Lugares abandonados

Lugares abandonados 1 - Utopia (Japão)




Apesar de que pouco se sabe sobre este parque, o que está claro é que um dia ele estava funcionando, e no dia seguinte, foi fechado. Tudo parece ter sido deixado como estava no dia em que o parque fechou, até mesmo os patins que foram largados nas prateleiras na pista de patinação.
Uma das explicações é a de que a ilha de Kyushu foi muito atingida economicamente quando o Japão passou por uma recessão no início dos anos 90. Assim, este parque foi apenas uma das casualidades dos tempos difíceis.


Fonte:
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Lugares abandonados 2 - Spreepark (Alemanha)



Quando o Spreepark abriu em 1969, tinha uma roda gigante, toneladas de atrações e era muito fácil impressionar os clientes jovens da Berlim Oriental. Foi com certeza uma das melhores coisas do lado GDR da cidade, porque antes da unificação de Berlim o parque tinha até 1,7 milhões de visitantes por ano! Mas depois que o Muro de Berlim caiu o Spreepark diminuiu sua popularidade e foi fechado para sempre em 2001.

Após o fechamento, o Spreepark teve de enfrentar uma dívida de mais de € 11 milhões. Norbert Witte, proprietário Spreepark, teve que tomar uma decisão difícil. Suas opções eram: 1. decretar falência e vender o terreno e os brinquedos do seu amado parque, ou 2. reunir sua família e os funcionários mais leais do parque, desmontar os poucos brinquedos que poderiam embalar em caixas, e enviá-los para Lima, Peru!

Norbert Witte falhou em sua tentativa de implantar um "Lunapark" em Lima. Em 19 de Maio de 2004, foi condenado a sete anos de prisão por tentar contrabandear 180 kg de cocaína com um valor de £ 14 milhões do Peru para a Alemanha. Em outubro de 2006, um tribunal peruano condenou filho de Witte, Marcel Witte, a 20 anos por tráfico de drogas.



[!!] Através desse video de julho/2011 descobri que estão fazendo um tour em volta do parque com um trenzinho a 2 euros por pessoa! Parece um trem fantasma...rs



Quando passa pelo rio com aquela água verdona então, nem se fala. *medo*


Spreepark no Google Maps:
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Fonte:
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bons lugares para bases de operações do coringa uhauua

Brainiac escreveu:Lugares abandonados 1 -The Rosewood Center - Utopia (Japão)

Apesar de que pouco se sabe sobre este parque, o que está claro é que um dia ele estava funcionando, e no dia seguinte, foi fechado. Tudo parece ter sido deixado como estava no dia em que o parque fechou, até mesmo os patins que foram largados nas prateleiras na pista de patinação.
Uma das explicações é a de que a ilha de Kyushu foi muito atingida economicamente quando o Japão passou por uma recessão no início dos anos 90. Assim, este parque foi apenas uma das casualidades dos tempos difíceis.

Me lembrou a viagem de Chihiro, o pai dela até comenta sobre isso quando chegam no parque no inicio do filme.

Uou.
Deve ser muito psicodélico ir fazer uma visita a um lugar desses.

Lugarzinhos bons para locação de filme de terror, especialmente o Hospital Psiquiátrico.

Geralmente parques de diversão fecham porque aparece um mais novo nas redondezas.
Parece cenário do filme "Omega Man".

Lugares abandonados 5 - The Rosewood Center - psychiatric hospital



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Established 1888, Owings Mills, MD - Rosewood Center is a State residential Center that supports adults with mental retardation from the central Maryland region. It was removed from service in 2006 and is slowly being dismantled.

Our Entrance
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This is the way we found in. There were other open doors and windows nearer to groud level, but the stairs were calling our names, beckoning us in trance to arrive in a rising fashion to upper floors. I felt much less like a thief or trespasser going up some stairs and into an open door rather than climbing down and into a broken window at the base of the structure.

Anyone else reminded of Resident Evil? 18mm

First Room
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The first room we entered after ascending the fire escape stairs gave me an instant and undeniable feeling that this place was a photo gold mine! So much more to come from this creepy and intriguing place.

Blocked
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In Resident Evil, when you come upon a stairway that is blocked with debris, eventually you stumble upon a puzzle or clue as to how to clear the way to the next level or section of the game. I guess I still haven't found that yet....gotta keep looking.

This stairway is located just outside of the First Room. Alternate title: Watch Your Step

Time Out
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Have a problem child? Squabbles and meltdowns are inevitable, so we have the perfect place for your little one to take a moment and chill. Adult sizes available at request.

