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Animais extintos pela ação do homem

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Mogur
Parallax
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Animais extintos pela ação do homem Empty Animais extintos pela ação do homem

Mensagem por Parallax Sex Fev 22, 2013 9:56 pm

Preocupação com Meio ambiente ou com os "recursos" finitos da natureza nem sempre foi uma preocupação da humanidade. A demora da raça humana em atentar para o equilíbrio ecológico e manutenção das espécies custou a extinção de diversas raças de animais. Tigre da Tasmânia, Mamute, Ave Dodô, Leopardo Zanzibar, entre outros, foram algumas das raças vítimas da ação humana. Confira abaixo algumas delas:

Golfinho do Rio Chinês (Lipotes vexillifer)

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Uma das espécies extintas mais recentemente. Bastante parecido com o boto da amazônia, esta variedade de golfinhos emigrou desde o Oceano Pacifico para o rio Yangtzé há uns 20 milhões de anos. Calcula-se que na época da dinastia "Han Erya" tinha umas cinco mil espécimes no rio.

Em 1979 a China declarou-o em perigo de extinção, e em 1983 decretou-se que sua caça era ilegal. Em 1986 a população total estimada era de 300 indivíduos, e em 1990, 200. Seu número seguiu decrescendo rapidamente, sobretudo com a construção da Represa das Três Gargantas, que alterou de maneira irrecuperável o hábitat do golfinho. Em 1998 só conseguiram encontrar 7 exemplares, e os cientistas especularam em levá-los para um lago próximo para depois trazê-los de volta ao rio quando suas chances de sobrevivência fossem maiores. Mas uma expedição que percorreu o rio de extremo a extremo em 2006 não conseguiu ncontrar nem um destes golfinhos, pelo qual já é considerado oficialmente extinto.

A Fundação de Conservação de Wuhan "Delfín Baiji", fundada em dezembro de 1996 gastou ao redor de 100 mil dólares para a preservação de células in vitro, pelo qual talvez algum dia possamos vê-lo novamente.

Tigre da Tasmânia (Thylacinus cynocephalus)

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Este mamífero, também conhecido como lobo da Tasmânia, talacino, lobo marsupial ou Tigre da Tasmânia era um carnívoro marsupial nativo da Austrália. O último exemplar capturado vivo foi vendido ao Hobart Zôo da Tasmânia em 1933 e morreu em 1936. Recém então o Governo da Tasmânia havia declarado o "espécie protegida", mas já era muito tarde.

O tilacino era muito parecido com os canídeos de outros continentes, apesar de não ser aparentado com nenhum deles. Era um carnívoro adaptado à captura de presas de tamanho pequeno ou médio. Tinha um corpo estilizado, patas finas e rabo igualmente delgado. Sua pelagem era curta com riscas negras ou marrons na parte traseira, daí o nome de tigre. As mandíbulas podiam abrir-se até extremos assombrosos, quase como as de um réptil, e era dotado de 46 dentes.

Antes da chegada dos colonos ingleses e dos dingos, o tilacino não tinha concorrência, mas não pôde fazer frente ao novo competidor. Os ataques aos rebanhos de ovelhas fez com que os pastores e o próprio governo colonial os considerasse pragas necessárias de extermínio. E conseguiram antes da primeira metade do século XX.

Quagga (Equus quagga quagga)

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Esta espécie de zebra extinguiu-se completamente na África do Sul aproximadamente em 1870. Tinha uma pelagem parda (sem riscas) no lombo nos traseiros, e de riscas negras na cara, pescoço, costados e crinas, como têm as demais zebras. O ventre e as patas eram inteiramente brancos. Semelhante pelagem fez com que em 1788 fosse classificada como uma raça a parte.

Os quaggas viviam em manadas no sudeste da África do Sul. Seu nome procede da língua dos Khoi e é basicamente uma adaptação do ruído característico emitido pelo animal.

