Música Clássica
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Re: Música Clássica
Eu indiquei três livros e vocês querem que eu conte a história?
Ora,
Se eu não tivesse tanto apresso pelos colegas farristas, eu o faria.
Go ahead man.
Search for it.
Read the books. Find others.
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Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Música Clássica
Para a Copa (Ex Hal 9000) escreveu:
Agradeçam muito a um maluco tão facinado por música que se ocupou em ler a partitura que continha o pedaço de papel que um açogueiro usava para embrulhar carne.
Não ficou claro que essa história estava contida num dos livros... Poderia dizer em qual deles está?
krwel- Farrista das mil e uma noites
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Re: Música Clássica
ediv_diVad escreveu:
Há vários tipos de rudeza.
A mais simples delas é a rudeza pura e simples própria do sujeito que é (ou pelo menos em algumas ocasiões) mal educado e desagradável.
Mas há também uma rudeza que é a rudeza da verdade.
Essa advém de situações em que uma pessoa seria por convenções sociais explícitas ou tácitas recomendado a não dizer claramente o que pensa ou escamotear ainda que parcialmente a verdade, mas essa pessoa escolhe dizer a exprimir com toda inteiresa o que deseja dizer.
Essa é uma forma de honrar a pessoa a que a fala "rude" é direcionada na medida em que uma convenção social é quebrada para que ela atinja algo que não atinjiria de outro modo. É uma forma de honrar a pessoa alvo da rudeza porque não se faz isso se não se tem os mais altos préstimos à pessoa alvo em questão. Quando se tem algo como um sentimento de indiferença ou mesmo sentimentos hostís, escolhe-se pela convenção ou pelas formas mais primárias de rudeza.
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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Re: Música Clássica
krwel escreveu:Para a Copa (Ex Hal 9000) escreveu:
Agradeçam muito a um maluco tão facinado por música que se ocupou em ler a partitura que continha o pedaço de papel que um açogueiro usava para embrulhar carne.
Não ficou claro que essa história estava contida num dos livros... Poderia dizer em qual deles está?
Eu não devia, mas vou lhe ajudar.
Provavelmente no primeiro (Li esses livros a muito tempo).
Mas conheço essa história de outras leituras.
Reza uma lenda que a Bach foi conhecido em seu tempo por ser grande instrumentista e não grande compositor porque o que fazia não era muito do gosto de sua época.
Seu nome ficou então esquecido, mas não totalmente, após sua morte.
Isso até um outro compositor e instrumentista chamado Félix Medelson "redescobrir" Bach. O episódio é relatado com algumas variações mais ou menos assim. Medelson teria numa ocasição ido comprar carne num açougue e recebeu o produto enrolado num pedaço de papel. Esse papel continha uma parte de uma partitura de Bach de uma obra chamada "O cravo bem temperado" (Temperamento aqui quer dizer afinação. É bem temperado porque Bach teria proposto juntamente com essa música uma mudança na afinação padrão da música. Essa afinação seria a moderna afinação em Lá 440 Hz. Mas é claro que na época Bach não conhecia a física em questão). Medelson teria lido o trecho e se impressionado com autor ao ponto de querer pesquisar mais obras suas. Foi então que ele as "redescobriu" nas bibliotecas alemãs. Medelson teria então reencenado a "Paixão segundo São Mateus" e após isso Bach ganhou o prestígio justo que possui até hojel.
P.S. A história não é consensual, possui variações e eu não me lembro dela em seus detalhes exatos.
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Re: Música Clássica
Acho que isso não foi escrito para violão.
De qualquer maneira, esse cara é um dos maiores guitarristas de música clássica e salvo engano, um dos maiores em Bach.
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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Re: Música Clássica
Ainda bem que Mendelson não era vegano...
krwel- Farrista das mil e uma noites
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Re: Música Clássica
Isso é absolutamente fodásico.
Umas das mairoes expressões do gênio humano sem dúvida.
Mas queria voltar ao Medelson.
Leiam a biografia dele no wikipedia mesmo.
Que coisa impressionante.
Não se vê esse tipo de coisa hoje em dia. Tanta dedicação e cultura. Pelo menos assim me parece.
Seria isso um dos efeitos da televisão e da internet?
Umas das mairoes expressões do gênio humano sem dúvida.
Mas queria voltar ao Medelson.
Leiam a biografia dele no wikipedia mesmo.
Que coisa impressionante.
Não se vê esse tipo de coisa hoje em dia. Tanta dedicação e cultura. Pelo menos assim me parece.
Seria isso um dos efeitos da televisão e da internet?
