Novo comando na seleção:Felipão e Parreira assumem seleção falando em obrigação de título na Copa de 2014
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Novo comando na seleção:Felipão e Parreira assumem seleção falando em obrigação de título na Copa de 2014
Felipão e Parreira assumem seleção falando em obrigação de título na Copa de 2014
Sem meias-palavras, Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira assumiram o comando da seleção brasileira nesta quinta-feira admitindo que o objetivo para a Copa do Mundo de 2014 é o título. Os dois técnicos campeões mundiais foram confirmados como técnico e coordenador, respectivamente, substituindo o antigo treinador Mano Menezes e o ex-diretor Andrés Sanchez.
“Nós temos a obrigação, sim, de ganhar o título. Não somos favoritos agora, mas pretendemos nos tornar favoritos à medida que o trabalho vai sendo feito. Se estamos organizando uma Copa do Mundo e somos um país que tem cinco títulos mundiais, não podemos entrar em nossa Copa pensando em vice-campeonato, em terceiro ou quarto lugar”, falou Scolari.
A frase de Parreira foi menos enfática, mas com o mesmo sentido. O treinador ainda exaltou suas experiências anteriores em Mundiais: quatro com a seleção brasileira, uma com o Kuwait, outra com os Emirados Árabes Unidos, mais uma com a Arábia Saudita e a mais recente com a África do Sul.
“É uma honra disputar uma quinta Copa do Mundo [com o Brasil]. Isso é para poucos. Me sinto como um garoto. E é um prazer reviver uma dobradinha, como aquela com o Zagallo, que deu certo", discursou o carioca. "O objetivo é um só. Não passa pela nossa cabeça que não vamos ganhar. Hoje não somos favoritos, mas com certeza daqui um ano seremos uma seleção vitoriosa”.
Atualmente, o Brasil ocupa apenas a 13ª colocação no ranking de seleções da Fifa e, sob o comando de Mano Menezes, o combinado nacional não venceu nenhum clássico contra grandes adversários, com exceção ao triunfo no Superclássico das Américas, contra a Argentina, mas em jogo com times desfalcados de suas principais estrelas internacionais.
Por causa desse retrospecto e do vice-campeonato na Olimpíada de 2012, o nome de Felipão era especulado na seleção brasileira desde que Ricardo Teixeira deixou o comando do futebol nacional. Mano Menezes, porém, resistiu por oito meses no cargo, apesar da derrota na final em Londres. A demissão veio justamente após o último jogo do ano da seleção, contra a Argentina. O Brasil perdeu a partida por 2 a 1 no estádio da Bombonera, em Buenos Aires, mas ficou com o título do Superclássico nos pênaltis.
Inicialmente, o anúncio do novo treinador seria feito apenas em janeiro. Após a saída de Mano, porém, Marin e a CBF passaram a antecipar o prazo para a definição. A gota d’água acabou sendo a pressão da comitiva da Fifa, que está no Brasil para inspeções das obras para a Copa do Mundo de 2014 e, principalmente, para o sorteio da Copa das Confederações, que será disputada no ano que vem.
O evento está marcado para o próximo sábado e a entidade internacional não queria a cadeira de técnico da sede do torneio vaga. Com a negociação com Scolari facilitada pelo desejo mútuo para ter o gaúcho no cargo, a CBF marcou para a manhã desta quinta a confirmação.
Sem meias-palavras, Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira assumiram o comando da seleção brasileira nesta quinta-feira admitindo que o objetivo para a Copa do Mundo de 2014 é o título. Os dois técnicos campeões mundiais foram confirmados como técnico e coordenador, respectivamente, substituindo o antigo treinador Mano Menezes e o ex-diretor Andrés Sanchez.
“Nós temos a obrigação, sim, de ganhar o título. Não somos favoritos agora, mas pretendemos nos tornar favoritos à medida que o trabalho vai sendo feito. Se estamos organizando uma Copa do Mundo e somos um país que tem cinco títulos mundiais, não podemos entrar em nossa Copa pensando em vice-campeonato, em terceiro ou quarto lugar”, falou Scolari.
A frase de Parreira foi menos enfática, mas com o mesmo sentido. O treinador ainda exaltou suas experiências anteriores em Mundiais: quatro com a seleção brasileira, uma com o Kuwait, outra com os Emirados Árabes Unidos, mais uma com a Arábia Saudita e a mais recente com a África do Sul.
“É uma honra disputar uma quinta Copa do Mundo [com o Brasil]. Isso é para poucos. Me sinto como um garoto. E é um prazer reviver uma dobradinha, como aquela com o Zagallo, que deu certo", discursou o carioca. "O objetivo é um só. Não passa pela nossa cabeça que não vamos ganhar. Hoje não somos favoritos, mas com certeza daqui um ano seremos uma seleção vitoriosa”.
Atualmente, o Brasil ocupa apenas a 13ª colocação no ranking de seleções da Fifa e, sob o comando de Mano Menezes, o combinado nacional não venceu nenhum clássico contra grandes adversários, com exceção ao triunfo no Superclássico das Américas, contra a Argentina, mas em jogo com times desfalcados de suas principais estrelas internacionais.
Por causa desse retrospecto e do vice-campeonato na Olimpíada de 2012, o nome de Felipão era especulado na seleção brasileira desde que Ricardo Teixeira deixou o comando do futebol nacional. Mano Menezes, porém, resistiu por oito meses no cargo, apesar da derrota na final em Londres. A demissão veio justamente após o último jogo do ano da seleção, contra a Argentina. O Brasil perdeu a partida por 2 a 1 no estádio da Bombonera, em Buenos Aires, mas ficou com o título do Superclássico nos pênaltis.
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