Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
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Quero Café
ediv_diVad
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Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
Cenários tradicionais do Leste da Ilha, a Praia Mole e a Barra da Lagoa são pontos em que é possível comprar por R$ 7,00 o pedaço do doce feito com receitas à base de Cannabis sativa.
Um comércio inusitado e ilegal ganha espaço na areia das praias de Florianópolis: a venda de bolos feitos de maconha, vendidos por ambulantes que se misturam aos banhistas para oferecer o produto, principalmente aos jovens. Cenários tradicionais do Leste da Ilha, a praia Mole e a Barra da Lagoa são pontos em que é possível comprar por R$ 7 o pedaço do doce à base de Cannabis sativa. Acondicionados em papel alumínio, os bolos têm saída garantida para turistas e moradores. Na Mole, uma clientela cativa por toda extensão da praia pode tornar o negócio lucrativo.
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Vendedora percorre as praias com uma bolsa térmica a tiracolo
As polícias Civil e Militar se disseram surpresas com essa “nova” modalidade de consumo e tráfico de drogas em áreas públicas da Capital. A Sesp (Secretaria de Serviços Públicos), responsável pela fiscalização de ambulantes, também afirmou desconhecer o comércio de bolos de maconha nas praias da ilha.
A vendedora percorre as praias com uma bolsa térmica a tiracolo. O anúncio do produto à venda – até por ser ilegal - é discreto. A negociação costuma gerar inúmeras perguntas por parte dos compradores. Para o consumo, ainda são oferecidos potes de Nutella - marca de um creme de avelã com cacau e leite -, para rechear os bolos.
Na hora de negociar, a vendedora ou vendedor se aproximam somente quando percebem a tendência para novas experiências dos possíveis clientes. A Prainha, na Barra, é um ponto procurado pelos vendedores por ser um lugar afastado.
Polícia Civil e Polícia Militar prometem averiguar denúncia
O tenente-coronel Araújo Gomes, comandante do 4° Batalhão de Polícia Militar, acredita que esse tipo de comércio ilegal de drogas seja recente na Capital e classificou a prática “como esporádica e não sistemática”. “Podemos colocar essa informação no briefing diário dos policiais, para que eles fiquem atentos a essa nova modalidade envolvendo consumo e venda de drogas", disse.
O delegado Antonio Joca, da Delegacia de Combate às Drogas, afirma nunca ter se deparado com casos como esse. O verão, observou, pode ter atraído pessoas com interesse de ganhar dinheiro sem deixar de aproveitar as belezas da praia. Joca promete destacar uma equipe para investigar a venda de bolos de maconha em praias.
Negócio irregular e ilegal
Dicas de como preparar também são passadas por quem vende o produto nas praias de Florianópolis. “O segredo é puxar na manteiga”, ensina a jovem que em apenas um pote de plástico levava 11 pedaços de bolos de maconha. Em meio aos bares e restaurantes da Mole e da Barra da Lagoa, na Capital, e da Praia Brava, em Itajaí, com total desconhecimento da atividade por parte das fiscalizações municipais e das autoridades de segurança, floresce um negócio que, além de irregular, também é ilegal.
Na Brava, em Itajaí, também há relatos de pessoas vendendo bolos de maconha na areia. Lá, como em Florianópolis, o negócio prospera porque há quem compre. J.M, 36 anos, experimentou um pedaço de bolo de maconha vendido por uma mulher. O produto estava guardado em uma caixa. Ele gostou. "Bateu por duas ou três horas", contou.
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Um comércio inusitado e ilegal ganha espaço na areia das praias de Florianópolis: a venda de bolos feitos de maconha, vendidos por ambulantes que se misturam aos banhistas para oferecer o produto, principalmente aos jovens. Cenários tradicionais do Leste da Ilha, a praia Mole e a Barra da Lagoa são pontos em que é possível comprar por R$ 7 o pedaço do doce à base de Cannabis sativa. Acondicionados em papel alumínio, os bolos têm saída garantida para turistas e moradores. Na Mole, uma clientela cativa por toda extensão da praia pode tornar o negócio lucrativo.