Soothing
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These colours are supposedly used in hospitals, clinics, and asylums to evoke a soothing, calming effect on patients. IMO, I find them disturbing and invigorating -- energizing to a point. Where is the research to support these claims?

Not that I'm refuting the research or disbelieve that it doesn't exist. I merely question the notion that I might feel as if I'm floating on my back in the middle of a lake, baking in the summer sun without a care in the world when surrounded by these shades.

Considering the nature, rumors, and history of this place, I'm not sure "soothing" and calming were effectively implemented. The colours of this place seem to instigate and tease, rather than brush you down into a pattern of tranquility.

Emaciated
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I was about to step into this room when I realized my foot wasn't sturdy on the wooden floor. In fact, it was sinking, inch by inch, as I applied more weight to my step. I looked down and saw that my foot was sinking into the floor. I swore if I stared at the rotting wood, I could see the fibers of the wood disappearing.

With this in mind, I politely removed my half-eaten appendage from the hungry floor, and took a quiet step back. That's when I realized I was holding my breath -- so I let it escape to suck in as fresh of air I could get from this musty place. Regarding this moment as lucky, I quickly took some snaps and moved on.


Up Down
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Escher? or deliberately confusing?

Creeping Light, Creeping Dark
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I went back to Rosewood yesterday, and after what I felt like afterwards, I won't be returning for a while. I just felt...off. Something was definitely wrong, many people noticed and asked about it when they saw me.

I didn't experience anything, and neither did Justin who went with me. I just got to a point where I had to leave. Something told me, just go. It's time to leave. And after that, I didn't feel right the rest of the day.

I can't explain it. All I know is, I won't be going back there for a while. I have 500+ shots of the place so far that will keep me busy long enough to calm my nerves and muster up the courage to return. In the meantime, enjoy what I've gotten of this place so far.

--

More from this series soon! Hope you've enjoyed it so far.

fonte. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Brainiac escreveu:

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Só queria um desses no quintal da minha casa...

*síndrome de filho de Eike Batista*

Enquanto arte, a qualidade fotográfica dessas imagens é maravilhosa.
Dito isso, acho que ficaria muito melhor na seção de imagens.

Esta eu achei num site sobre fotografia. Não descobri a qual local se refere:
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Lugares abandonados 5 - Hospitais Macabros abandonados



Hospitais nunca são lugares agradáveis de se visitar. Ta certo que tentam cada vez mais deixa-los confortáveis. Mas não da para negar a presença da MORTE dentro deles...
Ninguém vai lá fazer visita, quando se está lá é pq alguma coisa está errada... Isso já deixa coisa um tanto quanto tensa...

Não é a toa que é um dos locais preferidos para filmes e jogos de terror. No jogo Silent Hill 3 para PS2 o hospital é um dos locais mais macabros com suas enfermeiras zumbis, salas escuras e sangue espalhados pela parede...

O material que tem nos hospitais também colaboram ainda mais pra finalizar o péssimo ambiente... Agulhas, bisturis...


Se um hospital normal já tem tanta imagem desagradável, imagine um hospital abandonado ?
Não precisa imaginar... vejam essas fotos, e me digam se não é de dar MEDO ?





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Sanatório de Wavery Hills

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Foi considerado o lugar mais “assombrado” de todas as Américas (retirando a liderança do Teatro Municipal do Rio de Janeiro).


O Sanatório de WAVERLY HILLS construído em 1910 para abrigar pessoas com tuberculose. A doença estava começando, era altamente contagiosa então eles construíram o hospital para abrigar umas 50 pessoas, dar descanso a elas e afastá-las do resto da população.

Acontece que a Tuberculose se transformou numa epidemia, e o sanatório ficou superlotado com 150 pessoas. Então eles aumentaram o hospital, em 1926 abriu o hospital da foto acima, com cinco andares e capacidade para receber até 500 pacientes da Praga Branca.

O lugar era perfeito com varandas enormes para os doentes pegarem ar mesmo em dias de chuva, já que a doença ataca o pulmão. Médicos dedicados que arriscavam suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas a doença era cruel, não tinha cura e no sanatório morreram mais de 63mil pacientes.

No local se construiu um túnel para levar os médicos e pessoas que trabalhavam no sanatório até o lado de fora por trás dele, onde tinham casas para os médicos ficarem e não voltarem para a cidade com risco de trazer a doença. Mas com no auge da epidemia morriam 3 pessoas por hora, e o túnel foi usado para se levar os corpos dos mortos para suas famílias sem que os outros pacientes vissem... Esse Túnel ficou conhecido como túnel da morte.

