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9 PRÁTICAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS QUE NÃO RESOLVEM PORCARIA NENHUMA

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Luckman
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9 PRÁTICAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS QUE NÃO RESOLVEM PORCARIA NENHUMA Empty 9 PRÁTICAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS QUE NÃO RESOLVEM PORCARIA NENHUMA

Mensagem por Luckman Ter Ago 30, 2011 6:50 pm

Antes que você se sinta culpado o suficiente para mudar toda sua vida em prol do planeta (que você irá descobrir que é somente em prol da raça humana), fique atento. Pesquisadores de universidades como Oxford, Chicago e Toronto, de instituições como a Nasa e de consultorias como a britânica Boustead, que analisa o impacto ambiental de produtos há quase 40 anos, mostram que estamos fazendo tudo errado:

A energia eólica não vai salvar o mundo, você não precisa comprar só comida produzida na região, as sacolas plásticas não são o grande bicho-papão.

Conheça os 9 conceitos verdes que são totalmente inúteis e como você realmente pode ajudar a salvar nossa pele.

1. COMA SÓ ALIMENTOS DA SUA REGIÃO.
Em vez do cultivo local em pequenas propriedades, o futuro da dieta sustentável pode estar no livre comércio da agricultura de larga escala e global. O que se contrapõem a um movimento alimentar que ganhou força na Europa e América do Norte nos últimos anos, o Locavore. Seus adeptos tentam consumir só alimentos da região — os mais radicais limitam a distância a 160 km — para evitar emissões de CO2 com transporte. Esse preceito desconsidera um fator relevante, a produtividade. Importar comida de produtores de longe que usam tecnologias eficientes, com baixo gasto energético, seria menos agressivo do que usar alternativas locais, especialmente fora da estação. Comprar maçãs inglesas no inverno também geraria mais CO2 do que abocanhar as importadas do verão neozelandês, pois o gasto de energia com transporte seria menor do que o para manter as frutas congeladas entre verão e inverno. A ideia é velha: comer alimentos da estação. A novidade é que pode ser da estação do outro lado do mundo. Nada demais para um Globavore (oposto ao locavore). A dieta sustentável também depende do que você come. Bois e vacas emitem metano — gás com potencial de efeito estufa 23 vezes maior que o CO2 — na flatulência. Por isso, se você quer ser sustentável, coma menos carne. Não que todo mundo precise ser vegetariano. Mas vai fazer uma grande diferença.

2. PROÍBA AS SACOLAS PLÁSTICAS
Isso pode não resolver o problema. Em cidades em que elas foram banidas dos mercados, como São Francisco, na Califórnia, o que se viu foi um enorme aumento do consumo das sacolas de papel — o que pode não ser tão amigo do meio ambiente. Embora venham de fonte renovável — a celulose das árvores—, estudos sugerem que sua produção seria mais poluente do que a de sacolas plásticas, feitas com derivados de petróleo. Em uma análise que comparou a emissão de poluentes desde a extração de matéria-prima até a disposição final dos produtos, a consultoria inglesa Boustead concluiu que sacolas de papel com 30% de fibras recicladas emitiriam o dobro de CO2 do que as de polietileno (o plástico usado nas sacolinhas de supermercado). Boa parte da diferença se deve ao uso de água na fabricação, 17 vezes maior do que na produção de sacolas plásticas, e na geração de lixo, que chega a ser quase cinco vezes superior. Precisamos fazer a transição das sacolas que são usadas apenas uma vez para as retornáveis. E não de um tipo de sacola de uso único para outro. Está aí um consenso. Sem dúvida a sacola retornável causa um impacto menor, desde que seja realmente usada várias vezes. Entre a sacola plástica e a de papel, então, prefira a de pano.

