Coreia do Norte condena americano comunista que entrou para o exercito coreano a seis anos de trabalhos forçados

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O americano Matthew Miller diante da Suprema Corte norte-coreana em Pyongyang (Foto: AP)
O americano Matthew Miller foi condenado neste domingo (14) por um tribunal norte-coreano a seis anos de trabalhos forçados por atos hostis contra Pyongyang, informou a agência nacional KCNA.

"Cometeu atos hostis ao entrar" na Coreia do Norte "fazendo-se passar por turista em abril passado", segundo a agência, que não fornece mais detalhes sobre a condenação emitida pelo Tribunal Supremo.
Miller, um dos três americanos detidos no país comunista, foi preso em abril depois de ter sido acusado de destruir seu visto e pedir asilo a Pyongyang dizendo ser um militante do comunismo.
No dia 8 de setembro, várias horas após o anúncio do julgamento de Miller, os Estados Unidos convocaram a Coreia do Norte a libertar seus três cidadãos.
Os outros dois são Jeffrey Fowle e Kenneth Bae.
A Coreia do Norte indicou em junho que Miller e Fowle seriam julgados por ações não especificadas relacionadas a "atos hostis contra o país".
Bae foi, por sua vez, detido em novembro de 2012. Acusado de ser um militante cristão evangelista que buscava derrubar o governo norte-coreano atraves de suas conversões, foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados.
No dia 2 de setembro, os três detidos lançaram um apelo a Washington para que enviasse um emissário a Pyongyang para negociar sua libertação.
Enquanto eram vigiados por representantes do governo, os três falaram de suas condições de detenção em uma entrevista à rede CNN em um hotel da capital, algo incomum na Coreia do Norte.

marcelo l. escreveu:
Eu não mexeria uma palha, quem quis ir foi ele.

Jamm escreveu:

marcelo l. escreveu:
Eu não mexeria uma palha, quem quis ir foi ele.

que que isso marcelo l. , e os direitos humanos?

Parallax escreveu:

Jamm escreveu:

marcelo l. escreveu:
Eu não mexeria uma palha, quem quis ir foi ele.

que que isso marcelo l. , e os direitos humanos?

Direitos humanos para os pobres diabos dos norte-coreanos que não tem escolha, não para um playboyzinho que vai para lá brincar de comunismo.

Mogur escreveu:Entrar em um país que está vivendo uma ditadura, só podia dar merda mesmo! Independente do "modo de produção" adotado pelo país!

Parallax escreveu:Lembrei de um paulista que estava prometendo ir ajudar os separatistas pró-Rússia na Ucrânia. O cara participou de várias depredações no Brasil e para mostrar como é fodão mandou tatuar uma cicatriz no rosto, como se fosse um ferimento de guerra.

Quer ir para a Ucrânia lutar ao lado de separatistas russos? Vai meu filho! Não tem ninguém te segurando. Vai e não volta mais.

RamonHaldés(Ex Hal 9000) escreveu:

Mogur escreveu:Entrar em um país que está vivendo uma ditadura, só podia dar merda mesmo! Independente do "modo de produção" adotado pelo país!

Sem dúvida! 
O único porém é que por uma infeliz coincidência do destino é mais fácil encontrar ditaduras em paises comunistas.

Mogur escreveu:O que tenho observado atualmente é uma falta de informação generalizada sobre o comunismo, e sempre o caracterizam como sendo ditaduras, quando na verdade ele é mais um modo de produção. Ser ditadura ou democracia (se é que existe realmente a democracia!), é outra história...