The Power of The Press - 1928

Vou começar a comentar todos os filmes que eu assisti do melhor diretor de todos os tempos, ao meu ver: Francesco Rosario Capra, ou, Frank Russel Capra (nome americano).

Ele simplesmente ganhos 3 Oscars em 5 anos, a saber: em 1934, 1936 e 1938 (preciso falar algo mais?), foi o 1º diretor a receber 3 Oscars e seu filme It Hapenned One Night (1934) foi o 1º Filme a ganhar os 5 Oscars mais importantes (Filme, Diretor, Roteiro, Ator e Atriz).

Bem agora vamos ao filme:



IMDB 7.2: http://www.imdb.com/title/tt0019290/

Ficha Técnica:
The Power of the Press
Ano: 1928
Filme Mudo
Diretor: Frank R. Capra
Produtora: Columbia
65 Minutos (há a versão de 75 Minutos)

Elenco:
Douglas Fairbanks, Jr. - Clem Rogers
Jobyna Ralston - Jane Atwill
Mildred Harris - Marie
Philo Mccullough - Blake
Wheeler Oakman - Van
Robert Edeson - City Editor
Edward Davis - Mr. Atwill
Dell Henderson - Bill Johnson
Charles Clary - District Attorney
Spottiswoode Aitken - Sports Writer
Frank Manning - Detective

Sinopse

O jovem jornalista Clem Rogers ganha sua primeira matéria importante quando vai invertigar a morte do Procurador Rye. Ele acha que a assassina é Jane Atwill, a filha do candidato a prefeito. Quando a história vai à público a candidatura de Atwill está arruinada. Cabe a Clem ivestigar o caso para livrar Jane e salvar a candidatura do pai dela.

Análise

Esse é um Frank Capra ainda meio "cru". The Power of the Press é o último filme da fase muda de Capra, e o último da maratona de 7 filmes mudos que Capra faz para a Columbia em 1928.
Capra já começa a mostrar seu estilo Capraesque (Capresco, tradução livre), no qual um jornalista luta sozinho contra a corrupção da política. Esse enredo de "homem bom contra a corrupção" seria a tônica de seus filmes e a sua marca registrada, assim como a sua fé na humanidade.
O filme é muito corrido (assisti a versão de 65 minutos), e há alguns ângulos e movimentos de câmera inusitados.
Destaque para Fairbanks que está ótimo no papel cômico e determinado de Clem Rogers. Destaque também para Mildred Harris, a ex-esposa de Charles Chaplin.

Minha Nota: 7.0

Um dos poucos que eu ainda não vi do Capra, infelizmente.
Na fila.