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Re: Música Clássica
Pra quê o estresse mano, não precisa disso não! Eu tô acompanhando os seus posts, só não tenho o costume de ficar falando de tudo... Achei mais importante lhe mostrar o retorno do assunto anterior, e não tinha como fazer isso no espaço anterior aos novos posts. Sem crise...Para a Copa (Ex Hal 9000) escreveu:Isso é absolutamente fodásico.
Umas das mairoes expressões do gênio humano sem dúvida.
Mas queria voltar ao Medelson.
Leiam a biografia dele no wikipedia mesmo.
Que coisa impressionante.
Não se vê esse tipo de coisa hoje em dia. Tanta dedicação e cultura. Pelo menos assim me parece.
Seria isso um dos efeitos da televisão e da internet?
krwel- Farrista das mil e uma noites
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Data de inscrição : 18/06/2010
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Re: Música Clássica
Não me interprete dessa forma, por favor!
Não tive nenhum estado alterado ao fazer essa postagem.
Só achei relevante fazer essas reflexões.
E sinta-se livre para responder quando, como e se quiser.
Não tive nenhum estado alterado ao fazer essa postagem.
Só achei relevante fazer essas reflexões.
E sinta-se livre para responder quando, como e se quiser.
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Re: Música Clássica
krwel escreveu:Ainda bem que Mendelson não era vegano...
KKKKKKKKK... Ótima observação!
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I'm gonna make him an offer he can't refuse...
ghmartins- Farrista das mil e uma noites
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Re: Música Clássica
Para a Copa (Ex Hal 9000) escreveu:Isso é absolutamente fodásico.
Umas das mairoes expressões do gênio humano sem dúvida.
Mas queria voltar ao Medelson.
Leiam a biografia dele no wikipedia mesmo.
Que coisa impressionante.
Não se vê esse tipo de coisa hoje em dia. Tanta dedicação e cultura. Pelo menos assim me parece.
Seria isso um dos efeitos da televisão e da internet?
Pois é, também acho impressionante. Essa "St. Matthew Passion" que você postou tem mais de 3 horas! Imagine compor algo assim...
Segui sua sugestão e li a biografia do Mendelson na Wikipedia (minúscula em português, mas completíssima em inglês). Que serviço esse cara prestou à humanidade ao resgatar os composições de Bach! E acabei aprendendo também que foi ele quem compôs a Marcha Nupcial...
At age 16 Mendelssohn wrote his String Octet in E-flat major, the first work which showed the full power of his genius.[20] This Octet and his Overture to Shakespeare's A Midsummer Night's Dream, which he wrote a year later in 1826, are the best-known of his early works. (He later also wrote incidental music for the play, including the famous Wedding March, in 1842).
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ghmartins- Farrista das mil e uma noites
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Re: Música Clássica
Sou apaixonado pelo som do cravo, e faz um bom tempo comprei um vinil com obras de Bach, intitulado "O cravo bem temperado" (só nos posts anteriores entendi o título), e apesar de ser música de primeira qualidade muito bem interpretada, o album todo foi gravado com piano... Sempre toquei guitarra desde a adolescência (coitado dos meus vizinhos e familiares), mas recentemente (uns 2 anos +-), comprei um teclado e comecei a estudar piano, com ênfase em Bach. Obviamente estou no nível abaixo de iniciante, pois falta tempo pra estudar, mas é fantástico o trabalho do Tio Sebastian.
krwel- Farrista das mil e uma noites
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Re: Música Clássica
Avancemos um pouco na história da música até Wagner.
Gosto muito desse prelúdio porque ele é considerado um momento crucial na música. Isso porque sua composição iniciou uma mudança no sistema tonal até então dominante que inspirou as mudanças que passam por Stravisnki, Ravel até chegar em Shoenberg Webern e até mesmo Jonh Cage e outros. A principal característica que deu vazão a isso foi a utilização radical da escala cromática na composição ao invés de suas derivadas que são as escalas maiores e menores ou modais. A escala cromática é a formada por todos os intervalos que a música ocidental entende que existe (a interpretação ocidental da música oriental fala em microtons, mas há que diga que na verdade são só "bends") que vai de dó, dó sustenido até si enquanto que as escalas derivadas dela utilizam somente partes dessas dessa escala de acordo com intervalos musicais predeterminados. Essa escala cromática já havia sido utilizada por Bach em fantasia e fuga cromática, mas Wagner o fez de forma mais radical.