Também teve o caso de uma enfermeira que ficou muito deprimida com a situação dos doentes e se suicídou dentro do sanatório. O local do suicídio também ganho fama o Quarto 502.

Quando descobriram os antibióticos veio a cura da Tuberculose, a doença foi erradicada e o sanatório Waverly Hill fechou as portas em 1961. Tentaram reabrir as portas em 1962 como um asilo para idosos, mas ele logo fechou com acusações de abusos dos pacientes.

Desde 2001 o local foi vendido, os proprietários Mattingly abriram as portas do sanatório para visitas por 80 Euros. A partir dai milhares de relatos existem de assombrações no Sanatório. Existem muitas fotos, videos, e EVPs gravados lá dentro com atividades paranormais.
Paranormais e programas de TV do mundo todo visitam o local para fazer pesquisas...

Fotos:

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Negativo de uma foto de 2006 onde aparece um fantasma dentro do sanatório.


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Saída do Túnel da Morte

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Quarto 502

O filme Túnel da Morte foi gravado dentro do sanatório e baseado em fatos reais que ocorreram lá dentro.


O sanatório também já apareceu em um episódio de Supernatural.
Então... que tal passar uma noite por lá ? Tem Coragem ???




Leia mais:

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Whittingham Hospital, Lancashire, UK

O Whittingham Hospital foi construído para ser o maior hospital psiquiátrico no país, e foi pioneiro no uso de eletroencefalogramas (EEG). Tinha sua própria igreja, fazendas, estrada ferroviária, correio, reservatórios, serviço de gás, cervejaria, orquestra, banda de música, salão de festas e açougueiros.

Em 1866, os três asilos psiquiátricos mais próximos estavam ficando lotados. O edifício do Asilo Whittingham começou em 1869, originalmente para acomodar 1.000 pacientes. Abriu oficialmente em 1 de Abril de 1873. O local incluía uma grande igreja anglicana, uma capela católica, uma sala de recreação (também usada como um salão de baile) e várias fazendas.

A estrada de ferro do Whittingham Hospital foi uma ligação privada de 3 km para Grimsargh, construída em 1887, para fornecer carvão e outros itens. Ela também fornecia transporte gratuito para os funcionários e passageiros. Acabou fechando em junho de 1957.

Nos primeiros anos houve uma fábrica de cerveja no local. No final da Primeira Guerra Mundial, uma parte do hospital (mais tarde conhecida como "Divisão de St Margaret") foi usada como hospital militar. Ele foi novamente utilizado para este fim durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1923, o hospital era conhecido como "Whittingham Mental Hospital". Em 1939, o número de pacientes foi para 3.533, com uma equipe de 548, tornando-o o maior hospital psiquiátrico do país. Em 1948, ele havia incorporado o Ribchester Hospital, e ficou conhecido como "Whittingham Hospital".

Durante os anos 1970 e 1980, novas drogas e terapias foram introduzidas. Pacientes de longa permanência foram devolvidos para a comunidade ou dispersos em unidades menores ao redor de Preston. O hospital foi finalmente fechado em 1995.

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Fotos de BAJ [2011]

Spoiler:

Fotos de ravenwing93 [2012]

Spoiler:

Fotos de ghosttowninfo

Spoiler:

Localização no Google Maps:
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Fonte:
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Muito interessante. É um assunto bem divertido, juntamente com as cidades abandonadas.

Já ouviram falar de Urbex? É a prática de fotografar locais abandonados. Dá uma olhada no link abaixo. Tem fotos interessantes.

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Pena que se tentar fazer isso no Brasil você vai é se deparar com um 'ninho' de usuários de crack ou coisa pior.

zkrk escreveu:Muito interessante. É um assunto bem divertido, juntamente com as cidades abandonadas.

Já ouviram falar de Urbex? É a prática de fotografar locais abandonados. Dá uma olhada no link abaixo. Tem fotos interessantes.

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Pena que se tentar fazer isso no Brasil você vai é se deparar com um 'ninho' de usuários de crack ou coisa pior.

tenso porem verdade

ILHA ENCOURAÇADO – A METRÓPOLE APODRECIDA DO JAPÃO



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Geralmente a única coisa que aterrissava na ilha Hashima (ou somente Hashima, pois o sufixo -shima significa "ilha" em japonês) quando fiz essa matéria eram os cocôs das gaivotas de passagem por ali. Mais ou menos uma hora de distância do porto de Nagasaki, a ilha abandonada se desfaz silenciosamente. Antiga mina de carvão de propriedade da Mitsubishi Motors, a ilha já foi o lugar mais populoso da Terra — espremia mais de 13 mil pessoas em cada quilômetro quadrado em seus altos prédios residenciais. Ela operou de 1887 até 1974, até que a indústria de carvão entrou em declínio e a mina fechou para sempre. Sem trabalho e nenhuma outra razão para ficar nesse minipesadelo urbano, praticamente toda a população voltou para à ilha principal da noite para o dia, deixando a maioria de seus pertences para trás.

