Gaza News

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Vai a 118 o nº de mortos em ofensiva israelense na Faixa de Gaza
Ataques entraram no quinto dia neste sábado (12).
Premiê Benjamin Netanyahu diz que ofensiva militar vai continuar.

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Palestinos inspecionam escombros de uma mesquita destruída após um ataque militar israelense no campo de refugiados de Nusseirat, no centro da Faixa de Gaza. (Foto: Thomas Coex / AFP Photo)

O número de mortos nos bombardeios do Exército de Israel contra a Faixa de Gaza dentro da operação Limite Protetor, que entrou em seu quinto dia neste sábado (12), subiu para 118 e os feridos já chegam a mais de 900, segundo fontes de saúde do território palestino.

Durante a madrugada e no começo da manhã, aviões militares israelenses continuaram com os bombardeios contra posições em Gaza, enquanto as facções armadas palestinas, como o Hamas e a Jihad Islâmica, continuaram disparando foguetes contra o território israelense.
Pelo menos dez palestinos morreram e mais de 15 foram feridos nos últimos bombardeios realizados por caças da aviação israelense em diferentes pontos da Faixa de Gaza antes do amanhecer.

De acordo com o porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, Ashraf al Qedra, três palestinos morreram e cinco ficaram feridos em um dos ataques aéreos israelenses contra um grupo de pessoas nas imediações de uma mesquita no oeste da Cidade de Gaza.

Pouco antes, segundo Qedra, duas jovens morreram e cinco pessoas ficaram feridas com gravidade em outro bombardeio contra um centro para deficientes no norte da Faixa.

Em outro ataque, cinco morreram e outros cinco ficaram feridos quando foram alcançados por um míssil na cidade de Jabalya, no norte do território palestino.

Por volta da meia-noite, mais cinco pessoas morreram, entre elas uma menor de 17 anos, ao serem atingidas por um ataque aéreo em uma das principais ruas da Cidade de Gaza, acrescentou o porta-voz.

O Ministério da Saúde em Gaza especificou em um comunicado enviado para a imprensa que já são 118 palestinos mortos e mais de 900 feridos com os últimos bombardeios neste quinto dia da operação militar israelense.
O ministério detalhou que dois terços das vítimas são civis, entre eles mulheres, idosos e crianças, e advertiu que o território palestino já está sofrendo com a falta de material e equipamentos médicos nos hospitais para atender aos feridos.
O Exército israelense informou em comunicado divulgado durante a madrugada que impediu um ataque com foguetes contra Israel e confirmou que abateu 'vários terroristas' que planejavam disparar os projéteis.
As 'Brigadas Ezedin al-Qassam', o braço armado do movimento islamita Hamas, assumiram na última noite o ataque com um lança-mísseis do tipo RPG contra um veículo blindado israelense no perímetro da Faixa de Gaza, que causou ferimentos em um soldado.
Em um e-mail enviado para a imprensa, Sami Abu Zuhri, o porta-voz do Hamas na Faixa, advertiu que o ataque "é uma clara mensagem a Israel do que pode acontecer, caso inicie uma operação terrestre".
O Exército israelense informou, além disso, que uma mulher ficou ferida na sexta-feira (11) pela noite depois que um foguete caiu em uma casa na cidade de Be'er Sheva, a mais populosa do sul de Israel.
Ainda na sexta, outros três israelenses ficaram feridos, um deles com gravidade, depois que um projétil atingiu um posto de gasolina na cidade de Ashdod, um dia depois que dois soldados também foram feridos pelo impacto de uma bomba perto da Faixa de Gaza.
O sistema antimísseis 'Domo de Ferro' impediu, em boa parte, que houvesse baixas em Israel após interceptar dezenas de foguetes disparados de Gaza desde o início da operação.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, garantiu que seu país vai continuar e também intensificar a ofensiva militar contra a Faixa de Gaza.
Em comunicado oficial, o líder conservador revelou que o Exército israelense bombardeou mais de mil posições islamitas durante os quatro primeiros dias da ofensiva.
O chefe do Exército israelense, o general Benny Gantz, afirmou, por sua vez, que as tropas já estão preparadas para uma incursão terrestre e que só estão à espera da decisão política.
Escalada de violência
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.
O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.
Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento.
A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza.

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Israel bombardeia Gaza e intensifica preparativos para ofensiva terrestre
É o 5º dia de ofensiva aérea; mais de cem já morreram, segundo agência.
Violência começou com o sumiço de 3 jovens israelenses na Cisjordânia.

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Palestino grita por socorro dos bombeiros após fogo atingir área em Gaza (Foto: Ashraf Amrah/Reuters)


Israel prosseguia com os bombardeios neste sábado (12) à Faixa de Gaza e intensificava os preparativos para um possível ataque terrestre, no quinto dia de uma ofensiva aérea que matou mais de 120 palestinos.