Essa mesma abertura é ainda objeto de uma empolgação por parte de Nietche que vê nela um ataque ao cristianismo e um ressurgimento de valores teutônicos, mas isso é outro papo. E o que Nietche viu acabou sendo utilizado de alguma forma pelos Nazistas. Mas Nietzche depois brigou com Wagner por causa de Parsifal porque considerou um retrocesso de Wagner ao cristianismo. Por birra, passou a elogiar Bizet principalmente por causa de Carmen e também passou a atacar Wagner com bastante virulência.
P.S.
Gosto da abertura de Tristan e Isolde por causa das razões históricas.
Gosto muito desse prelúdio porque ele é considerado um momento crucial na música. Isso porque sua composição iniciou uma mudança no sistema tonal até então dominante que inspirou as mudanças que passam por Stravisnki, Ravel até chegar em Shoenberg Webern e até mesmo Jonh Cage e outros. A principal característica que deu vazão a isso foi a utilização radical da escala cromática na composição ao invés de suas derivadas que são as escalas maiores e menores ou modais. A escala cromática é a formada por todos os intervalos que a música ocidental entende que existe (a interpretação ocidental da música oriental fala em microtons, mas há que diga que na verdade são só "bends") que vai de dó, dó sustenido até si enquanto que as escalas derivadas dela utilizam somente partes dessas dessa escala de acordo com intervalos musicais predeterminados. Essa escala cromática já havia sido utilizada por Bach em fantasia e fuga cromática, mas Wagner o fez de forma mais radical.
Essa mesma abertura é ainda objeto de uma empolgação por parte de Nietche que vê nela um ataque ao cristianismo e um ressurgimento de valores teutônicos, mas isso é outro papo. E o que Nietche viu acabou sendo utilizado de alguma forma pelos Nazistas. Mas Nietzche depois brigou com Wagner por causa de Parsifal porque considerou um retrocesso de Wagner ao cristianismo. Por birra, passou a elogiar Bizet principalmente por causa de Carmen e também passou a atacar Wagner com bastante virulência.
P.S.
Gosto da abertura de Tristan e Isolde por causa das razões históricas.
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Re: Música Clássica
Avancemos mais um pouco na história da música.
O sistema tonal da música é caracterizado por criar uma relação de atração das notas que funciona da seguinte forma: há um começo, um momento de distenção, um momento de tensão e um retorno para o começo que equivale a uma pacificação. Em harmonia, diz-se que há a apresentação da tônica, depois vem a subdominante, dominante e a cadência. Esse movimento acontece de inúmeros modos dentro do sistema tonal e não ocorre necessariamente uma vez só na música.
O que a abertura de Tristan e Isolde fez com esse sistema foi começar a quebrá-lo. Ainda há relação de atração nela, mas é um tanto mitigado. Isso fez com que os compositores desejassem "extender" o sistema tonal criando novas formas de composição.
Stravinki foi o próximo passo.
Depois veio Schoenberg com a pretensão de criar uma música que fosse totalmente atonal e o fez criando o sistema dodecafonismo. Já estudei isso, mas não sei explicar agora com detalhes. A ideia é basicamente fazer uma sequência de notas sem repetir e depois fazer o reverso dela através de um recurso que se chama quadrado dodecafônico.
A música passa então a não ter mais relação de atração entre as notas. Humberto Eco, salvo engano, chama essa música de constelação porque cada nota parece um astro isolado no céu por oposição à música circular tonal.
Há ainda algo interessante sobre ela. Parece que ela usa com alguma frequência um intervalo musical que na idade média era chamado de "trítono" e era considerado demoníaco pela igreja. Por isso, era proibido. Isso inspirou ao Thomas Mann criar o seu Fausto que é inspirado no livro homônimo de Goethe e na figura e música de Schoenberg.
P.S.
Estudei isso há muito tempo e as informações não estão precisas e minha cabeça. Se alguém quiser me corrigir, mesmo que seja por completo, sintir-me-ia extremamente grato.
Sinceramente, até gosto de Stravinki, mas não sou lá muito fã de Schoenberg. Respeito sua inteligência, sua importância, sua sacada, mas não é música de minha predileção.
O sistema tonal da música é caracterizado por criar uma relação de atração das notas que funciona da seguinte forma: há um começo, um momento de distenção, um momento de tensão e um retorno para o começo que equivale a uma pacificação. Em harmonia, diz-se que há a apresentação da tônica, depois vem a subdominante, dominante e a cadência. Esse movimento acontece de inúmeros modos dentro do sistema tonal e não ocorre necessariamente uma vez só na música.
O que a abertura de Tristan e Isolde fez com esse sistema foi começar a quebrá-lo. Ainda há relação de atração nela, mas é um tanto mitigado. Isso fez com que os compositores desejassem "extender" o sistema tonal criando novas formas de composição.