3. A ENERGIA EÓLICA É A MAIS SUSTENTÁVEL
É sustentável, mas pode não resolver o problema. É fato que os combustíveis fósseis são grandes vilões: respondem por 85% de todas as emissões humanas de CO2. No entanto, pelo menos 67% de toda a energia elétrica produzida no planeta vêm de fontes fósseis, como carvão e gás. Como é impossível imaginar a vida sem eletricidade, os cientistas estão à procura de substitutos. A energia eólica é das mais cotadas. Enquanto o carvão emite de 757 a 1.085 toneladas de CO2 por GWh de eletricidade, a energia do vento libera de 7 a 15 toneladas. Porém é cara e tem baixa densidade energética. Precisa-se de uma área muito grande para produzir uma quantidade pequena de energia. Outra desvantagem é o risco de descontinuidade, já que os ventos são irregulares. O melhor é termos um balanço de várias fontes e não depender só de uma. A energia atômica emite de 3 a 20 toneladas de CO2 por GWh de eletricidade. Mas a principal diferença está na densidade: Com uma pequena área e volume, tem-se uma potência elétrica alta. Por isso, ela poderia substituir o carvão. A China, por exemplo, já está construindo 16 novas usinas nucleares.

4. PRECISAMOS DAS CONFERÊNCIAS CLIMÁTICAS
Que nada, elas não costumam passar de discussões sem fim. Enquanto líderes mundiais se reuniam em Cancun para a 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em dezembro passado, o site WikiLeaks soltou um documento que desnudou os esforços diplomáticos dos países presentes. Ele revelava que, no encontro anterior, na Dinamarca, Estados Unidos e China juntaram esforços para sabotar qualquer acordo que obrigasse os países a reduzirem suas emissões de CO2. Com os dois maiores poluidores do mundo contra as decisões coletivas, a reunião acabou se resumindo a um desfile de personalidades. Ou seja, se um país discordar de uma proposta, ela não vai adiante. O G20 concentra no mínimo 90% das emissões mundiais. Se ele fizer um acordo, teria uma chance imensa de ser aprovado, referindo ao grupo dos 20 países mais ricos do mundo.

5. RECICLE, RECICLE, RECICLE
O mantra parece ter encontrado uma concorrência explosiva. Um relatório da Institution of Mechanical Engineers, organização que reúne engenheiros mecânicos do Reino Unido, de 2008, recomendou ao governo britânico queimar parte dos 300 milhões de toneladas de lixo produzidos por ano no local para gerar energia. Em Viena, na Áustria, na planta industrial de Spittelau, a técnica remove da cidade 263 mil m3 de lixo (suficiente para encher 105 piscinas olímpicas) e os transforma em calor para aquecer 190 mil residências. A queima tem controle de emissão de poluentes na atmosfera e pode gerar, além de calor, energia elétrica e combustível. No final, sobram cinzas, que vão para um aterro. A incineração não é regra — para vidros e metais seria mais eficiente a reciclagem, índice que chega a 91,5% no caso das latas de alumínio no Brasil. Além disso, essas matérias-primas não têm poder de combustão, ao contrário do papel e, especialmente, do plástico. Esse último, como bom derivado fóssil, pega fogo rápido. E possibilita o improvável: reaproveitar petróleo. Cerca de 95% de sua extração é para produzir energia e 5% vira plástico. Aproveitar o poder de combustão contido nesses plásticos é usar duas vezes sua matéria-prima: primeiro como um material, depois como energia.

6. COMPRE UM CARRO ELÉTRICO
Manter o que você já tem na garagem pode ser uma opção melhor. A grande defesa do carro elétrico é ele emitir menos CO2 na rodagem por não usar combustíveis fósseis. No entanto, sua fumaça não sai do escapamento, mas das usinas de eletricidade. E aí, a matriz energética do país passa a importar mais que o tipo de carro eleito. Um estudo feito por Reed Doucette, pesquisador do departamento de engenharia de Oxford, na Inglaterra, compara as emissões de CO2 de carros elétricos e convencionais em países com matrizes energéticas distintas. Na China e Índia, que usam combustíveis fósseis para gerar energia, o desempenho do automóvel movido a eletricidade foi desanimador, chegando em algumas situações a poluir mais do que o carro convencional. A menos que os países descarbonizem suas matrizes energéticas, os carros elétricos vão diminuir muito pouco, em alguns casos até aumentar a emissão de CO2. Nos países em que a fonte energética é menos poluente,incluindo o Brasil, o elétrico poderia valer a pena. A França, que tem energia predominantemente limpa, o automóvel elétrico se saiu bem em relação ao concorrente a gasolina. O resultado poderia valer para o Brasil. Ainda assim, há uma alternativa que pode ser mais verde: o carro usado, em bom estado. A fabricação de um automóvel é altamente poluente. Um elétrico, como o Toyota Prius, feito no Japão (que usa fontes sujas de energia), emite em sua produção a mesma quantidade de CO2 que um carro a gasolina ao longo de 64 mil quilômetros rodados. Então, o melhor pode ser usar um carro em que esse débito já esteja quitado. Se você tiver um automóvel eficiente (digamos 17 km por litro) e não dirigir tanto assim, o melhor seria mantê-lo. Mas não se esqueça de fazer a manutenção.