Correspondentes da AFP observaram dezenas de tanques israelenses em deslocamento na sexta-feira e neste sábado para a fronteira com Gaza.
No território palestino de 360 quilômetros quadrados as ruas estavam desertas, com exceção dos cortejos fúnebres sob um calor sufocante. Pelo menos 22 palestinos morreram neste sábado nos bombardeios israelenses. Até o momento, a operação "Protective Edge" ("Barreira Protetora") deixou 127 mortos e 940 feridos, a maioria civis.
Entre as vítimas dos ataques estão dois sobrinhos do ex-primeiro-ministro do movimento islamita palestino Hamas, Ismail Haniyeh, segundo vizinhos.
O exército israelense anunciou que afetou significativamente as capacidades do Hamas, o movimento islamita palestino que controla a Faixa de Gaza, um território com 1,2 milhão de habitantes e com índice de pobreza de 39% da população, segundo o FMI.
A aviação atingiu 158 objetivos vinculados ao Hamas em 24 horas na Faixa de Gaza, incluindo 68 lança-foguetes, 21 bases paramilitares e esconderijos de armas, um deles dissimulado dentro de uma mesquita, segundo um comunicado militar.


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Soldados israelenses caminham neste sábado (12) em campo próximo à Faixa de Gaza, na Palestina. (Foto: Baz Ratner/Reuters)


O Hamas lançou desde a meia-noite nove foguetes contra Israel e dois foram interceptados pelo sistema de defesa antiaéreo "Iron Dome". Desde o início das hostilidades, 530 foguetes atingiram Israel e 138 foram destruídos em pleno voo, o deixou mais de 10 feridos, mas não provocou vítimas fatais.
Em um esforço diplomático para tentar acabar com a violência, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ligou para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu para oferecer a mediação.
Mas em uma entrevista coletiva em Tel Aviv na sexta-feira (11), Netanyahu disse que Israel resistirá a qualquer interferência internacional. "Nenhuma pressão internacional nos impedirá de atacar, com toda nossa força, as organizações terroristas que proclamam nossa destruição", declarou Netanyahu.

Reunião no domingo

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Os ministros das Relações Exteriores do Reino Unido, Estados Unidos, França e Alemanha se reunirão no domingo em Viena, onde devem abordar a ofensiva em Gaza. O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, advertiu neste sábado que uma escalada no conflito entre Israel e Gaza custaria mais "vidas inocentes". O Egito, mediador tradicional nos conflitos entre Israel e Hamas, permanece mais neutro na atual crise.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu um cessar-fogo. Mas tanto Netanyahu como o dirigente do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, não parecem dispostos a aceitar uma trégua no momento.

Os preparativos para um possível ataque por terra prosseguiam e mais de 30.000 reservistas foram mobilizados. "Estamos preparando as próximas etapas da operação. para que as forças estejam preparadas para entrar no território", declarou neste sábado o porta-voz do exército israelense, general Almoz Moti.
Dois soldados israelenses ficaram feridos em um ataque com míssil antitanque perto da barreira de segurança que separa Israel da Faixa de Gaza, o que ilustra o risco de uma operação terrestre.

Liga Árabe vai se reunir também
A ofensiva de Israel contra Gaza provocou uma onda de protestos dos países árabes. Os ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe se reunirão na segunda-feira no Cairo para abordar a crise.
O emissário do Quarteto para o Oriente Médio (ONU, UE, EUA e Rússia), Tony Blair, chegou neste sábado à capital egípcia para participar nas negociações. Com a crise em Gaza, 34 associações humanitárias internacionais apelaram por um cessar-fogo e pelo respeito aos direitos humanos no território palestino.
A Anistia Internacional pediu à ONU uma investigação internacional independente sobre as violações do direito internacional dos dois lados.

Escalada de violência
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.
O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.
Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento. A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza. No dia seguinte, 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. A autópsia indicou posteriormente que ele foi queimado vivo.
Israel prendeu seis judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três dos detidos confessaram o crime. Isso reforçou as suspeitas de que a morte teve motivação política e gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza.
No dia 8 de julho, após um intenso bombardeio com foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos, a aviação israelense iniciou dezenas de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A operação, chamada "cerca de proteção", tem como objetivo atacar o Hamas e reduzir o número de foguetes lançados contra Israel, segundo um porta-voz israelense.
Os militantes de Gaza responderam aos ataques, disparando foguetes contra Tel Aviv. Por enquanto, só houve registro de mortes entre os palestinos – o sistema antimísseis israelense interceptou boa parte dos disparos lançados contra seu território.
Os combates são os mais sérios entre Israel e os militantes de Gaza desde a ofensiva de seis dias em 2012.

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Fumaça é vista em região da cidade de Gaza durante incêndio em área industrial da região, bombardeada pela artilharia israelense, de acordo com autoridades palestinas (Foto: Ahmed Zakot/Reuters)

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O que entendi que só prederam os agressores do menino em Jerusálem por extremistas judeus, depois que eles espancaram o primo que é americano no dia seguinte. engraçado é que o governo americano não dá um pio.

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Conchas pulverizam tornam-se milhares de minúsculos dardos e potencialmente letais, usados em vilas que só tinham civis palestinos...

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Imagem de 2009...