Stravinki foi o próximo passo.
Depois veio Schoenberg com a pretensão de criar uma música que fosse totalmente atonal e o fez criando o sistema dodecafonismo. Já estudei isso, mas não sei explicar agora com detalhes. A ideia é basicamente fazer uma sequência de notas sem repetir e depois fazer o reverso dela através de um recurso que se chama quadrado dodecafônico.
A música passa então a não ter mais relação de atração entre as notas. Humberto Eco, salvo engano, chama essa música de constelação porque cada nota parece um astro isolado no céu por oposição à música circular tonal.
Há ainda algo interessante sobre ela. Parece que ela usa com alguma frequência um intervalo musical que na idade média era chamado de "trítono" e era considerado demoníaco pela igreja. Por isso, era proibido. Isso inspirou ao Thomas Mann criar o seu Fausto que é inspirado no livro homônimo de Goethe e na figura e música de Schoenberg.
P.S.
Estudei isso há muito tempo e as informações não estão precisas e minha cabeça. Se alguém quiser me corrigir, mesmo que seja por completo, sintir-me-ia extremamente grato.
Sinceramente, até gosto de Stravinki, mas não sou lá muito fã de Schoenberg. Respeito sua inteligência, sua importância, sua sacada, mas não é música de minha predileção.
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Re: Música Clássica
Gostei muito desta música. Suas variações de intensidade são fantásticas. Por volta dos 17 minutos, lembrou-me muito John Willians, na trilha sonora de Star Wars.Para a Copa (Ex Hal 9000) escreveu:
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Re: Música Clássica
Bacana.
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Re: Música Clássica
É interessante na música clássica conhecer não só compositores, mas maestros e instrumentistas além de conhecer as peculiaridades de cada um ao executar determinada obra.
Meu conhecimento disso não é lá muito vasto, nem muito atualizado, mas posso passar alguma coisa para a galera.
Um dos maestros mais conhecidos de todos os tempos é um cara chamado Karajan que ficou conhecido por se especializar em Beethoven.
Um dos pianistas mais famosos de todos os tempos é um cara chamado Glen Goud. É uma figura um tanto controversa, mas é realmente genial ao piano. Ele é conhecido por fazer interpretações em alguns momentos um tanto livre das partituras.
Abaixo ele toca as variações de Golberg que é outro pianista que fez sobre Bach um estilo musical que consiste em um autor dar um toque pessoal a algumas obras de outro autor. Essas variações foram feitas para divertir um nobre insone.
Meu conhecimento disso não é lá muito vasto, nem muito atualizado, mas posso passar alguma coisa para a galera.
Um dos maestros mais conhecidos de todos os tempos é um cara chamado Karajan que ficou conhecido por se especializar em Beethoven.
Um dos pianistas mais famosos de todos os tempos é um cara chamado Glen Goud. É uma figura um tanto controversa, mas é realmente genial ao piano. Ele é conhecido por fazer interpretações em alguns momentos um tanto livre das partituras.
Abaixo ele toca as variações de Golberg que é outro pianista que fez sobre Bach um estilo musical que consiste em um autor dar um toque pessoal a algumas obras de outro autor. Essas variações foram feitas para divertir um nobre insone.
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Re: Música Clássica
Ao apresentar os próximos instrumentistas, vou apresentar conjuntamente um autor espanhol, salvo engano, conhecido por fazer obras muito interessantes para violão e orquestra chamado Joaquin Rodrigo.
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Re: Música Clássica
Mais um guitarrista muito fodásico tocando Rodrigo que se chama Pepe Romero.
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Re: Música Clássica
O próximo guitarrista é um brasileiro muito fodásico tocando uma obra para violão e orquestra de um compositor muito fodásico chamado Heitor Villa Lobos. Esse guitarrista é o Turíbio Santos que é conhecido por imprimir um som muito característico, um tanto metálico, no violão através de uma mão percursora forte. Ele também toca muitas obras interessantes do folclore brasileiro.
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Re: Música Clássica
Falar de Villa Lobos sem falar do choro nº1 não é falar de Villa Lobos que tem uma obra importante clássica para violão solo estudada e admirada mundo afora.
Essa Andrea Porto descobri agora. Ouvi só um pedaço. Parece boa. Botemos pelo menos uma mulher na coletânea. São mais raras que os homens, mas elas estão aí. Já vi algumas muito boas.
Essa Andrea Porto descobri agora. Ouvi só um pedaço. Parece boa. Botemos pelo menos uma mulher na coletânea. São mais raras que os homens, mas elas estão aí. Já vi algumas muito boas.
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