Até 1999 era ilegal chegar perto do lugar por motivos de segurança, já que esta tudo abandonado. O governo japonês também não quer chamar atenção para esse testemunho das dificuldades da revolução industrial pós-guerra do país.

A punição por ser pego visitando Hashima era 30 dias de cadeia seguidos de deportação imediata. Mas desembarquei na ilha de Hashima recentemente com alguns amigos depois de levantar antes do sol nascer e fazer um acordo secreto com um pescador local.

No porto internacional de Nagasaki é mais fácil encontrar navios de cruzeiro da terceira idade e grandes petroleiros do que pescadores banguelas que queiram desobedecer a lei por alguns ienes extras, então pegamos uma balsa até a ainda habitada ilha de Takashima, a mais próxima de Hashima. Depois de perguntar pela cidade — e sermos educadamente recusados por cada japonês que abirdamos — finalmente encontramos nosso homem. As regras de polidez no Japão ditam que você nunca pode dizer diretamente o que quer, então, quando já estávamos no barco, ainda não tínhamos certeza se iríamos por os pés em Hashima,só combinamos que o pescador nos levaria bem próximo para vê-la.

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Despontando no horizonte, o paredão marítimo artificial anguloso dá à ilha um formato de navio de batalha, daí seu nome japonês na mitologia popular, “Gunkanjima” — Ilha Encouraçado.



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Conforme nos aproximávamos, a conversa com o pescador continuava lenta,só quando estávamos finalmente colocando os pés na rampa de acesso que ele finalmente concordou em nos dar algumas horas para explorar o lugar antes de voltar para nos pegar.


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Em algumas áreas, fachadas inteiras dos prédios desmoronaram, expondo os apartamentos com seus aparelhos de TV dos anos 70 quebrados. É difícil avaliar exatamente como era morar aqui, mas com a completa falta de áreas ao ar livre e os muros marítimos parecidos com o de uma prisão, não consigo imaginar que tenha sido outra coisa além de claustrofóbico e desconfortável, algo como viver numa fazenda de formigas.


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Artefatos pessoais se espalhavam por toda parte:sapatos velhos, vasilhames de xampu, jornais e até pôsteres deixados nas paredes dos quartos de adolescentes. Essas eram as provas mais vívidas de que pessoas tinham um dia vivido ali.

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Exploramos as salas de aula vazias da grande escola da ilha. As carcaças enferrujadas das carteiras e cadeiras ainda estavam enfileiradas em frente aos quadros negros com as marcas desbotadas da última aula que aconteceu ali 30 anos atrás.


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Do ginásio no último andar olhamos para o auditório principal, cujo teto havia despencado muito tempo atrás. A estrutura era claramente insegura, estávamos andado sobre as grandes lajes que haviam caído anteriormente do teto acima de nós.


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Aproximadamente no nono andar de um bloco de apartamentos, entrei numa sala para admirar a vista do mar pela janela. O tradicional tatame de tecido sob os meus pés, desacostumado ao contato humano, cedeu, fazendo um tremendo som de algo rasgando na estrutura do edifício. Eu cai...



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…cerca de um metro, mas foi o suficiente para fazer a gente dar o fora dali e ter mais cuidado com onde pisávamos.
Com somente 1,2 km quadrados, a ilha é pequena, mas não se pode perceber isso da perspectiva deformada dos prédios altos. Para termos uma visão melhor, escalamos a precária torre de vigia centralcom seus antigos caminhos de acesso quase totalmente bloqueados.


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Nunca passou pela nossa cabeça que o pescador pudesse não voltar. Estávamos preocupados porque só tínhamos duas horas na ilha, um quadro arbitrário que meu amigo se deu conta no momento em que ficamos empolgados ao ver a luz verde do nosso transporte. Havia coisa lá o suficiente para nos manter ocupados o dia todo.
E então, dois dias depois que essa matéria foi escrita, o governo reabriu a ilha.


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By Alex Hoban 9 months agoTags: ilha de Hashima, Japão, Viagem, Alex Hoban, porto de Nagasak, Ilha Navio de Guerra, Gunkanjima, Ilha Encouraçado



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Vista aérea da Ilha




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