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Lista de Palestinas(os) mortas(os) atualizada:

1. Mohammed Shaaban, 24, morta(o) em Gaza.
2. Amjad Shaaban, 30, morta(o) em Gaza.
3. Khader al-Bashiliki, 45, morta(o) em Gaza.
4. Rashad Yassem, 27, morta(o) em the Nusseirat refugee camp.
5. Mohammed Ayman Ashour, 15, morta(o) em Khan Younis.
6. Riad Mohammed Kawareh, 50, morta(o) em Khan Younis.
7. Bakr Mohammed Judeh, 22, morta(o) em Khan Younis.
8. Ammar Mohammed Judeh, 26, morta(o) em Khan Younis.
9. Husseem Yousef Kawareh, 13, morta(o) em Khan Younis.
10. Mohammed Ibrahim kawareh, 50, morta(o) em Khan Younis.
11. Mohammed Aahed Habib, 22, morta(o) em Gaza.
12. Ahmed Moussa Habib, 16, morta(o) em Gaza.
13. Saqr Ayesh al-Ajuli, 22, morta(o) em Jabalia.
14. Ahmed Nael Mahdi, 16, morta(o) em Gaza.
15. Basil Salem Kawareh, 10, morta(o) em Khan Younis.
16. Hafez Mohammed Hamad, 30, Islamic Jihad commander, morta(o) em Beit Hanoun.
17. Ibrahim Mohammed Hamad, 26 morta(o) em Beit Hanoun.
18. Mahdi Mohammed Hamad, 46 morta(o) em Beit Hanoun.
19. Fawziya Khalil Hamad, 62, morta(o) em Beit Hanoun.
20. Dunya Mahdi Hamad, 16, morta(o) em Beit Hanoun.
21. Suha Hamad, 25, morta(o) em Beit Hanoun.
22. Suleiman Salman Abu Sowaween, 22, morta(o) em Deir al-Balah.
23. Siraj Ayad Abdelal, 8, morta(o) em Khan Younis.
24. Abdel Hadi Jumaa al-Sufi, 24.
25. Rashid al-Kafarneh, 30, morta(o) em Beit Hanoun.
26. Nayfeh Farajallah, 80,
27. Abdel Nasser Abu Kweik, 60, morta(o) em Beit Hanoun.
28. Khaled Abu Kweik, 31, morta(o) em Beit Hanoun.
29. Mohammed Arif, 13, morta(o) em Gaza.
30. Mohammed Malake, 1½, morta(o) em Gaza.
31. Hanaa Malake, 27, morta(o) em Gaza.
32. Hatem Abu Salem, unreported age
33. Mohammed Khaled al-Nimre, 22, morta(o) em Gaza.
34. Sahar Hamdan al-Masri, 40, morta(o) em Beit Hanoun.
35. Mohammed Ibrahim al-Masri, 14, morta(o) em Beit Hanoun.
36. Mohammed Khalaf al-Nawasra, 4, morta(o) em al-Maghazi.
37. Nidal Khalaf al-Nawasra, 5, morta(o) em al-Maghazi.
38. Aicha Najm, 20, morta(o) em al-Maghazi.
39. Salah Awad al-Nawasra, 6, morta(o) em al-Maghazi.
40. Mahmoud Nahed al-Nawasra, unreported age.
41. Amal Yousef Abdel Ghafour, 27, morta(o) em Khan Younis.
42. Raneem Judeh Abdel Ghafour, 1½, morta(o) em Khan Younis.
43. Ibrahim Daoud al-Balaawi, 24, morta(o) em Rafah.
44. Abdel Rahman Jamal al-Zamli, 22, morta(o) em Rafah.
45. Ibrahim Ahmed Abdeen, 42, morta(o) em Rafah.
46. Mustafa Abu Murr, 20, morta(o) em Rafah.
47. Khaled Abu Murr, 23, morta(o) em Rafah.
48. Mazen Faraj al-Jarba, 30, morta(o) em Deir al-Balah.
49. Marwan Isleem, 27, morta(o) em Deir al-Balah.
50. Hani Saleh Hamad, 57, morta(o) em Beit Hanoun.
51. Ibrahim Hamad, 20, morta(o) em Beit Hanoun.
52. Salima Hassan Maslam al-Arja, 60.
53. Mariam Atiah Mohammed al-Arja, 11.
54. Hamid Shihab, 37, morta(o) em Gaza.
55. Ibrahim Khalil Qanan, 24, morta(o) em Khan Younis.
56. Mohammed Khalil Qanan, 26, morta(o) em Khan Younis.
57. Suleiman al-Astal, 55, morta(o) em Khan Younis.
58. Hamdi Badie Sawali, 33, morta(o) em Khan Younis.
59. Mohammed al-Akkad, 24, morta(o) em Khan Younis.
60. Ahmed Sawali, 28, morta(o) em Khan Younis.
61. Raed Shalat, 37.
62. Mahmoud Lutfi al-Hajj, 58, morta(o) em Khan Younis.
63. Asmaa Mahmoud al-Hajj, 22, morta(o) em Khan Younis.
64. Tarik Saad al-Hajj, 18, morta(o) em Khan Younis.
65. Saad Mahmoud al-Hajj, 17, morta(o) em Khan Younis.
66. Najlaa Mahmoud al-Hajj, 29, morta(o) em Khan Younis.
67. Fatima al-Hajj, 12, morta(o) em Khan Younis.
68. Omar al-Hajj, 20, morta(o) em Khan Younis.
69. Basima Abdel Fattah al-Hajj, 57, morta(o) em Khan Younis.
70. Ahmed Salim al-Astal, 24, morta(o) em Khan Younis.
