser a chefe de Estado mais poderosa da América do Sul, Dilma se nega a emitir uma mensagem ao chavismo sobre aquilo que é tolerável. Pelo contrário: a diplomacia brasileira tem dado apoio a um governo que já perdeu os próprios limites. Não dizer nada é uma irresponsabilidade. Não existe uma percepção clara de que o desfecho da crise venezuelana definirá o futuro do projeto brasileiro de integração. Essa é a maior crise internacional que o Brasil enfrenta nos últimos anos.

ÉPOCA – Por que o Brasil trabalhou contra o envio de uma missão da OEA à Venezuela?

Spektor – Existe uma percepção de que a OEA (Organização dos Estados Americanos) é um organismo dominado pelos Estados Unidos e também a percepção de que os Estados Unidos têm interesse na derrubada do governo democraticamente eleito de Maduro. É possível pensar no argumento contrário. Foi o que Lula fez na última grave crise do chavismo, em 2003. Em abril de 2002, houve uma tentativa de golpe contra Chávez com apoio americano, e a maneira que Lula achou de ajudar a tirar o país da crise foi trazer os Estados Unidos para a mesa.
"Quem perde ao não falar com os Estados Unidos somos nós – eles são mais poderosos"

ÉPOCA – Como está a relação do Brasil com os Estados Unidos hoje?

Spektor – A relação viveu um pico muito positivo nos governos Lula e Bush. De lá para cá, degringolou para nunca mais decolar, apesar de tentativas sinceras. Tanto Dilma quanto Obama tentaram desde o início fazer a relação dar certo. Isso não foi possível. O escândalo de espionagem (as acusações contra a agência americana NSA de espinonar a presidente Dilma Rousseff) eliminou as condições para que houvesse uma restauração do relacionamento. Não há nenhuma condição política de isso acontecer antes das eleições de outubro. O desafio, no entanto, me parece claro: a relação com Washington é importante porque afeta em cheio a capacidade de o governo brasileiro fazer política pública em casa. Lula entendia isso perfeitamente, Fernando Henrique entendia isso perfeitamente. A gente precisará restaurar esse relacionamento, principalmente num sistema econômico internacional que ficou mais duro e difícil para o Brasil. Nossa assimetria de poder com os Estados Unidos é enorme – eles são muito mais poderosos que nós. Quem perde ao não falar somos nós. Precisamos encontrar uma fórmula de convivência.

ÉPOCA – Os governos Lula e Dilma expandiram a presença brasileira na África e investiram quase US$ 1 bilhão na construção do Porto de Mariel, em Cuba. O Brasil terá vantagens nisso?

Spektor – O Brasil se beneficiou enormemente do investimento na África. Agora, essa abertura foi feita sem sustentabilidade. Temos embaixadas vazias, que só existem no papel, nossa política de cooperação para o desenvolvimento é desastrada. Em relação ao Porto de Mariel, é claro que interessa ao Brasil estar em Mariel! O Porto de Mariel em pouco tempo virará um polo importantíssimo das Américas. Facilita a entrada no maior mercado do mundo, o americano e, do ponto de vista político, ajuda Cuba a fazer uma transição entre o regime castrista e o que virá depois, driblando o embargo americano.

ÉPOCA – Há dez anos o Brasil lidera uma força militar das Nações Unidas no Haiti, é reconhecido como uma potência econômica, mas tem pouca presença na política internacional. O Brasil demonstra interesse em ser um grande jogador na geopolítica?

Spektor – Para um país com pretensões a uma cadeira permanente (no Conselho de Segurança da ONU), o Brasil é um país muito pouco ativo. Isso é reflexo de algo importantíssimo na política externa brasileira: a aversão ao risco. Uma marca registrada de Lula e Celso Amorim era a disposição em assumir riscos. Isso é muito raro na história do Brasil. Lula teve uma posição doméstica de muita força para fazer política externa. Dilma não tem um ambiente internacional favorável para isso. A ideia do Brasil como potência emergente saiu do comentário internacional. Estamos voltando ao nosso hábitat natural, a política externa avessa ao risco.