7. VAMOS COMPRAR E VENDER CRÉDITOS DE CARBONO
Criar um imposto sobre CO2 pode ser melhor. O mercado de carbono é um mecanismo estabelecido no Protocolo de Kyoto, de 1998. O documento traçou limites máximos para emissão anual de poluentes para os países que o assinaram (quase todos os desenvolvidos, exceto os Estados Unidos e Israel) e esses países impuseram limites de emissão às suas empresas. Se elas os ultrapassarem, podem comprar uma cota de outra empresa, dentro ou fora do país, que tenha conseguido baixar suas emissões comprovadamente. Em 2009, esse comércio movimentou US$ 144 bilhões. Porém, esse tipo de transação praticamente vende às empresas o direito de poluir. Tem que ser muito fiscalizado, porque pode ser usado para justificar a não-ação. E se o mercado funcionar perfeitamente, só irá abater 5% das emissões. O que é pífio. A criação de um imposto sobre emissão de CO2, o que já foi adotado em países como Suécia, Noruega, Holanda e Finlândia. A taxa incidiria sobre usinas ou refinarias, que passariam parte dos custos aos consumidores. A conta de luz aumentaria. Mas o dinheiro arrecadado com os impostos poderia ser distribuído para a população. O valor seria dividido em partes iguais. Assim, cada cidadão receberia uma média do imposto pago no país. Quem tivesse consumido menos energia e, consequentemente, devido menos imposto, sairia no lucro, já que pagou um valor menor do que o que recebeu depois. Apagar a luz seria um bom negócio.

8. COMBATER MUDANÇAS CLIMÁTICAS É CARO
Pode ser barato e vai ter até quem ganhe dinheiro com isso. Os cálculos do IPCC apontam uma diminuição de 3% do PIB mundial até 2030 se investirmos em matrizes energéticas mais limpas, sistemas de transporte público e sobre trilhos, indústrias mais eficientes e reflorestamento. Mas seria o caro que sairia barato. O custo de reduzir emissões é muito menor do que o de nos adaptar às mudanças que virão com o aquecimento global. Os gastos também podem ser encarados como um grande investimento. A economia de baixo carbono é a nova onda do capitalismo. A transição da carruagem para o carro teve um custo para quem produzia carruagem, mas foi lucrativa para a indústria automobilística. A consultoria americana McKinsey comparou os gastos de cada ação necessária para enfrentar o aquecimento global. Um terço delas daria lucro, como trocar lâmpadas incandescentes por LED. Outro terço são relativamente baratas, como produzir energia nuclear. Só a última parte é de coisas mais caras. Mas aí estamos falando de enterrar carbono debaixo da terra.

9. O AQUECIMENTO GLOBAL VAI ACABAR COM A TERRA
Nada disso, quem corre risco de desaparecer é você. Pois a Terra não vai nem sentir cócegas. No passado, a temperatura do planeta já variou mais do que as piores atuais previsões do IPCC — que chegam a um aumento de até 4°C. Na época dos dinossauros, há 100 milhões de anos, o planeta chegou a ser 8°C mais quente do que agora. Ele vai se adaptar ao aquecimento; o problema vai ser para a espécie humana.

Fonte: Galileu
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Mensagem por Questao Ter Ago 30, 2011 7:32 pm

a ultima eu ja sabia auhauh

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Mensagem por Thiago A.P. Ter Ago 30, 2011 7:56 pm

Questao escreveu:a ultima eu ja sabia auhauh

Idem, Como Já Cantava O Ultraje a Rigor
""Inúteu"!
A gente somos "inúteu"!
"Inúteu"!
A gente somos "inúteu"! huhuhuhahuhahuhahuha

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Mensagem por ediv_diVad Ter Ago 30, 2011 9:04 pm

É a desinformação entrando e saindo dos nossos poros...


