Conselho de psicologia inicia processo de cassação de psicóloga por declarações em redes sociais

Victor Pax escreveu:

Mononoke Hime escreveu:

Jamm escreveu:

volpi escreveu:

O lado bom é que psicólogo não precisa escrever nada, nem falar nada, deve ficar só ali do lado fazendo cara de paisagem.

Vai ver esse foi a real quebra dela do código de ética do psicólogo, ela falou alguma coisa ao invés de ficar no tradicional "jogo da velha de 1 jogador"(técnica desenvolvida graças a 4 anos de faculdade).

Se tem uma coisa que todo profissional tem de saber, são as regras do código de ética do seu conselho; senão dá nessa confusão aí.

concordo!

É o mínimo.

Pois é sabidão! O problema é que muitos "esquecem"!

Mononoke Hime escreveu:

Victor Pax escreveu:

Mononoke Hime escreveu:

concordo!

É o mínimo.

Pois é sabidão! O problema é que muitos "esquecem"!

Eu estava concordando com você.

Realmente não dá para a pessoa seguir uma profissão sem saber as regras e os limites legais e morais de seus atos profissionais e o mínimo que uma pessoa pode fazer ao ingressar é se inteirar destes e constantemente revalidar seus atos perante o estatuto do conselho.

Se de alguma forma passei algo que a magoou peço desculpas.

Imagina o caso de um cara que dos 15 aos 25 usou drogas, chegou a entrar em situações de vida e morte, perdeu amizades e que NUNCA aceitou esse lado.

Segunda-feira eu fui na casa de meu irmão, que como já comentei aqui antes, usa drogas mas principalmente bebida, está estacionado na vida no mesmo lugar que meu pai o deixou uns 10 anos atrás (e só por que meu pai já o colocou lá na frente) desde que começou com a bebida.

Se ele perde um emprego por conta da bebida, ele não aceita que foi por conta da bebida, nem por conta dele. A culpa é do patrão que não entendeu que ele tava passando mal e não deu pra ir trabalhar, a culpa é do colega invejoso que diz que ele tava trabalhando mal, a culpa é da namorada que o largou mesmo ele a amando...

Enfim, a culpa de um cara destruir a própria vida com comportamentos auto-destrutivos é sempre dos outros, nunca dele mesmo.

Em 99% das vezes, o recém-convertido se torna chato, deslumbrado, uberconverter VHS endemoniando sua vida passada. Mas isso de certa forma é em grande parte da própria pessoa e até do ser humano.

Só depois de "convertido" ele passa a aceitar que grande parte da vida dele quem destruiu foi ele mesmo. Só que aí, ele radicaliza pro lado oposto, ele tenta mostrar a todos que a bebida, sexo, dinheiro, pornografria na internet destruíram sua vida e nisso entra numa cruzada bem intencionada mas péssimamente executada para todos verem a verdade que ele viu e o libertou.

Eu não escondo que sou "evangélico não-praticante", então sempre puxo sardinha (mesmo sem querer) pra este lado.

Mas há realmente uma certa ajuda da religião a se trocar comportamentos auto-destrutivos por outros comportamentos. E se meu irmão largasse de se auto-destruir e se tornasse chato, mas responsável, crescesse profissionalmente e um bom marido, não acharia uma troca muito ruim.

Será que realmente não daria na mesma?

A culpa seria do tinhoso que fez ele passar mal para prejudica-lo com o patrão, a culpa é do colega "do mundo" que diz que ele tava trabalhando mal, a culpa é da namorada que tinha um encosto e o largou mesmo ele a amando, a culpa é dessa sociedade sem deus que não lhe dá as oportunidades e uma vida melhor e é preconceituosa com os religiosos, a culpa é dos não religiosos dele ter de se afastar deles assim como são culpados dele ter de força-los a ver a palavra, etc.

Afinal não nós esquecemos que quem se converte se torna uma pessoa tão especial que nunca nada é culpa dele, sempre "do inimigo" e se antes já jogava a culpa nos outros, depois fica até mais fácil.
Basta ver qualquer culto televisionado para ver que de câncer e perda de emprego até unha encravada, chulé e chave perdida tudo é artimanha de encosto ou "mãe de demônio".

É, imaginei que vc veria esta falha de raciocínio.

No entanto, ruim ou não, na prática é preferível ter um irmão sem culpa de nada longe das drogas que vive 100 anos na Igreja que um irmão que não tem culpa de nada e morre depois de não pagar a um traficante.



O ideal é ser como eu, se ferrar legal, ver que não é bom e ir pra Igreja atrás de índias simpáticas.

eu ja participei de ajuda para drogados pela igreja que eu freguentava,o que normalmente é feito é ajudar a pessoa a ter um tratamento,algumas igrejas incluem pregações,mas no caso das que participei foi ajudar a pagar o tratamento ,dar moradia e comida a pessoa,tambem tentar arrumar um emprego para a pessoa recomeçar a vida como zelador,cozinheiro ou coisas desse tipo na propria instituição,algumas fazem como voluntarios outros pelo emprego,muitas pessoas tiveram a vida mudada pela ajuda que foi oferecida a eles quando a propria familia tinha desistido,tanto que diversas,no meu caso a igreja e os membros da igreja pagam cada um caso queiram o tratamento de um drogado em uma clinica particular e fazem visitas em esquinas onde tem viciados em drogas levando comida e roupa e a opção de tratamento

diversas ongs fazem o mesmo mas pelo fato de ser uma igreja ou uma ong que cuida de viciados em drogas as pessoas que trabalham com isso sofrem preconceito,varias vezes clinicas de tratamento gratuito não conseguem abrir porque os moradores do bairro acham que "vai ficar cheia de drogados" como se não fosse observado o fato que vão ser tratados,por isso a maioria das clinicas da minha cidade ficam nos limites da cidade ou bem afastadas o que é uma pena

sem falar que a prefeitura normalmente não considera em ajudar,a igreja já fez diversos oficios com projetos que a prefeitura poderia fazer sozinha ou com a ajuda de ongs sem a participação da igrejas alem da ajuda de custo,infelizmente a politica publica para as drogas ainda é muito precaria,pessoas que trabalham em ongs tambem sofrem do mesmo problema,o Estado apesar de ter percebido que é um problema deveria ver com mais cuidado essa situação pelo menos na minha cidade é assim

Realmente clínicas de reabilitação devem ter forte oposição da vizinhança.

Victor Pax escreveu:

Mononoke Hime escreveu:

Victor Pax escreveu:

Mononoke Hime escreveu:

concordo!

É o mínimo.

Pois é sabidão! O problema é que muitos "esquecem"!

Eu estava concordando com você.

Realmente não dá para a pessoa seguir uma profissão sem saber as regras e os limites legais e morais de seus atos profissionais e o mínimo que uma pessoa pode fazer ao ingressar é se inteirar destes e constantemente revalidar seus atos perante o estatuto do conselho.

Se de alguma forma passei algo que a magoou peço desculpas.

Hmmm.... eu entendi que vocêe concordou comigo... achei que estava te elogiando sabidão! rsrsrsrsrss

Qualquer profissional deve entender o código de ética de sua profissão, que acredito eu, deva variar... porém o respeito a qualquer criatura existente deveria fazer parte do código de ética de qualquer profissional! do Advogado ao Zelador...