Justiça barra acesso à universidade por sistema de cotas

O Tribunal Regional Federal da Primeira Região considerou legítima as regras da Fundação Universidade Federal Piauí que barrou o ingresso na instituição pelo sistema de cotas de estudantes que frequentaram escolas particulares.

Os estudantes, que tiveram o pedido de matrícula recusado por esse motivo, contestaram na Justiça a decisão da universidade. Mas o Tribunal entendeu que as regras, apresentadas já no edital do vestibular, estavam corretas.

Os alunos, que concorreram a vagas para cursos de Licenciatura Plena em Geografia e Enfermagem, haviam estudado, por pequeno período e por meio de um sistema de bolsas, em escolas particulares. O tribunal, ao analisar a questão, afirmou que a política em favor de alunos da rede pública no vestibular é justificada.

O secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Gustavo Balduíno, conta que a restrição apresentada pela Universidade Federal do Piauí não é incomum. "Boa parte das instituições exige que o aluno, para concorrer a uma vaga pelo sistema de cotas, tenham cursado toda educação básica em escolas públicas", afirmou. As menos restritivas pedem apenas que alunos comprovem ter cursado o ensino médio. "Não há uma regra. Cada instituição tem autonomia para fixar suas regras e é muito salutar que isso seja assim", defendeu.

Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

O que era desigual, ficou mais desigual...

nao vi desigualdade se o cara vai entrar nas cotas deveria ser liso e quem sofre mais é quem estuda na universidade publica mas cada um tem sua opinião eu sou a favor das cotas só por renda

Questao escreveu:nao vi desigualdade se o cara vai entrar nas cotas deveria ser liso e quem sofre mais é quem estuda na universidade publica mas cada um tem sua opinião eu sou a favor das cotas só por renda

Eu também sou a favor da quota para baixa renda porém, se o aluno de baixa renda estuda na escola pública, então dar a eles alguma vantagem é admitir que o ensino público é uma merda... pensando como o ESTADO: dar cota a um parcela da população negra é dar a uma parcela da população pobre, pois no nosso país, rico em discriminação e desigualdade social, os negros ainda são a maioria pobre... é um racismo velado.

Mononoke Hime escreveu:

Questao escreveu:nao vi desigualdade se o cara vai entrar nas cotas deveria ser liso e quem sofre mais é quem estuda na universidade publica mas cada um tem sua opinião eu sou a favor das cotas só por renda

Eu também sou a favor da quota para baixa renda porém, se o aluno de baixa renda estuda na escola pública, então dar a eles alguma vantagem é admitir que o ensino público é uma merda... pensando como o ESTADO: dar cota a um parcela da população negra é dar a uma parcela da população pobre, pois no nosso país, rico em discriminação e desigualdade social, os negros ainda são a maioria pobre... é um racismo velado.

sim concordo com você,as cotas em si são racistas mas se o povo acha que cotas são justas então qualquer mudanças como essa não é desigual,para mim todas as cotas que não forem por renda já são desiguais

Na minha opinião, as cotas geram mais preconceitos, pois as pessoas que passarem no vestibular sem precisar das cotas (ou seja, quando obtém nota alta), acabam sendo vistas como cotistas pelos demais. Atualmente, temos cotas para negros e índios, mas estão pensando também em propor cotas para homossexuais. A ideia das cotas bate de frente com o princípio constitucional da igualdade entre os indivíduos. Vale lembrar, um dos princípios que regem a democracia.

Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Mogur escreveu:Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Tudo bem, Mogur. Concordo com você. Mas, por mais que pareça elitista, o conceito de igualdade deve ser imposto ao vestibular. Até porque, deve ter acesso aqueles que conseguiram por mérito e não por favorecimento. O que mata esse país é a cultura do coitadismo imposta pela esquerda.

Cezzarus Guinness escreveu:

Mogur escreveu:Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Tudo bem, Mogur. Concordo com você. Mas, por mais que pareça elitista, o conceito de igualdade deve ser imposto ao vestibular. Até porque, deve ter acesso aqueles que conseguiram por mérito e não por favorecimento. O que mata esse país é a cultura do coitadismo imposta pela esquerda.

nos eua você recebe desconto para entrar em universidades boas se você for atleta,de uma minoria racial ou deficiente fisico mas você continua tendo que competir de igual para igual com os outros,como nos eua você pode entrar em qualquer faculdade ja que todas são particulares e as publicas são consideradas as piores e aceitam qualquer um,mas lá não há esse preconceito com o diploma so querem saber se você é formado como aqui só respeitam as federais tem essa insanidade para mim deveria ter no caso de acesso a jovens a universidade particulares parte ou total pagamento da matricula como acontece nos paises desenvolvidos

menos no japão porque lá é no se vira mesmo,só que o chefe dos catadores de lixo ganha o mesmo que o chefe da area dele de um escritorio de advocacia

imagina que no japão vc tem que ser foda para entrar em uma faculdade e japones quer a faculdade dele porque não quer ser inferior e fica tentando tem 1 faculdade fodona para cada curso fico imaginando se fosse no brasil como iriam fazer

Cezzarus Guinness escreveu:

Mogur escreveu:Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Tudo bem, Mogur. Concordo com você. Mas, por mais que pareça elitista, o conceito de igualdade deve ser imposto ao vestibular. Até porque, deve ter acesso aqueles que conseguiram por mérito e não por favorecimento. O que mata esse país é a cultura do coitadismo imposta pela esquerda.