Última edição por ediv_diVad em Qua Ago 31, 2011 10:01 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Convidado Qua Ago 31, 2011 9:52 am

revista galileu de fontes de Nasa, e consultoria! certo...

como disse o david, só desinformação. Ao invés de lerem isso entrem no google acadêmico e leiam os artigos/reportagens.

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Mensagem por Rafael Zoia Qua Ago 31, 2011 3:13 pm

Esses papos só acabarão mesmo quando a humanidade queimar!
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Mensagem por Convidad Sex Set 16, 2011 12:01 pm

2. PROÍBA AS SACOLAS PLÁSTICAS:

Acho muito curiosa a ideia de certos "gênios" (e falsos intelectuais)...
Sugerem abrir-se mão das sacolinhas, mas pode ter plástico em todo o resto, não é?
Não posso usar a sacola plástica, mas posso por dentro de uma (politicamente correta) de lona: {a} para uma refeição rápida, PET de refri, macarrão (cujas embalagens são quase todas plásticas), molho em sachê (plástico); {b} para um lanche, biscoitos (em embalagens plásticas), frios (nossa! Shocked bandejas de isopor envoltas em... plástico!), ovos (em berços protetores plásticos), pães de forma (em embalagens plásticas), margarinas - ou BECEL, supostamente mais saudável - (em potes plásticos) e um café (eu sou viciado nele, mas vem em pacote plástico); {c} para limpar minhas bagunças, vou usar detergente - biodegradável (ufa! Very Happy ) - que vem em garrafinha... - adivinhem! - plástica, sabão em pedra (embalado em plástico) ou álcool (em garrafa plástica). Se for limpeza mais pesada, ajax, veja multiuso, easy-off e congêneres (em... em... eeeemmm: embalagens plásticas!!!).
Bom, vou fazer meu almoço no fogão, certo? Ou no microondas, certo? Eles vêm embalados em isopor e sacos plásticos! Comer, assistindo tv led/ldc/3D? - ótimo! Deixa só que eu tire ela, feita na maior parte de plástico, da embalagem plástica - que é como ela veio embalada...
Por fim, vou jogar tudo isso no lixo. Sabe qual é o material que é indicado, pelas próprias empresas de coleta, para ser usado? ISSO!!! Sacolas - PLÁSTICAS - padronizadas para lixo!!!!
Digamos que só fiz uma comprinha simples; sabe como eu e mais a grande maioria vai pagar a conta? Com um suculento e maravilhoso cartão plástico Shocked - seja ele crédito ou débito, dentre os vários que cada pessoa tem na carteira (cartão de supermercado, de banco, de financiadora, de time, de loja etc).
Além, com a tal filosofia de sacolas politicamente corretas, elimina-se a compra não planejada: a não ser que, para cada uma destas, se adquira um sem número de sacolas retornáveis - que passarão a se acumular em casa - ou se passe a andar com elas para onde quer que se vá. Fico a imaginar você andando pela rua com os bolsos cheios de "sacolas do bem" para a eventualidade de passar por uma loja, ver algo de interesse e comprar - não fazemos isso nem com guarda-chuva, vamos fazer com sacolas?!!??!!?
Então, porque diabos, só a sacolinha é que deve ser proibida?!??!?
Fico louco com esses cérebros de cocô de galinha, cujas ideias passam longe da praticidade e da coerência! Abolir a sacolinha? Ótimo! (Não sou contra, não.) Mas vamos eliminar os PET's, as embalagens plásticas (saquinhos, envelopes, sachês...), os isopores e afins junto - tudo ao mesmo tempo agora!

Um lembrete: não é só porque um artigo é "acadêmico" que ele é verdadeiro em sua essência ou em seu propósito. Basta lembrar que ele é escrito por ser humano - e, não sejamos hipócritas! - seres humandos têm a tendência, na sua maioria, de se preocuparem com seus próprios bolsos, fama ou poder antes de um bem maior: o bem comum.