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Vendedora percorre as praias com uma bolsa térmica a tiracolo
As polícias Civil e Militar se disseram surpresas com essa “nova” modalidade de consumo e tráfico de drogas em áreas públicas da Capital. A Sesp (Secretaria de Serviços Públicos), responsável pela fiscalização de ambulantes, também afirmou desconhecer o comércio de bolos de maconha nas praias da ilha.
A vendedora percorre as praias com uma bolsa térmica a tiracolo. O anúncio do produto à venda – até por ser ilegal - é discreto. A negociação costuma gerar inúmeras perguntas por parte dos compradores. Para o consumo, ainda são oferecidos potes de Nutella - marca de um creme de avelã com cacau e leite -, para rechear os bolos.
Na hora de negociar, a vendedora ou vendedor se aproximam somente quando percebem a tendência para novas experiências dos possíveis clientes. A Prainha, na Barra, é um ponto procurado pelos vendedores por ser um lugar afastado.
Polícia Civil e Polícia Militar prometem averiguar denúncia
O tenente-coronel Araújo Gomes, comandante do 4° Batalhão de Polícia Militar, acredita que esse tipo de comércio ilegal de drogas seja recente na Capital e classificou a prática “como esporádica e não sistemática”. “Podemos colocar essa informação no briefing diário dos policiais, para que eles fiquem atentos a essa nova modalidade envolvendo consumo e venda de drogas", disse.
O delegado Antonio Joca, da Delegacia de Combate às Drogas, afirma nunca ter se deparado com casos como esse. O verão, observou, pode ter atraído pessoas com interesse de ganhar dinheiro sem deixar de aproveitar as belezas da praia. Joca promete destacar uma equipe para investigar a venda de bolos de maconha em praias.
Negócio irregular e ilegal
Dicas de como preparar também são passadas por quem vende o produto nas praias de Florianópolis. “O segredo é puxar na manteiga”, ensina a jovem que em apenas um pote de plástico levava 11 pedaços de bolos de maconha. Em meio aos bares e restaurantes da Mole e da Barra da Lagoa, na Capital, e da Praia Brava, em Itajaí, com total desconhecimento da atividade por parte das fiscalizações municipais e das autoridades de segurança, floresce um negócio que, além de irregular, também é ilegal.
Na Brava, em Itajaí, também há relatos de pessoas vendendo bolos de maconha na areia. Lá, como em Florianópolis, o negócio prospera porque há quem compre. J.M, 36 anos, experimentou um pedaço de bolo de maconha vendido por uma mulher. O produto estava guardado em uma caixa. Ele gostou. "Bateu por duas ou três horas", contou.
De: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
Data de inscrição : 10/06/2010
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
E como se chama a empresa?
Brisa lanches?
Brisa lanches?
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 7858
Data de inscrição : 12/06/2010
Localização : Às vezes em Marte, às vezes no espaço sideral
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
praticamente legalizado auhau
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
Depois passa mal e não sabe por quê.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18746
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
Já sei onde vou passar minhas próximas férias!
_________________
Porque um homem que foge do seu medo pode descobrir que, afinal, apenas enveredou por um atalho para ir ao seu encontro. (J. R. R. Tolkien, em Os filhos de Húrin)
Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
- Mensagens : 8799
Data de inscrição : 09/06/2010
Idade : 45
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
Mas sério, eu já comi bolo de maconha e a parada é sinistra! MUITO mais forte que fumar! Não recomendo!
Ou recomendo se a pessoa comer bem pouco!
Ou recomendo se a pessoa comer bem pouco!
_________________
Porque um homem que foge do seu medo pode descobrir que, afinal, apenas enveredou por um atalho para ir ao seu encontro. (J. R. R. Tolkien, em Os filhos de Húrin)
Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
- Mensagens : 8799
Data de inscrição : 09/06/2010
Idade : 45
Re: Bolos feitos de maconha são vendidos livremente em praias de Florianópolis
O famoso "space cake"...
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
Data de inscrição : 10/06/2010
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