71. Moussa Mohammed al-Astal, 50, morta(o) em Khan Younis.
72. Raed al-Zawarea, 33, morta(o) em Khan Younis.
73. Bahaa Abu al-Leil, 35, Islamic Jihad member, morta(o) em Gaza.
74.Salem Qandil, 27, Islamic Jihad member, morta(o) em Gaza.
75. Amer al-Fayyoumi, 30, Islamic Jihad member, morta(o) em Gaza.
76. Abdallah Ramadan Abu Ghazal, 5, morta(o) em Beit Hanoun.
77. Islamel Hassan Abu Jamaa, 19, morta(o) em Khan Younis.
78. Mohammed Ehsan Farwane, 18, morta(o) em Khan Younis.
79. Mahmoud Talee Wallud, 26, Islamic Jihad member, morta(o) em Jabalia.
80. Hazem Ibrahim Baaloushe, 30, Islamic Jihad member, morta(o) em a civilian car em Jabalia.
81. Udai Rafik al-Sultan, 27, morta(o) em Jabalia.
82. Hassan Awda Abu Jamaa, 75, morta(o) em Khan Younis.
83. Yasmem Mohammed al-Mutwak, 4, morta(o) em Beit Hanoun.
84. Ahmed Zaher Hamdan, 24, morta(o) em Beit Hanoun.
85. Mohammed Kamal al-Kahlout, 25, morta(o) em Jabalia.
86. Sami Andan Shaldan, 25, morta(o) em Gaza.
87. Jumaa Atiah Shallouf, 25, morta(o) em Rafah.
88. Bassam Abdel Rahman Khattab, 6, morta(o) em Deir al-Balah.
89. Abdellah Mustafa Abu Mahrouk, 22, morta(o) em Deir al-Balah.
90. Anas Rizk Abu al-Qas, 33 morta(o) em Gaza.
91. Nour Marwan al-Najdi, 10, morta(o) em Rafah.
92. Mohammed Mounir Ashour, 26, morta(o) em Rafah.
93. Ghalia Deeb Jaber Ghanem, 57, morta(o) em Rafah.
94. Wissam Abdel Razek Hassan Ghannam, 31, morta(o) em Rafah.
95. Mahmoud Razek Hassan Ghannam, 28, Islamic Jihad member, morta(o) em Rafah.
96. Kifah Shahadeh Deeb Ghannam, 33, morta(o) em Rafah.
97. Raed Hani Abu Hani, 31, morta(o) em Rafah.
98. Shahraman Ismaeil Abu al-Qas, 42, morta(o) em Al-Breij.
99. Mazen Mustafa Aslan, 63, morta(o) em Al-Breij.
100. Mohammed Rabih Abu Humeidan, 65, morta(o) em northern Gaza.
101. Shahd al-Qreemawi, 7, morta(o) em Al-Breij.
102. Abdel Halim Abdel Moeti, 54.
103. Husseem al-Mamlouk, 47, morta(o) em Gaza.
104. Saber Sukkar, 80, morta(o) em Gaza.
105. Nasser Mohammed Sammame, 49, morta(o) em Gaza.
106. Rami Abu Musaed, 23, morta(o) em Deir al-Balah.
107. Mohammed al-Sumeiri, 24, morta(o) em Deir al-Balah.
108. Husam Eddeme al-Razayne, 39, morta(o) em Jabalia.
109. Anas Youssef Qandil, 17, morta(o) em Jabalia.
110. Abdel Rahim Saleh al-Khatib, 38, morta(o) em Jabalia.
111. Youssef Mohammed Qandil, 33, morta(o) em Jabalia.
112. Mohammed Idris Abu Sanena, 20, morta(o) em Jabalia.
113. Hala Weshahi, 31, morta(o) em the disabled centre em Jabalia.
114. Suha Abu Saada, 38, morta(o) em the disabled centre em Jabalia.
115. Ali Nabil Basal, 32, morta(o) em Gaza.
116. Mohammed Bassem al-Halabi, 28, morta(o) em Gaza.
117. Mohammed al-Suweiti, 20, morta(o) em Gaza.
118. Ibrahim Nabil Hamade, 30, morta(o) em Gaza.
119. Hassan Ahmed Abu Ghoush, 24, morta(o) em Gaza.
120. Ahmed Mazen al-Balawi, 26, morta(o) em Gaza.
121. Rateb Sobhi Youssuf al-Saifi, 22, morta(o) em Al-Zaitoun.
122. Azmi Mahmoud Taha Obeid, 51, morta(o) em shellemg on Radwan street.
123. Nidal Mohammed Ibrahim Abu al-Malsh, 22, morta(o) em shellemg on Radwan street.
124. Suleiman Saeed Younis Obeid, 56, morta(o) em shellemg on Radwan street.
125. Ghassan Ahmed al-Masri, 25, morta(o) em shellemg on Radwan street.
126. Mustafa Mohammed Taha Anabe, 58, morta(o) em shellemg on Radwan street.
127. Rifaat Yousef Amer, 36, morta(o) em Gaza.
128. Mohamed Idriss Abo Sowaylim, 20, morta(o) em Jabalia.
129. Fadi Yaqoub Sukar, 25, morta(o) em Gaza.
130. Qassim Jabr Adwan Ouda, 16, morta(o) Khan Younis.
131. Mohammad Ahmed Bassal, 19, morta(o) em Gaza.
132. Muhannad Yousuf Daheir, 23, morta(o) em Rafah.
133. Mahmoud Abdallah Sharahta al-Shammal, 53.