Abraços!

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Mensagem por Victor Pax Sex Set 16, 2011 3:28 pm

fabiola_a9 escreveu:revista galileu de fontes de Nasa, e consultoria! certo...

como disse o david, só desinformação. Ao invés de lerem isso entrem no google acadêmico e leiam os artigos/reportagens.

Falou tudo...

Gzork, a maioria das fontes de plástico que você citou poderiam ser substituídas pela mesma fonte das sacolinhas plásticas, MAS essa fonte tem de começar por algum lugar e é o caso das sacolinhas.

Por que sacolinhas?
Porque o "tempo de vida" dela (da compra até ir par ao lixo e demorar séculos para ser degradada) é bem menor que uma garrafa pet (que pode virar outros produtos), um cartão de credito de plástico e até o pote de detergente (que pode ser reciclado).

Para vencer a resistência do consumidor a novidade tem de ser lentamente encorporada ao cotidiano da sociedade. (se você está tendo piti por usar as sacolinha imagina comprar um alimento que não esteja envolvido com o conhecido e seguro plástico?).

Agora dizer que um artigo acadêmico não tem credito ou tem tanta quanto uma reportagem é uma pérola sem tamanho. Very Happy

Realmente essa juventude não tem jeito. Rolling Eyes
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Mensagem por Convidado Sex Set 16, 2011 4:52 pm

O que o Gzork fez chama-se falácia do espantalho:
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e queria saber o pq das aspas em acadêmico. Mesmo que um estudo seja pago por uma entidade privada ainda é um estudo. Se é tendencioso e está errado cabe aos outros cientistas refutarem e cabem aos revisionistas fazer o questionamento.Mas enfim ele sempre pode deixar a ciência hipócrita e tendenciosa de lado e viver de senso comum.

Acho que temos de tentar explicar aqui o mal da sacolinha de plástico, já que o espantalho foi criado, e sempre é quando vejo as discussões desse assunto. Aliás tem até um vídeo espalhando esse espantalho, exatamente nas falas do Gzork.

1: por mês são gastos cerca de 1 bi de sacolas no país (fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] sendo que para a produção se gasta água, energia, petróleo, transporte. Se podemos eliminar o uso das sacolas economias de água e energia seriam feitas.Porque não?

2: As sacolas plásticas impermeabilizam o solo nos aterros sanitários além de constituir boa parte do total dos resíduos. Sabemos que animais se alimentam dessas sacolas, marinhos e terrestres. Já foram descritos mais 267 espécies que tiveram problemas com a ingestão de plástico nos mares.
- Minha nota: eu mesmo já vi problemas com cães de rua e cavalos que ao vasculhar lixo procurando comida ingeriram plastico causando convulsões e o resultado foi ir no veterinário para fazer a limpeza estomacal-

Um estudo realizado pelo Projeto Tamar mostra que é crescente o percentual do material em mortes de tartarugas. Nos meses de janeiro a agosto de 2009, entre 192 tartarugas mortas coletadas no litoral dos estados do Ceará, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina, 80 tinham sido vítimas da ingestão de objetos descartados que chegaram ao ambiente marinho. Em 2008, de 266 necropsiadas, o lixo foi encontrado no organismo de 65. E, em 2007, de 156 analisadas, 60 tinham lixo no aparelho digestivo. E o mais evidente era o plástico.
fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/03/16/ministerio-do-meio-ambiente-lanca-cartilhas-estimular-reducao-no-uso-de-sacolas-plasticas.jhtm

Além disso as sacolas são responsáveis por entupimento de bueiros, causam problemas na rede elétrica -sacolas prendem nas redes elétricas- além da poluição visual.

fontes (http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=133&idConteudo=6651&idMenu=6097
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

3: Muitas pessoas ainda acreditam que a solução está na reciclagem, mas como as sacolas são descartadas incorretamente, geralmente misturadas a outros resíduos, elas ficam contaminados e inviabilizam o processo. Além disso, o problema do excesso persiste. São 800 sacolas por ano para cada brasileiro enquanto existem várias alternativas como as bolsas de feira, as sacolas retornáveis e os carrinhos.

fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_479075.shtml

4- no caso da utilização de sacolas para colocar o lixo, aqueles sacos pretos de algumas marcas são já sacolas recicladas, o que é novamente - menos pior- que usar as normais. Se vc já recicla normalmente o volume de lixo é bem menor.

enfim a utilização de um produto que chama "sacola descartável" já não faz sentido quando temos alternativas mais viáveis e mtas vezes mais baratas. A lei é boa pois força a mudança de comportamento nas pessoas, é assim que aprendemos, foi assim com o cinto de segurança.