Mas isso tudo é relativo Cezzarus. Se o que mais importa é a igualdade, então tudo está errado, porque uma pessoa pobre, que estuda em escola pública não está em igualdade com quem tem dinheiro e estuda nos melhores colégios...

Da mesma forma, então, deveríamos acabar com cotas para deficientes físicos nos concursos públicos (o que importaria seria a colocação da pessoa!), não precisaria existir filas para idosos (a maioria dos idosos não trabalha, e poderia ficar mais tempo nas filas!)...

Eu acho que a criação de cotas é importante para dar chance de uma pessoa naquelas condições ter acesso à universidade, mas as cotas deveriam ser para estudantes de ensino público, e não pela cor da pele.

Dentro da Universidade a pessoa estaria nos mesmos critérios dos demais alunos para passar nas provas, sem mais nenhum privilégio, claro...

Questao escreveu:

Cezzarus Guinness escreveu:

Mogur escreveu:Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Tudo bem, Mogur. Concordo com você. Mas, por mais que pareça elitista, o conceito de igualdade deve ser imposto ao vestibular. Até porque, deve ter acesso aqueles que conseguiram por mérito e não por favorecimento. O que mata esse país é a cultura do coitadismo imposta pela esquerda.

nos eua você recebe desconto para entrar em universidades boas se você for atleta,de uma minoria racial ou deficiente fisico mas você continua tendo que competir de igual para igual com os outros,como nos eua você pode entrar em qualquer faculdade ja que todas são particulares e as publicas são consideradas as piores e aceitam qualquer um,mas lá não há esse preconceito com o diploma so querem saber se você é formado como aqui só respeitam as federais tem essa insanidade para mim deveria ter no caso de acesso a jovens a universidade particulares parte ou total pagamento da matricula como acontece nos paises desenvolvidos

menos no japão porque lá é no se vira mesmo,só que o chefe dos catadores de lixo ganha o mesmo que o chefe da area dele de um escritorio de advocacia

imagina que no japão vc tem que ser foda para entrar em uma faculdade e japones quer a faculdade dele porque não quer ser inferior e fica tentando tem 1 faculdade fodona para cada curso fico imaginando se fosse no brasil como iriam fazer

Nos E.U.A. a coisa é olhada daquele jeito mais frio, pois lá impera o capitalismo absoluto. Aqui no Brasil temos essa falácia socialista de promover a igualdade social com benefícios aos chamados "menos afortunados".

Já o Japão é outro planeta, tal como Suíça, Dinamarca, Suécia, Noruega...

Para o Brasil ter sua população em igualdade social, são necessárias três atitudes: 1. Combater a corrupção; 2. Investir em massa em educação; 3. Enxugar a máquina tributária, para proporcionar o crescimento das empresas e gerar novos empregos.

Mogur escreveu:

Cezzarus Guinness escreveu:

Mogur escreveu:Se existeisse igualdade social no nosso país, não precisaria de cotas...

Tudo bem, Mogur. Concordo com você. Mas, por mais que pareça elitista, o conceito de igualdade deve ser imposto ao vestibular. Até porque, deve ter acesso aqueles que conseguiram por mérito e não por favorecimento. O que mata esse país é a cultura do coitadismo imposta pela esquerda.

Mas isso tudo é relativo Cezzarus. Se o que mais importa é a igualdade, então tudo está errado, porque uma pessoa pobre, que estuda em escola pública não está em igualdade com quem tem dinheiro e estuda nos melhores colégios...

Da mesma forma, então, deveríamos acabar com cotas para deficientes físicos nos concursos públicos (o que importaria seria a colocação da pessoa!), não precisaria existir filas para idosos (a maioria dos idosos não trabalha, e poderia ficar mais tempo nas filas!)...

Eu acho que a criação de cotas é importante para dar chance de uma pessoa naquelas condições ter acesso à universidade, mas as cotas deveriam ser para estudantes de ensino público, e não pela cor da pele.

Dentro da Universidade a pessoa estaria nos mesmos critérios dos demais alunos para passar nas provas, sem mais nenhum privilégio, claro...

Mas é como eu disse acima: O Estado deve investir pesado em educação. E mais uma coisa, Acabar de vez com a infame "progressão continuada", pois tal iniciativa transformou as escolas públicas em fábricas de zumbis.