134. Shadi Mohammed Zaareb, 21, morta(o) em Rafah.
135. Imad Bassam Zaareb, 21, morta(o) em Rafah.
136. Nahed Naeem al-Batesh, 41, morta(o) em Gaza.
137. Bahaa Majed al-Batesh, 28, morta(o) em Gaza.
138. Qusai Issam al-Batesh, 12, morta(o) em Gaza.
139. Aziza Yousuf al-Batesh, 59, morta(o) em Gaza.
140. Mohammed Issam al-Batesh, 17, morta(o) em Gaza.
141. Ahmed Naaman al-Batesh, 27, morta(o) em Gaza.
142. Yahia Alaa al-Batesh, 18, morta(o) em Gaza.
143. Jalal Majed al-Batesh, 26, morta(o) em Gaza.
144. Mahmoud Majed al-Batesh, 22, morta(o) em Gaza.
145. Marwa Majed al-Batesh, 25, morta(o) em Gaza.
146. Majid Sobhi al-Batesh, unkown age, morta(o) em Gaza.
147. Khaled Majed al-Batesh, 20, morta(o) em Gaza.
148. Ibrahim Majed al-Batesh, 18, morta(o) em Gaza.
149. Manar Majed al-Batesh, 13, morta(o) em Gaza.
150. Amal Hassan al-Batesh, 49, morta(o) em Gaza.
151. Anas Alaa al-Batesh, 10, morta(o) em Gaza.
152. Qusai Alaa al-Batesh, unknown age, morta(o) em Gaza.
153. Rami Abu Shanab, 25, morta(o) em Deir al-Balah.
154. Khawla al-Hawajri, 25, morta(o) em Nuseirat.
155. Mohammed Ghazi Arif, 35, morta(o) em Gaza.
156. Ghazi Mustafa Arif, 62, morta(o) em Gaza.
157. Ahmed Yousef Dalloul, 47, morta(o) em Gaza.
158. Hijazia Hamed al-Hilou, 80, morta(o) em Gaza.
159. Muayed al-Aaraj, 3, morta(o) em Khan Younis.
160. Fawziya Abdelal, 73, morta(o) em Gaza.
161. Haitham Ashraf Zaareb, 21, morta(o) em Rafah.
162. Laila Hassan al-Awdat al-Maghazi, 41.
163. Hussam Ibrahim al-Najjar, 14.
164. Ruwaida Abu Harb, 30.
165. Izzedeme Bulbul, 25, morta(o) em Gaza.
166. Husseem Abdel Qader Muheisen, 19, morta(o) em Gaza.
167. Qassem Talal Hamdan, 23, morta(o) em Beit Hanoun.
168. Maher Thabet Abu Mur, 24, morta(o) em East Rafah.
169. Mohammed Salem Abu Breis, 65, morta(o) em east Deir al-Balah.
170. Saddam Mousa Moammar, 23, morta(o) em east Deir al-Balah.
171. Moussa Shahda Moammar, 60, morta(o) em east Deir al-Balah.
172. Hanadi Hamdi Moammar, 27, morta(o) em east Deir al-Balah.
173. Adham Mohammed Abdel-Fatah Abdelal, 25, morta(o) em Gaza.
174. Hamid Suleiman Abu al-Araj, 60, morta(o) em Deir al-Balah.
175. Abdallah Mahmoud Baraka, 24, morta(o) em Khan Younis.
176. Tamer Salam Qudeih, 37, morta(o) em Khan Younis.
177. Ziad Maher al-Najjar, 17, morta(o) em Khan Younis.
178. Ziad Salem al-Shawi, 25, morta(o) em Rafah.
179. Mohammed Yassir Hamdan, 24, morta(o) em Gaza.
180. Mohammed Shakib al-Agha, 22, morta(o) em Khan Younis.
181. Mohammed Younis. Abu Youssef, 25, morta(o) em Khan Younis.
182. Sara Omar Sheikh al-Eid, 4, morta(o) em Rafah.
183. Omar Ahmed Sheikh al-Eid, 24, morta(o) em Rafah.
184. Jihad Ahmed Sheikh al-Eid, 48, morta(o) em Rafah.
185. Kamal Atef Yousuf Abu Taha, 16, morta(o) em Khan Younis.
186. Ismael Nabil Ahmed Abu Hatab, 21, morta(o) em Khan Younis.
187. Ahmed Younis. Abu Youssef, 28, morta(o) em Khan Younis.
188. Bushra Khalil Zaareb, 53, morta(o) em East Rafah.
189. Atwa Umeir al-Ammour, 58, morta(o) em east Khan Younis.
190. Ismael Salim al-Najjar, 46, morta(o) em Khan Younis.
191. Mohammed Ahmed Ibrahim al-Najjar, 49, morta(o) em Khan Younis.
192. Suleiman Abu Louli, 33, morta(o) em Khan Younis.
193. Sobhi Abdel Hamid Mousa, 77, morta(o) em Khan Younis.
194. Ismael Fattouh, 24, morta(o) em Gaza.
195. Saleh Saeed Dahleez, 20, morta(o) em Rafah.
196. Yassir Eid al-Mahmoum, 18, morta(o) em Rafah.
197. Khalil al-Ashafi, 66, morta(o) em Hajar al-Deek.
198. Mohammed Abdallah al-Rahuk, 23, morta(o) em Rafah.
199. Mohammed Ismael Abu Ouda, 27, morta(o) em Rafah.
200. Mohammed Sabri al-Debari, 20, morta(o) em Rafah.
201. Abdallah Mohammed Abdallah al-Arjani, 19, morta(o) em Khan Younis.