O ideal não é parar pelas sacolas, como o Gzork colocou tem os outros plásticos, mas para estes existe a reciclagem e coleta seletiva. Que aí depende da boa vontade das pessoas. E mais ainda o ideal é o governo incentivar mais a reciclagem, explicar como funciona, pois apensar das pessoas saberem sobre a existência da separação dos resíduos, tem muito produto que deixa a gente confuso. Muita gente não sabe mas para colocar p reciclagem as embalagens tem de estar limpas, até as caixas de leite.

E respondendo a pergunta dele: eu carrego sim sacolas na minha mochila, tenho 2 de plástico, pq nunca se sabe quando precisarei, assim como carrego lanterninha, sombrinhas pequena e um par de meias extras. E de boa não é incomodo nenhum sair de casa com uma sacola de pano, tem de vários tipos e espessuras, dá p colocar na mochila tranquilo.



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Mensagem por Convidad Sex Set 16, 2011 10:11 pm

Como Jack, por partes!

Se tem que começar por algum lugar, como Victor Pax observou, por que logo na ponta? Por que não começa pela indústria da embalagem - "de cima para baixo"? Porque a garrafa PET vira catavento e a sacolinha não? Muitos PET's viram alguma coisa e muitos não. E na coleta seletiva, cara fabiola_a9, eu posso dispensar as sacolinhas sem problema algum... mas, como você escreveu, "aí depende da boa vontade das pessoas".
Mas os questionamentos que levanto são:
(1) se o plástico é péssimo para a natureza, porque só eliminar uma parte? E se a sacolinha é produzida aos bilhões por mês, imagine a quantidade de plástico que vai carregado dentro delas, como embalagens dos produtos que consumimos! - lembremos: cada sacolinha usa apenas uma fração do material usado na embalagem de macarrão, pote de margarina ou garrafinha de álcool!
(2) a praticidade. Você, fabiola_a9, pode, até, gostar de andar de mochila por aí... mas não é o que vejo, comumente, nas ruas. Eu não tenho que usar mochila (ou outra coisa para guardar sacolas) só porque o meu vizinho (sem cidadania alguma), por exemplo, joga no canil ao lado a sacolinha que ele deveria se desfazer de forma civilizada! Além, perto aqui de casa, quando chove demais, um rio canalizado transborda... Sabe o que ajuda neste processo nefasto, além das sacolinhas? Colchão, móvel, tudo e um pouco mais... (Espero que não passem a proibir a venda de colchões!...) Então, não são só bueiros que sofrem, nem são só as sacolinhas as culpadas... Na verdade, o culpado é o ser humano, que não respeita os recursos que tem em mãos e que um dia poderão vir a faltar.

Quanto ao "artigo acadêmico", vou só lembrar o climategate (não estou entrando no mérito daquele assunto, ok? Wink ), que só foi descoberto por causa de uma invasão de hacker em computadores. Não fosse isso, nem eu, nem vocês, nem revisor, nem cientista algum saberia da verdade! Todos (?) entramos de gaiatos neste particular - e em outros, através da história! E mais, não nos esqueçamos que a desconstrução de um trabalho tendencioso desses além de gastar o múltiplo de esforços, pode contaminar a verdade - senão de forma inexorável - por muito, muito tempo: é uma verdadeira sacolinha plástica acadêmica...
Vejam bem: não sou contra estudos/trabalhos científicos/acadêmicos - nem poderia, sou das ciências; mas sou mais a favor ainda de que eles se tornem mais um ponto de partida/referência para nossas próprias conjecturas e conclusões e menos a simples "crença de que todos eles estão certos, senão alguém já teria refutado" e, assim, criar um "senso comum", acima de tudo, justo e verdadeiro - sem qualquer intervenção de interesses menores e abjetos.

