Trio vendia empadinha de carne humana no Recife

ediv_diVad escreveu:Isso daria uma bela história, um detetive tentando descobrir que tipo de seita é essa em que os malucos comem carne humana pra se fortalecerem ou ganharem poderes mágicos, uau, esses filmes da vida real geralmente são mais intrigantes que a ficção.

Estaria a nossa espécie em decadência ou isso é só mais uma prova de que o Animal Humano está atuando a pleno vapor no sentido da sobrevivência a qualquer custo?

Homicida escreveu livro onde relatava crimes e registrou o livro em cartorio

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Distribuídos em 50 páginas de papel ofício, Jorge Negromonte narrou num livro cada detalhe do crime que cometeu ao lado da esposa e da amante.

O folheto, que tem como título "Revelações de um esquizofrênico", parece um livro de magia negra. Com direito a ilustrações com figuras demoníacas, biografia, sumário e 34 capítulos, o acusado queria deixar perpetuado o ato de brutalidade. Tanto que, não bastasse a frieza em descrever os fatos, levou o livro impresso (em gráfica rápida) e o registrou no Cartório do Terceiro Ofício de Notas em Garanhuns (às 15h36 do dia 28 de março deste ano).

CAPÍTULO XXIV
O PLANO MACABRO DE DESTRUIR A ADOLESCENTE MALDITA

Um dia eu aproveitando que a adolescente do mal não estava, combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: Matá-la, dividi-la e enterrá-la. Só que cada parte dela em um lugar diferente.
Era uma noite de chuva forte, relâmpagos e trovoadas. A criatura do mal estava em um quarto da casa; olho para Bel e para Jéssica com um olhar de que aquela noite seria o momento certo para destruir o mal.
"Todo ser humano tem instinto assassino, e tal instinto é liberado em situações como essa. O homem também é o único ser que mata por prazer, mas até o matar por prazer é uma espécie de autoproteção do seu eu...

CAPÍTULO XXVI
A DIVIDIDA

Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.

Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.

Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente...

No livro, Jorge Negromonte ainda relata o assassinato de uma criança - a Polícia Civil não descarta a possibilidade dessa vítima estar também enterrada na casa. “No depoimento eles disseram que na residência existe o quarto do mal. Acreditamos que essa criança que ele fala no livro pode estar enterrada nesse cômodo”, disse o delegado Wesley Fernando, à frente do caso.

Questao escreveu:

ediv_diVad escreveu:Isso daria uma bela história, um detetive tentando descobrir que tipo de seita é essa em que os malucos comem carne humana pra se fortalecerem ou ganharem poderes mágicos, uau, esses filmes da vida real geralmente são mais intrigantes que a ficção.

Estaria a nossa espécie em decadência ou isso é só mais uma prova de que o Animal Humano está atuando a pleno vapor no sentido da sobrevivência a qualquer custo?

depois dizem que sou paranoico quando comento esses casos que vejo na cidade ou no facebook,me lembro o caso de venda de orgãos humanos para rituais que vivia acontecendo aqui,inclusive um cara que foi preso por trafico de drogas na cidade (por ter uma quantia de maconha superior ao de usuario) ao adentrarem na casa dele encontraram ossos humanos e descobriram que o cordão que ele usava era feito de ossos humanos das vitimas dele

nos eua e europa existiram varios casos de canibalismo mas esse era um contrato com a vitima que quando ela morresse o contratante poderia comer o corpo,as pessoas envolvidas foram presas,me lembro que foi uns 5 anos atrás o ultimo caso desses

Questao escreveu:

Homicida escreveu livro onde relatava crimes e registrou o livro em cartorio

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Distribuídos em 50 páginas de papel ofício, Jorge Negromonte narrou num livro cada detalhe do crime que cometeu ao lado da esposa e da amante.

O folheto, que tem como título "Revelações de um esquizofrênico", parece um livro de magia negra. Com direito a ilustrações com figuras demoníacas, biografia, sumário e 34 capítulos, o acusado queria deixar perpetuado o ato de brutalidade. Tanto que, não bastasse a frieza em descrever os fatos, levou o livro impresso (em gráfica rápida) e o registrou no Cartório do Terceiro Ofício de Notas em Garanhuns (às 15h36 do dia 28 de março deste ano).

CAPÍTULO XXIV
O PLANO MACABRO DE DESTRUIR A ADOLESCENTE MALDITA

Um dia eu aproveitando que a adolescente do mal não estava, combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: Matá-la, dividi-la e enterrá-la. Só que cada parte dela em um lugar diferente.
Era uma noite de chuva forte, relâmpagos e trovoadas. A criatura do mal estava em um quarto da casa; olho para Bel e para Jéssica com um olhar de que aquela noite seria o momento certo para destruir o mal.
"Todo ser humano tem instinto assassino, e tal instinto é liberado em situações como essa. O homem também é o único ser que mata por prazer, mas até o matar por prazer é uma espécie de autoproteção do seu eu...

CAPÍTULO XXVI
A DIVIDIDA

Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.

Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.

Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente...

No livro, Jorge Negromonte ainda relata o assassinato de uma criança - a Polícia Civil não descarta a possibilidade dessa vítima estar também enterrada na casa. “No depoimento eles disseram que na residência existe o quarto do mal. Acreditamos que essa criança que ele fala no livro pode estar enterrada nesse cômodo”, disse o delegado Wesley Fernando, à frente do caso.

ediv_diVad escreveu:Você assiste uma parada tipo "Silêncio dos Inocentes" e acha aquilo uma ideia insana que não tem nada a ver com a realidade, daí depois descobre casos reais que são ainda piores...

fabiola_a9 escreveu:Nossa se fosse eu, eu nunca mais comeria um salgado com carne na rua, e faria um tratamento psicológico sério.

Mononoke Hime escreveu:O mundo está a um passo do caos...

Hal 9000 escreveu:

Questao escreveu:

ediv_diVad escreveu:Isso daria uma bela história, um detetive tentando descobrir que tipo de seita é essa em que os malucos comem carne humana pra se fortalecerem ou ganharem poderes mágicos, uau, esses filmes da vida real geralmente são mais intrigantes que a ficção.

Estaria a nossa espécie em decadência ou isso é só mais uma prova de que o Animal Humano está atuando a pleno vapor no sentido da sobrevivência a qualquer custo?

depois dizem que sou paranoico quando comento esses casos que vejo na cidade ou no facebook,me lembro o caso de venda de orgãos humanos para rituais que vivia acontecendo aqui,inclusive um cara que foi preso por trafico de drogas na cidade (por ter uma quantia de maconha superior ao de usuario) ao adentrarem na casa dele encontraram ossos humanos e descobriram que o cordão que ele usava era feito de ossos humanos das vitimas dele

nos eua e europa existiram varios casos de canibalismo mas esse era um contrato com a vitima que quando ela morresse o contratante poderia comer o corpo,as pessoas envolvidas foram presas,me lembro que foi uns 5 anos atrás o ultimo caso desses

Eu acredito demais que essas coisas acontecem por aí.
O lance é que não são eventos tão frequentes quanto assassinatos comuns.
Afinal esse tipo de ação deve acarretar uma série de problemas de ordem prática. Numa civilização moderna razoavelmente organizada não se pode sair por aí para matar e cometer atos de canibalismo. Deve ser necessária todo um planejamento e toda uma logística para não ser pego, pelo menos de imediato.
Eu sempre penso que algo como isso pode acontecer e sempre me precavenho.