Bailes funk da Rocinha: proibidos parcialmente
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Bailes funk da Rocinha: proibidos parcialmente
Meses após a "pacificação" da Rocinha, colocamos as cartas na mesa para tratar de uma temática: bailes funk na Rocinha.
Os bailes memoráveis que ocorriam semanalmente em "points" na Rocinha, agora vivem praticamente vazios. E se ainda existem, poucos frequentam. Para muitos frequentadores, bons tempos eram os bailes funk do Varandão, quadra da Rua 1, lendária quadra da Cachopa.. E claro, baile no Emoções da Rocinha. Para organizar um evento na Rocinha não está sendo tão fácil como antes. Após a ocupação, soldados do BOPE impuseram medidas que afrontam a informalidade e irregularidade dos bailes funk que agitavam diariamente cerca de 120 mil moradores da Rocinha.
Em uma reunião entre o coronel do BOPE, Renê Alonso e moradores da Rocinha na quadra da Rua 1, o coronel afirmou que as festas não estão proibidas e se quer, irão interferir na realização dos bailes funk.
“Não estou aqui para proibir o que é legal. Agora, os serviços têm normas a seguir. Se o baile vai ser realizado é preciso ter autorização da prefeitura e dos órgãos competentes. Se isto é feito, o meu papel é dar segurança para a realização do baile”, declarou o coronel.
Maratona para regularização de eventos
Para organizar um evento na Rocinha, os organizadores precisam ter a documentação regularizada pela prefeitura e garantias de segurança. Contando os gastos com a liberação e regularização de documentos, contratação de seguranças e a apresentação do evento os preços do ingressos acabaram aumentando. Os ingressos variam entre R$ 15 e R$ 20.
Morro e asfalto
Devido a ocupação, surgiu um efeito que se esperava. Os moradores da Rocinha que antes curtiam bailes funk dentro da comunidade, agora saem para lugares como a Barra da Tijuca e a animada Lapa, em busca de curtição. Enquanto o morro desce, moradores de bairros próximos a Rocinha, aproveitam para curtir e conhecer o cotidiano da maior favela brasileira. Muitos visitam a Rocinha para conhecer casas de festas, restaurantes e lojas.
Espera-se que a "nova era" da Rocinha mude constantemente e o Estado seja mais ativo na comunidade.
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Os bailes memoráveis que ocorriam semanalmente em "points" na Rocinha, agora vivem praticamente vazios. E se ainda existem, poucos frequentam. Para muitos frequentadores, bons tempos eram os bailes funk do Varandão, quadra da Rua 1, lendária quadra da Cachopa.. E claro, baile no Emoções da Rocinha. Para organizar um evento na Rocinha não está sendo tão fácil como antes. Após a ocupação, soldados do BOPE impuseram medidas que afrontam a informalidade e irregularidade dos bailes funk que agitavam diariamente cerca de 120 mil moradores da Rocinha.
Em uma reunião entre o coronel do BOPE, Renê Alonso e moradores da Rocinha na quadra da Rua 1, o coronel afirmou que as festas não estão proibidas e se quer, irão interferir na realização dos bailes funk.
“Não estou aqui para proibir o que é legal. Agora, os serviços têm normas a seguir. Se o baile vai ser realizado é preciso ter autorização da prefeitura e dos órgãos competentes. Se isto é feito, o meu papel é dar segurança para a realização do baile”, declarou o coronel.
Maratona para regularização de eventos
Para organizar um evento na Rocinha, os organizadores precisam ter a documentação regularizada pela prefeitura e garantias de segurança. Contando os gastos com a liberação e regularização de documentos, contratação de seguranças e a apresentação do evento os preços do ingressos acabaram aumentando. Os ingressos variam entre R$ 15 e R$ 20.
Morro e asfalto
Devido a ocupação, surgiu um efeito que se esperava. Os moradores da Rocinha que antes curtiam bailes funk dentro da comunidade, agora saem para lugares como a Barra da Tijuca e a animada Lapa, em busca de curtição. Enquanto o morro desce, moradores de bairros próximos a Rocinha, aproveitam para curtir e conhecer o cotidiano da maior favela brasileira. Muitos visitam a Rocinha para conhecer casas de festas, restaurantes e lojas.
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Brainiac- Farrista ninguém me alcança
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