Talvez não seja a juventude que não tenha jeito, mas a idade provecta que não permita aceitar outras opiniões. Em tempo: não encontrei, em meu texto anterior, nada que igualasse um artigo acadêmico a uma reportagem; destaquei, sim, o fato de que não é porque um documento possui status acadêmico que seu autor seja totalmente imune a interesses mais particulares e que isso, em algum grau, não se reflita em sua obra.

Obrigado pela troca de ideias e comentários, Victor Pax e fabiola_a9.

[]'s - aos corujas também!

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Mensagem por Convidado Sex Set 16, 2011 10:38 pm

leia mais sobre a falácia do espantalho, vc está o comentendo de novo. A não ser que vc embase todos os seus argumento e pare de criar espantalhos não tenho motivo para continuar comentar sobre isso fora que:

1) se o plástico é péssimo para a natureza, porque só eliminar uma parte? E se a sacolinha é produzida aos bilhões por mês, imagine a quantidade de plástico que vai carregado dentro delas, como embalagens dos produtos que consumimos! - lembremos: cada sacolinha usa apenas uma fração do material usado na embalagem de macarrão, pote de margarina ou garrafinha de álcool!

O pax respondeu isso em cima, leia de novo.
e prove o que vc falou, quero dados, e não achismos.

praticidade. Você, fabiola_a9, pode, até, gostar de andar de mochila por aí... mas não é o que vejo, comumente, nas ruas. Eu não tenho que usar mochila (ou outra coisa para guardar sacolas) só porque o meu vizinho (sem cidadania alguma), por exemplo, joga no canil ao lado a sacolinha que ele deveria se desfazer de forma civilizada! Além, perto aqui de casa, quando chove demais, um rio canalizado transborda... Sabe o que ajuda neste processo nefasto, além das sacolinhas? Colchão, móvel, tudo e um pouco mais... (Espero que não passem a proibir a venda de colchões!...) Então, não são só bueiros que sofrem, nem são só as sacolinhas as culpadas... Na verdade, o culpado é o ser humano, que não respeita os recursos que tem em mãos e que um dia poderão vir a faltar.

falácia do espantalho, prove seus argumentos.

Quanto ao "artigo acadêmico", vou só lembrar o climategate (não estou entrando no mérito daquele assunto, ok? ), que só foi descoberto por causa de uma invasão de hacker em computadores. Não fosse isso, nem eu, nem vocês, nem revisor, nem cientista algum saberia da verdade! Todos (?) entramos de gaiatos neste particular - e em outros, através da história! E mais, não nos esqueçamos que a desconstrução de um trabalho tendencioso desses além de gastar o múltiplo de esforços, pode contaminar a verdade - senão de forma inexorável - por muito, muito tempo: é uma verdadeira sacolinha plástica acadêmica..

outra falácia, só pq houve um exemplo, e não HÁ provas concretas de que isso há nos artigos com sacolas plásticas não se pode afirmar que "pode" ocorrer tbm.
se vc coloca aqui quero provas.


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Mensagem por Convidad Sáb Set 17, 2011 12:38 am

fabiola_a9 escreveu:(...)e prove o que vc falou, quero dados, e não achismos.(...)
Cara fabiola_a9, não vou tirar de você o gosto pelo empirismo: não precisa acreditar em mim ou em sites que, eventualmente, eu indique. Faça o teste: pegue uma balancinha de precisão (não precisa ser científica, não) e pese uma sacolinha plástica. Anote o valor. Depois, retire a sacola plástica e ponha, sobre a mesma balança, um potinho vazio de margarina + um saquinho vazio de macarrão + uma garrafinha vazia de detergente ou álcool ou água sanitária ou... (assim como comentei no outro post). Enfim, anote o valor e compare com o anteriormente aferido. Se fez tudo certinho, perceberá a nítida diferença.

fabiola_a9 escreveu:falácia do espantalho, prove seus argumentos.
Não deveria estragar o seu trabalho de empirismo. Mas como percebi que você gostou mais do "falácia do espantalho" que pesquisar por si própria, aí vai um bizu, uma referência, um ponto de partida:

