Tablet mais barato do mundo pode ser vendido no Brasil

Se você sonha em adquirir um tablet, mas se desanima quando compara o preço dos aparelhos com a sua qualidade, aqui vai uma ótima notícia. A DataWind, empresa britânica que ficou famosa por fabricar o tablet mais barato do mundo na Índia, declarou que tem planos de produzir o mesmo aparelho no Brasil. Caso o tablet ganhe o mesmo incentivo do governo brasileiro que recebe do indiano, poderá ser vendido por menos de R$ 100.

O aparelho é conhecido mundialmente como “UbiSlate” e como “Aakash” na Índia. O tablet é destinado a estudantes do país e recebe um subsídio de produção do governo. Outro fator que colabora para o seu preço reduzido é que parte do processamento do UbiSlate é feito nas nuvens através de servidores remotos.

A versão do tablet que já é comercializada por lá roda sistema Android 2.2, conta com conexão Wi-Fi, possui bateria de 2.100 mAh e custa 2.500 rúpias indianas (o equivalente a R$ 87). No entanto, uma nova versão do tablet conhecido como UbiSlate 7 chega em janeiro ao país e terá Android 2.3, bateria de 3.200 mAh e custará o equivalente a R$ 105.

A lei de incentivo fiscal para a produção de tablets no país foi o principal atrativo para a DataWind. Além do Brasil, a empresa tem outros mercados emergentes em vista como Sri Lanka, Panamá, Egito, Turkia e Tailândia. Para o ministro das Telecomunicações da Índia, o “Aakash” acaba com a divisão digital no país.

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espero que sim,só assim para eu ter um tablet uahua

Questao escreveu:espero que sim,só assim para eu ter um tablet uahua

Eu tb, hehe.

Aliás, vai ser um loby tremendo das editoras do país contra essa medida, pois um tablet seria um facilitador para ler e-books e scans, por exemplo. Se o governo fosse do PSDB, seria mais difícil (devido a partceria que eles tem com a Editora Abril). Mas... vamos ver. Espero que lancem mesmo. Todos tem aprovado a utilização de tablets para ler scans, pois além da praticidade tem o fato de não doer o olho.

Isso é uma boa, principalmente porque eles vão ser produzidos aqui. Acho que essa invasão dos tablets no próximo ano vai ser inevitável.

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Uma dia desses vi um tablet para vender através do Groupon, coisa de 150 reais, mas a marca era estranha... entrei no site reclemaqui.com e a marca é campeã de reclamações por simplesmente não funcionar...

Há dois tablets de marcas menos desejadas e com preços razoáveis que eu já testei e achei que seu desempenho é aceitável, mas é lógico que são piores do que os tablets mais famosos. O grande problema é mesmo o touch screen que é um pouco pior, mas o resto até que dá para levar bem. O preço deles varia entre trezentos e quinhentos reais dependendo do modelo e do lugar aonde se compra.
Esses tablets são da marca Coby e da marca Orange. Gosto mais do da Coby, mas não o comprei ainda. Acho que com essa notícia dos tablets indianos vou esperar mais um pouco.
Há outras marcas por aí, mas essas prefiro nem citar.
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Eu saquei uma coisa sobre tablets. Esse tamanho tradicional de tablets é muito grande. Há um tamanho menor que acho que melhor e mais que suficiente que acho que é mais ou menos de oito polegadas. Há, por exemplo, um modelo do galaxy desse tamanho e o preço dele cai aproximadamente mil reais por causa disso. Sem o três G, fica melhor ainda o preço. Não vou comprar o plano três G mesmo que geralmente é uma merda e muito caro. Além do que há celulares com três G que tem a função de se transformarem em plataformas de transmissão de rede wifi.
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Estou a poucos passos de praticamente parar de usar papel. Não sou nem um pouco nostálgico quanto a livros impressos. Não irei abandoná-los de todo, mas certamente vou em algum momento priorizar os digitais.
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Não me responsabilizo pela compra de nenhum dos produtos que citei e nem tenho nenhum tipo de vínculo com elas.

Caceta, o que vai ter de viagem pra NY...

Hal 9000 escreveu:
Estou a poucos passos de praticamente parar de usar papel. Não sou nem um pouco nostálgico quanto a livros impressos. Não irei abandoná-los de todo, mas certamente vou em algum momento priorizar os digitais.

Eu não acho que livro de papel um dia chegue a acabar.
E mesmo um e-book não é tão barato assim, fora o fato que dependendo da originalidade não é possível emprestar.

Porém, viva os scans e fan-grupos que traduzem bem meia boca pra pessoas como eu, lerem assim mesmo. \o/

Bom, nós (pelo menos eu), sou da geração papel. Ainda que ele vá ser utilizado por muito tempo, acredito que pode diminuir bastante, pois as novas gerações vão se acostumar à versão digital cada vez mais cedo e com maior naturalidade.

Meu temor é que muitas pessoas acham que os arquivos digitais tem poor obrigação serem de graça (ou a um preço bem menos que a versão impressa), ignorando o custo intelectual involvido.