202. Ahmed Adil Ahmed al-Nawajha, 23, morta(o) em Rafah.
203. Mohammed Tayseer Sharab, 23, morta(o) em Khan Younis.
204. Farid Mahmoud Abu Daqqa, 33, morta(o) em Khan Younis.
205. Ashraf Khalil Abu Shana, 33, morta(o) em Rafah.
206. Khodra Salameh Abu Dakka, 24, morta(o) em Khan Younis
207. Omar Ramadan Hassan Abu Dakka, 24, morta(o) em Khan Younis.
208. Ibrahim Ramadan, 10, morta(o) em Khan Younis.
209. Ahed Bakr, 10, Gaza beach
210. Zakaria Bakr, 10, Gaza beach
211. Mohammed Bakr, 11, Gaza beach
212. Ismail Bakr, 9, Gaza beach
213. Abdel Rahman Khalil al-Sarhi, 37, morta(o) em Gaza
214. Hamza Raed Thari, 6, morta(o) Jabalia
215. Akram Mohamed Abo Amer, 34, morta(o) em Khan Younis
216. Kamal Mohamed Mohamed Abo Amer, 38, morta(o) em Khan Younis.
217. Husseem Abdel Latif Al Astal, 23, morta(o) em Kahn Younis.
218. Roqayyah Al Astal, 70, morta(o) em Khan Younis.
219, Yasmem Al Astal, 4, morta(o) em Khan Younis.
220. Osama Mahmoud Al Astal, 6, morta(o) em Khan Younis.
221. Hussam Jamal Shamloukh, 23, morta(o) em Sheikh Ajleen em Gaza.
222. Mohamed Kamel Abdel Rahman, 30, morta(o) em Gaza.
222. Mohamed Kamel Abdul-Rahman, 30, Gaza.
223. Mohamed Mahmoud al-Qadim, 22, Deir al-Balah.
224. Zaemab Mohamed Saeed al-Abadla, 71, Khan Younis.
225. Mohamed Abdul-Rahman Hasouna, 67, Rafah.
226. Ahmed Raihan, 23, Beit Lahya.
227. Saleh Salem Fayyad, 25, Deir al-Balah.
228. Abdullah Salem al-Akhras, 25, Rafah.
229. Bashir Mohamed Abdul-Aal, 20, Rafah.
230. Mohammed Ziad Ghanem, 25, Rafah.
231. Mohamed Ahmed al-Hut, 41,Rafah.
232. Ismaeil Youssef El Kafarneh, age unknown, Beit Hanoun.
233. Fullah Tarek Shehebar, age unknown, location unknown.
234. Jehad Essam Shehebar, age unknown, location unknown.
235. Wassim Essam Shehebar, age unknown, location unknown.
236. Hamza Hossam Al Abadleh, 29, morta(o) em Khan Younis.
237. Rahaf Khalil Al Jabbour, 4, morta(o) em Khan Younis.
238. Abed Ali Ntaiz, 26, Gaza
239. Mohamed Salem Ntaiz, 4, Gaza
240. Mohamed Shadi Ntaiz , 15, Gaza
241. Salah Saleh El-Shafei, 24, Khan Younis
242. Majdi Suleiman Salama Jbara, 22, Rafah
243. Fares Jumaa al-Mahmoum, 5 months, Rafah
244. Nasim Mahmoud Naser. 22, Beit Hanoun
245. Karam Mahmoud Naseer, 20, Beit Hanoun
246. Omar Eid Awad al-Mahmoum, 18, Rafah
247. Salima Suleiman Ghayadh, 70, Rafah
248. Rani Saqr Abu Tawila, 30, Gaza
249. Hammad Abdul-Karim Hammad Abu Lihya, 23, Khan Younis
250. Mohamed Abdul Fattah Rashad Fayyad, 26, Khan Younis
251. Mahmoud Mohammed Fayyaz, 25, Khan Younis
252. Basem Mohammed Mahmoud Madhi, 22, Rafah
253. Amal Khader Ibrahim Dabour, 40, Beit Hanoun
254. Ismail Youssef Taha Qassim, 59, Beit Hanoun
255. Bilal Mahmoud Radwan, 23 years, Khan Younis
256. Munther Radwan, 22, Khan Younis
257. Ahmed Fawzi Radwan, 23, Khan Younis
258. Mahmoud Fawzi Radwan, 24, Khan Younis
259. Hani Asad Abdul-Karim al-Shami, 35, Khan Younis
260. Mohamed Hamdan Abdul-Karim al-Shami, 35, Khan Younis
261. Mahmoud Fawzi Redouane (24) morta(o) em Khan Younis
262. Hani Assaad Abdelkarim Al-Shami (35) morta(o) em Khan Younis
263. Mohammed Hamdan Abdelkarim al-Shami (35) morta(o) em Khan Younis
264. Hossam Muslim Abu Eissa (26)
265. Ahmed Abdallah Bahnassaoui (25)
266. Saleh Zgheidi (20) morta(o) em Rafah
267. Alaa Abu Shabat (23) morta(o) em Rafah
268. Ahmed Saled al-Ghalban (23) morta(o) em Khan Younis
269. Hamada Abdallah Mohammed Al Bashti (21)
270. Abdallah Jamal Smeiri (17) morta(o) em Khan Younis
271. Mahmoud Ali Darwish (40)
272. Walaa Al Qarra (20) morta(o) em Khan Younis
273. Raafat Mohammed Al Bahloul (35) morta(o) em Khan Younis
274. Mohammed Awad Matar (37) morta(o) em Gaza"