Fonte: Revista Época.
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Mensagem por marcelo l. Qui Mar 27, 2014 11:35 pm



O hotel é uma rede estatal, e hoje apareceu uma carta aberta reclamando do tratamento a turistas no país reclamando do estado dos hotéis.

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Mensagem por Jamm Qui Mar 27, 2014 11:40 pm

O que os EUA estão esperando pra invadir esse país de comunistas ditatoriais e restabelecer a democracia?
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Mensagem por Chusma Sex Mar 28, 2014 6:50 am

Jamm é o novo comuna do pedaço, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
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Mensagem por marcelo l. Sex Mar 28, 2014 9:40 am

Jamm escreveu:O que os EUA estão esperando pra invadir esse país de comunistas ditatoriais e restabelecer a democracia?

Eva Golinger, o  o "amor da "revolução" da revolução segundo o Chaves, disse isso mesmo, pegou 3,2 milhões voltou para EUA sua terra natal por que "a violência e a infra-estrutura precária atrapalhava" a difusão dos ideias bolivarianas, foi faze-lo em New York.

O jeito que está secando a teta lá, logo cai de podre.

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Mais uma prisão das "forças oficiais" dos bolivarianos, o que eu mais gosto desses filmes que vejo é a ordem constitucional sendo respeitada com mandatos de prisão...impressionante a civilidade, o método de diminuir os veículos nas ruas até achei interessante, você queima e depois dá fazer um churrasquinho com o fogo.

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Mensagem por marcelo l. Sex Mar 28, 2014 6:19 pm

Fotos impressionantes da campanha "A sua voz é o seu poder" de Daniel Bracci

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Mensagem por Jamm Sex Mar 28, 2014 10:03 pm

Chusma escreveu:
Jamm é o novo comuna do pedaço, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

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Mensagem por marcelo l. Seg Mar 31, 2014 2:16 pm

Existe uma discussão que dá para encontrar em blogs da oposição sobre a posição americana w os números da dívida de estados da América Central que são dependentes do petróleo barato da Petrocaribe , em tese a queda do Maduro por alguém que cobre o preço do barril a do mercado ou com pequeno desconto levaria a falência Jamaica (deve USD $2.5B), Cuba, Republica Dominicana, Nicaragua, El Salvador pelo menos.

Há boas razões para todos os países da região ainda suportarem o dito cujo.
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Mensagem por Jamm Seg Mar 31, 2014 3:29 pm

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Mensagem por marcelo l. Seg Mar 31, 2014 5:31 pm

Caracas - Os proprietários de imóveis alugados na Venezuela há 20 anos ou mais deverão vendê-los a seus locatários em um prazo irrevogável de 60 dias ou enfrentar multas cuja mora levará a posteriores embargos, segundo um decreto publicado nesta segunda-feira.

O decreto do Ministério da Habitação adverte que a multa inicial será de 2 mil Unidades Tributárias, equivalente a 254 mil bolívares (cerca de R$ 91,5 mil), que deve ser paga em um período de cinco dias.

A multa dobrará se caso não seja paga nesse tempo e, depois disso, de se manter a mora, "a Superintendência Nacional de Arrendamentos (SNA) solicitará o embargo executivo correspondente sobre o imóvel ou os imóveis objetos da multa", afirma.

Em uma primeira reação, Roberto Orta, presidente da Associação de Proprietários de Imóveis Urbanos (Apiur), classificou a lei como "inconstitucional".

Em entrevista à emissora "Notícias24", Orta disse que se trata de uma medida que "despoja de sua propriedade" locadores legítimos, apesar de a Constituição só prever a desapropriação e o confisco, com o respectivo pagamento de uma indenização.

Além disso, acrescentou Orta, "muitos desses edifícios são ocupados por pessoas da terceira idade", que os bancos não os considera à hora de outorgar créditos.

O governo do presidente Nicolás Maduro, adicionalmente, ainda não fixa os novos valores por metro quadrado de construção que devem reconhecer o índice inflacionário, que em 2013 foi de 56,2%, acrescentou o titular da Apiur.

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