Obesidade infantil
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Obesidade infantil
A obesidade é definida como excesso de gordura corporal. Vem aumentando gradativamente nos últimos anos, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) problema atual de saúde pública, atingindo elevadas proporções principalmente entre a população infantil.
Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, a obesidade afeta 21,7% da população brasileira com idade entre 10 e 19 anos. Sendo que uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos sofre de obesidade em diferentes graus.
Os maus hábitos alimentares da família, a falta de tempo dos pais para a organização da alimentação da casa, as propagandas de alimentos nada saudáveis na TV, entre outros, são fatores que contribuem muito para o crescimento do número de crianças acima do peso saudável.
O sobrepeso ou a obesidade ainda na infância não são necessariamente resultado de uma superalimentação. Existem outros fatores importantes, como a ingestão de produtos ricos em calorias, como sucos industrializados, refrigerantes ou fast food.
De acordo com dados do IBGE, quase 50% dos adolescentes comem fora de casa no dia a dia. Entre os itens mais consumidos na rua estão salgadinhos (fritos, assados ou industrializados), pizza, refrigerante e batata frita.
A televisão também pode ser considerada um fator ambiental que contribui para o aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, uma vez que, a propaganda de alimentos tem sido considerada um dos grandes obstáculos para escolhas alimentares saudáveis.
Além disso, a falta de atividade física também é um fator que contribui para a obesidade infantil. A falta de atividade física da criança urbana de hoje é considerada uma das principais causas da epidemia de obesidade infantil que se alastra em diversos países, inclusive o nosso. O número de horas que a criança passa diante da TV, entretida com programas infantis ou videogames, está diretamente ligado ao aumento de peso.
Sendo que a obesidade infantil pode afetar a saúde da criança de diversas formas. A baixa autoestima pode dificultar o relacionamento social da criança, estudos mostram que crianças obesas apresentam uma maior tendência para desenvolver problemas psiquiátricos quando comparadas a crianças não obesas.
A obesidade infantil tende a se estender para a idade adulta, cerca de 40-70% das crianças que chegam obesas na adolescência se tornam obesas também na fase adulta. Os problemas cardiovasculares e respiratórios que se iniciam na infância podem se agravar com os anos.
Além disso, a quantidade de gordura corporal total e os depósitos localizados de gordura estão associados ao desenvolvimento de várias doenças crônicas, tais como aterosclerose, doença coronariana, hipertensão e diabetes mellitus.
Bruna Pinheiro
Nutricionista Dieta e Saúde
CRN3: 35001/P
Fonte: http://www.dietaesaude.com.br/15103/Obesidade-infantil
Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, a obesidade afeta 21,7% da população brasileira com idade entre 10 e 19 anos. Sendo que uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos sofre de obesidade em diferentes graus.
Os maus hábitos alimentares da família, a falta de tempo dos pais para a organização da alimentação da casa, as propagandas de alimentos nada saudáveis na TV, entre outros, são fatores que contribuem muito para o crescimento do número de crianças acima do peso saudável.
O sobrepeso ou a obesidade ainda na infância não são necessariamente resultado de uma superalimentação. Existem outros fatores importantes, como a ingestão de produtos ricos em calorias, como sucos industrializados, refrigerantes ou fast food.
De acordo com dados do IBGE, quase 50% dos adolescentes comem fora de casa no dia a dia. Entre os itens mais consumidos na rua estão salgadinhos (fritos, assados ou industrializados), pizza, refrigerante e batata frita.
A televisão também pode ser considerada um fator ambiental que contribui para o aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, uma vez que, a propaganda de alimentos tem sido considerada um dos grandes obstáculos para escolhas alimentares saudáveis.
Além disso, a falta de atividade física também é um fator que contribui para a obesidade infantil. A falta de atividade física da criança urbana de hoje é considerada uma das principais causas da epidemia de obesidade infantil que se alastra em diversos países, inclusive o nosso. O número de horas que a criança passa diante da TV, entretida com programas infantis ou videogames, está diretamente ligado ao aumento de peso.
Sendo que a obesidade infantil pode afetar a saúde da criança de diversas formas. A baixa autoestima pode dificultar o relacionamento social da criança, estudos mostram que crianças obesas apresentam uma maior tendência para desenvolver problemas psiquiátricos quando comparadas a crianças não obesas.
A obesidade infantil tende a se estender para a idade adulta, cerca de 40-70% das crianças que chegam obesas na adolescência se tornam obesas também na fase adulta. Os problemas cardiovasculares e respiratórios que se iniciam na infância podem se agravar com os anos.
Além disso, a quantidade de gordura corporal total e os depósitos localizados de gordura estão associados ao desenvolvimento de várias doenças crônicas, tais como aterosclerose, doença coronariana, hipertensão e diabetes mellitus.
Bruna Pinheiro
Nutricionista Dieta e Saúde
CRN3: 35001/P
Fonte: http://www.dietaesaude.com.br/15103/Obesidade-infantil
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