Esta criança foi morta ontem, juntamente com sua família (8 membros da família Jarad), enquanto eles estavam dentro de sua própria casa, que foi bombardeada pelas forças de ocupação sionista terroristas.

Cara........

Quase 150 crianças palestinas já foram mortas em Gaza, alerta UNICEF

Durante as últimas 24 horas, informou o Fundo, pelo menos 18 crianças palestinas foram mortas pelas forças de Israel em Gaza, todas com 13 anos de idade ou menos.


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Uma menina grita enquanto médicos tentam ajudá-la no Hospital Al-Shifa, na Cidade de Gaza, no dia 18 de julho. Foto: UNICEF/Eyad El Baba


Durante as últimas 24 horas, pelo menos 18 crianças palestinas foram mortas pelas forças de Israel em Gaza, todas com 13 anos de idade ou menos. A informação foi divulgada agora há pouco pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Desde o início das hostilidades, pelo menos 146 crianças palestinas foram mortas como resultado de ataques e bombardeios aéreos de Israel, bem como por suas forças naval e terrestre – dez crianças por dia, informou a nota.
As baixas entre as criança inclui 97 meninos e 49 meninas com idade entre 5 meses e 17 anos de idade. Das 146 crianças, pelo menos 105 vítimas tem 12 anos de idade ou menos – ou 71% das crianças.
Pelo menos 1.100 crianças palestinas ficaram feridas, com 6 crianças feridas em Israel.
Pelo menos 85 escolas em Gaza – 48 escolas da ONU e 37 públicas – foram danificadas devido a ataques aéreos de Israel ou bombardeios nas proximidades.
Uma escola da UNRWA – a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina – em Gaza foi usada por grupos armados palestinos para armazenar foguete, em desrespeito à neutralidade das escolas. Na ocasião, a agência da ONU condenou veementemente o ocorrido, afirmando que este era um fato inédito na história da organização. No sul de Israel, uma escola israelense foi danificado por disparos de foguetes a partir de Gaza.
O UNICEF disse que as crianças estão arcando com o ônus da escalada de violência em Gaza e Israel. Além de dar apoio no terreno para as crianças, o Fundo reforçou o pedido Conselho de Segurança da ONU ao convocar todas as partes a exercer a máxima e urgente contenção para a proteção de civis – “não só para o bem da paz, mas pelas crianças que sofrem o pior dessa violência atual”.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, está na região para negociar um cessar-fogo – acompanhe em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Um menino palestino de 8 anos, vítima de um ataque de Israel, compartilha sua história
“Eu estava assistindo TV com o meu primo. Eles atiraram dois mísseis. Eu disse ao meu primo: corre, corre, corre!”, diz Abdel Majed Abu Maraheel, de 8 anos, morador da Cidade de Gaza.
Abdel foi ferido em um ataque de mísseis de Israel na semana passada. Ao lado de seu filho no hospital, Mohammed Khaled Abu Maraheel pergunta: “Esta criança tem 8 anos e já passou por três guerras. Quando ele se tornar um adolescente, quantas guerras ele vai ter experimentado?

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Israeli sniper killing wounded civilian

Acho que o nome diz tudo, imagens fortes...claro que o youtube por causa do bom gosto deles vai tirar do ar...

Caraca.. que tenso.. depois de ler essas notícias fui procurar um pouco do histórico de atentados entre Israel e Palestina e vi aquele filme sobre o atentado de Munique. São centenas de anos de treta desde a Pérsia.. Homeland fellings..

É uma desgraça sem fim, e pensar que tudo isso tem base nas religiões...

Só não entendo porque os demais países do mundo não interferem nessa porra! O pessoal só vai ficar olhando? PQP!

Mogur escreveu:

É uma desgraça sem fim, e pensar que tudo isso tem base nas religiões...

Só não entendo porque os demais países do mundo não interferem nessa porra! O pessoal só vai ficar olhando? PQP!

Será que não interferem porque o conflito, é de base religiosa??

Jamm escreveu:

Mogur escreveu:

É uma desgraça sem fim, e pensar que tudo isso tem base nas religiões...

Só não entendo porque os demais países do mundo não interferem nessa porra! O pessoal só vai ficar olhando? PQP!

Será que não interferem  porque o conflito, é de base religiosa??

na verdade o conflito é o seguinte quando acabou a segunda guerra mundial a comunidade judaica e vários países (incluido o brasil) pressionaram os eua a dar um país para a galera e ai sugeriram que fosso NO MESMO LOCAL onde era historicamente a nação de israel só quesse local JÀ ESTAVA ocupado por parte do território do Egito e o resto era povoado por tribos nômades que são os palestinos,quando israel veio e conquistou esse território junto com os governos do mundo (sim todo mundo mandou o exercito para ajudar) foi que começou tudo,ai surgiram grupos terroristas como o hamas que procura autonomia e reconhecimento do antigo território,logico que as pessoas se refugiaram ao extremismo religioso mas isso foi DEPOIS de todas essas merdas assim como o IRÂ que era um país como uma monarquia e não era um país extremista mas após os escândalos de corrupção e o financiamento da união sovietica fez uma revolução tomou o país e depois ficou odiando os americanos e odiando os soviéticos e se tornaram uma nação como é hoje

porque ninguem intervem? porque historicamente a culpa é de TODO mundo e ninguém quer se meter mais no problema exceto os estados unidos por causa da forte comunidade judaica no país que ironicamente mandou ajuda humanitaria para a palestina recentemente e tenta mediar o conflito,israel tem uma importancia estrategica no oriente medio já que todos odeiam os eua por ali (mais do que o normal) o problema é que aquele local pode iniciar uma guerra de conflitos já que tem varios interesses estratégicos na região,sem falar que o hamas é um grupo terrorista assim como a alqaeda que começou nobre mas virou traficantes de drogas internacionais e usa crianças como escudos humanos na maior parte dos conflitos onde eles se envolvem

Eu acho que ninguém está se metendo por medo dessa confusão se espalhar para os outros países vizinhos, mas do jeito que as coisas estão acontecendo, e com a repercussão na internet, mais cedo ou mais tarde algum país vai se meter...