A Prefeitura de Florianópolis não dá conta de tanta limpeza e a população não contribui, jogando lixo em qualquer lugar(...)
(...)embora mantenha serviços de desassoreamento frequentes, não dá conta de tanta limpeza e, para piorar, a população não contribui, jogando lixo em qualquer lugar(...)
(...)“No domingo (23), tivemos que retirar dois colchões jogados em um rio próximo ao Canto do Lamin, em Canasvieiras”(...)
(...)“Há alguns anos, chegamos a retirar até um carro”(...)
Fonte? Bueiros entupidos e canais obstruídos maximizam efeito da chuva
No entanto, se no momento da chuva pesada que caiu em minha região e trambolhos como colchão, móveis etc obstruíram a vazão eu soubesse do seu interesse por prova, teria - com prazer - tirado uma foto. Talvez em outra oportunidade eu possa fazê-lo.
Mas, cara colega de debate, não fique só nisso não! Muita coisa estarrecedora aparecerá em suas pesquisas! (E não só as sacolinhas). Very Happy


fabiola_a9 escreveu:outra falácia, só pq houve um exemplo, e não HÁ provas concretas de que isso há nos artigos com sacolas plásticas não se pode afirmar que "pode" ocorrer tbm.
se vc coloca aqui quero provas.
Não é "só porque houve um exemplo".
Esse, foi o exemplo que eu dei. Recente. Palpitante. Angustiante. Agora, só porque não desfilei um rol, não quer dizer que não existam mais ao longo de nossa história. Fica, mais uma vez, para você pesquisar outros, se assim - claro - desejar. O caminho da busca do conhecimento já é, por si só, parte de um novo conhecimento.
Além, não encontrei no meu texto (quero provas!!! rsrsrs) nenhuma referência de que, efetivamente, disse que tal ou tal artigo é mentiroso. Disse - e repito - que como já houve "escorregões" comprovados (fraude mesmo!), porque não ler e avaliar artigos acadêmicos com mais cautela e senso crítico? Não os aceitando como verdades absolutas mas, sim, como "um ponto de partida/referência para nossas próprias conjecturas e conclusões".

Mas em uma coisa concordamos: já nos esgotamos mutuamente em nossas proposições. Fique claro, cara fabiola_a9, que não imponho meus pensamentos como a verdade absoluta, é apenas a minha modesta ótica sobre o assunto e a escrevo aqui em nome da demonstração que existe outra corrente de pensar além da estabelecida por outrem e, certamente, respeito quaisquer divergências.

[]'s

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Mensagem por Convidado Sáb Set 17, 2011 11:07 am

Realmente não dá para debater com quem que não sabe debater, vamos explicar: o problema inicial é vc colocar que a proibição da sacolinha plástica é errado. Vc falou um bando de coisas, não provou nenhuma delas, levou a discussão para outros problemas que estão ligados ao lixo urbano independente ou não da existência ou ausência de sacolas plásticas, e a reciclagem de outros materianis.

Xingou as pessoas de " cérebros de cocô de galinha", falsos "gênios", ou seja atacou as pessoas envolvidas e não as idéias (outra falácia btw), aliás nem colocou quem são as pessoas e pq elas tem titica de galinha na cabeça.
Deu somente uma fonte e quando eu questiono vc sobre fontes dos seus argumentos vc me manda pesquisar? Outra falácia: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

quem argumenta que tem de provar amigo, vc coloca uma informação vc tem de provar de onde veio.
Vc pode sim viver desses achismos e dessas falas retiradas de vlogers que mal sabem falar (e os que pesquisam que sao burros né!), mas se vai passar a informação errada adiante deve pelo menos procurar saber se é verídica.

e leia um tópico que o Brainiac colocou aqui, muito legal:https://arraf.forumeiros.com/t5043-o-kit-cetico-de-carl-sagan

eu já esgotei a minha paciência de falar com que não sabe de nada, e que não consegue nem provar o que argumenta. Caso consiga provas coloca aqui que a gente continua.
e custo acreditar que vc seja da área das ciências e coloca qualquer argumentinho baseado no seu achismo. Boa sorte na vida acadêmica meu amigo.

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