Companhia aérea britânica obriga pai a comprar uma passagem para o violino da filha

Empresa queria cobrar R$ 520 pelo transporte do instrumento da menina de 12 anos

Uma menina violinista e seu pai foram barrados em um voo da companhia aérea Ryanair, no Reino Unido, porque não compraram um assento extra para o instrumento musical, informou nesta segunda-feira (30) o jornal britânico Daily Mail.

Francesca Rijks, 12 anos, queria colocar seu violino no compartimento usado para guardar bagagens de mão, mas foi impedida por funcionários da empresa na hora do embarque, conta o jornal.

Eles exigiram que o pai da menina, Harmen Rijks, comprasse um bilhete adicional, a cerca de R$ 520, para transportar o instrumento. O valor é mais do que o dobro do que eles pagaram por suas passagens (R$ 215, cada um). Segundo o jornal, caso ele se recusasse a desembolsar o dinheiro, o violino seria levado junto com as demais bagagens, o que poderia danificá-lo.

Depois de muito relutar em pagar, o pai concordou em fazer o pagamento. Mas, nesse momento, foi informado de que o portão de embarque já havia sido fechado. Ele e a filha foram colocados em outro voo, da companhia easyJet – que não colocou nenhuma dificuldade para que o instrumento fosse levado como bagagem de mão.

Ao Daily Mail, Harmen disse que vai buscar uma indenização da Ryanair.

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é por isso que nesses paises tem processos de milhoes de dolares

enguanto que aqui...é muito pior do que pedir para pagar extra...

Poderia ter sido pior. Imaginem se fosse um violoncelo, e stradivarius ainda por cima!

Nesse inverno eu fui visitar minha irmã no Canadá e vi coisas que me fizeram acreditar em uma coisa, se o nosso país tivesse uma educação um pouco melhor(e não só no sentido de escolaridade), colocaríamos esses países ricos no bolso. Se algo não está especificamente descrito no regulamento então eles se perdem, interessante que eu vi isso exatamente nos aeroportos, onde o site dizia uma coisa, pelo telefone outra, pessoalmente eles nem sabiam do assunto e se insistícemos eles ficavam ofendidos porque aquele não é o trabalho deles. Quando perderam as nossas malas, o único que se prontificou a nos ajudar foi justamente um brasileiro(rá!).

Juntar milhas de viagem e ter que trocar para uma passagem para um instrumento musical? Tem alguma coisa errada...