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UN Human Rights Council adopts resolution on Gaza and the Occupied Palestinian Territory, with 29 votes in favour, 1 against, and 17 abstentions.

The resolution establishes a Commission of Inquiry into human rights violations in the Occupied Palestinian Territory, demands that Israel ceases its military assaults and lifts the blockade of Gaza: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

More documents: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Summary of the UN Human Rights Council Special Session on the Human Rights situation in the Occupied Palestinian Territory:
Morning: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Afternoon: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Uma comissão de inquérito será aberta para violações dos direitos humanos na faixa de Gaza, que obriga Israel a cessar seus ataques militares e liberar os bloqueios à Gaza.
29 países votaram a favor, 17 se abstiveram de votar e 1 PAÍS VOTOU CONTRA! ADIVINHA SÓ QUEM? ISSO MESMO, TIO SAM!

Eu só me pergunto, porque???

ediv_diVad escreveu:Israel repudia crítica do Brasil sobre bombardeios na faixa de Gaza

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acho que tem haver com a entrevista com um cara do governo brasileiro que está junto os embaixadores (nem vi direito quem era )no sbt que falou um monte de coisas nada haver com o conflito contra israel e defendendo o hamas (notoriamente um grupo terrorista) com certeza deixou eles putos muito mais do que o pronunciamento oficial auhau

Hoje outra escola da ONU foi bombardeada por Israel. Mas para uma nação que foi criada com o assassinato de um diplomata da ONU, atacar seus prédios não tem nada de novidade.

Após críticas, Israel chama Brasil de "anão diplomático", diz jornal

O governo de Israel criticou a postura do governo brasileiro de convocar o embaixador em Tel Aviv para consultas e a publicar duas notas, em uma semana, considerando inaceitável a escalada da violência entre Israel e palestinos. No texto divulgado na quarta-feira (24), o Brasil "condena energicamente o uso desproporcional da força" por Israel na faixa de Gaza.

Em comunicado à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores de Israel, por meio do porta-voz, Yigal Palmor, manifestou "desapontamento" diante da convocação do embaixador brasileiro.

"Israel manifesta o seu desapontamento com a decisão do governo do Brasil de retirar seu embaixador para consultas. Esta decisão não reflete o nível das relações entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Tais medidas não contribuem para promover a calma e a estabilidade na região. Em vez disso, eles estimulam o terrorismo, e, naturalmente, afetam a capacidade do Brasil de exercer influência", informa o texto.

Yigal Palmor disse que "Israel espera o apoio de seus amigos em sua luta contra o Hamas, que é reconhecido como uma organização terrorista por muitos países no mundo".

Jornais israelenses noticiaram críticas mais duras do porta-voz.

De acordo com o jornal "The Jerusalem Post", Palmor disse que "essa é uma demonstração lamentável de por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático", e acrescentou que "o relativismo moral por trás deste movimento faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, aquele que cria problemas em vez de contribuir para soluções".

Cessar-fogo
Na nota de quarta-feira, o Itamaraty também reiterou seu chamado a um "imediato cessar-fogo" entre as partes.

O Itamaraty explicou que, diante da gravidade da situação, votou favoravelmente à resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas que condena a atual ofensiva militar de Israel na faixa de Gaza e cria uma comissão internacional para investigar todas as violações e julgar os responsáveis.

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também reagiu. "A Confederação Israelita do Brasil vem a público manifestar sua indignação com a nota divulgada pelo nosso Ministério das Relações Exteriores, na qual se evidencia a abordagem unilateral do conflito na faixa de Gaza, ao criticar Israel e ignorar as ações do grupo terrorista Hamas", destaca o texto.

"Uma nota como a divulgada nesta quarta-feira só faz aumentar a desconfiança com que importantes setores da sociedade israelense, de diversos campos políticos e ideológicos, enxergam a política externa brasileira", criticou a Conib, representante da comunidade judaica brasileira, que disse compartilhar da preocupação do povo brasileiro e expressar "profunda dor pelas mortes dos dois lados do conflito", além de também esperar um cessar-fogo imediato.

legal a entrevista no sbt
-Em israel matamos com foguetes,no brasil vocês matam com corrupção
embaixador de israel no brasil

Questao escreveu:legal a entrevista no sbt
-Em israel matamos com foguetes,no brasil vocês matam com corrupção
embaixador de israel no brasil

Até parece que Israel é o paraíso anti-corrupção do mundo, é o pior país da OECD crescendo ano a ano, acho que passou de 30 para 39 do último informe, claro bem na frente do Brasil.

marcelo l. não destrua as ilusões de infância da geral.