Os quaggas foram caçados pelos primeiros colonos holandeses, para aproveitar sua carne e pele. Em meados do século XIX foram mortos milhares de exemplares como parte de um plano de extermínio de animais selvagens. Esta política tinha como objetivo aproveitar as terras onde pastavam os quaggas para alimentar gado doméstico. A população destes animais decresceu rapidamente, e em 12 de agosto de 1883 morreu o último quagga que vivia em cativeiro no zôo de Amsterdã.

Seu DNA, estudado no Smithsonian provou que o quagga era uma subespécie da zebra de planície, que se definiu como raça entre 120 e 290 mil anos atrás. Hoje só resta uma fotografia deste animal, tirada em 1870 no zôo de Londres.

Urso do Atlas (Ursus arctos crowtheri)

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O urso do Atlas era uma subespécie de urso pardo. Habitava na cordilheira do Atlas, desde a Tunísia até o Marrocos. Trata-se do único urso que habitou a África em épocas recentes, onde chegou do Oriente no Pleistoceno.

Tinha um tamanho muito menor que outros ursos pardos. Sua pelagem era escura, praticamente negra, no dorso e cinza nas patas e nas costas. Alguns textos romanos mencionam como "abundantes" na cordilheira do Atlas, uma região que nessa época estava coberta por bosques de pinheiros. Inclusive pode ser visto representado em mosaicos romanos dessa época, e possivelmente tenha sido usado nos espetáculos do circo romano.

A caça e a destruição de seu hábitat natural praticamente já tinham exterminado com a espécie quando foi estudado cientificamente pela primeira vez. Em 1830, o rei de Marrocos tinha um exemplar em cativeiro, e o último relatório de avistagem de um destes ursos foi em 1867, próximo a Edough, na fronteira entre o Marrocos e Argélia. Não viveram para serem fotografados.

Leão do Cabo (Panthera leo melanochaitus)

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Este leão de 250 quilos de peso era o maior daqueles em território sul-africano. Vivia na zona das planícies herbáceas do Karoo, ao sudoeste da África do Sul. Com freqüência culpam os colonizadores holandeses (os "bóers") por sua extinção, mas sabe-se que os verdadeiros responsáveis por seu extermínio foram os ingleses. No início do século XIX começaram a caçá-lo indiscriminadamente, em parte por esporte e em parte como represália a seus ataques ao gado. Após muitos esforços e bala, conseguiram exterminá-lo em meados da década de 1860.

Os machos maiores pesavam até 250 quilos e as fêmeas, 180 quilos de peso. Os machos tinham uma densa melena negra que se prolongava parcialmente pelo ventre. Estes leões não eram muito abundantes pelo que não formavam grandes grupos, senão que levavam uma vida solitária como predadores oportunistas. Quando conheceram os animais domésticos, presas fáceis, chegaram ao extremo de escalar as paliçadas dos assentamentos europeus. O Castelo de Boa Esperança foi construído precisamente para evitar seus ataques.

O último leão do Cabo morreu pelas mãos de um tal general Bisset, numa caça promovida no natal de 1865. Hoje só podem ser vistos empalhados em museus.

Codorna da Nova Zelândia (Coturnix novaezelandiae)

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Conhecida como Koreke em língua maori, era uma ave que deveria figurar no livro dos recordes. Foram precisos apenas 40 anos para exterminá-la. O primeiro espécime foi capturado em 1827, e os últimos exemplares foram caçados entre 1867 e 1868. Fisicamente, macho e fêmea eram similares em aspecto, ainda que o tamanho da fêmea era menor. O primeiro cientista a descrevê-la foi Joseph Banks, que visitou as ilhas na primeira viagem de Cook.

Acredita-se que abundava em 1865. A extinção foi fruto da introdução de animais forasteiros por britânicos: ratos, porcos, etc. Por suposto, os colonos também colaboraram bastante com a caça devido a sua saborosa carne.

Alca gigante (Pinguinus impennis)

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Foi a maior espécie das alcas, até que foi extinto em 1844. Conhecido como "alca imperial", "grande pingüim" ou simplesmente "pingüim".

Foi muito abundante na época romana ao longo da costa do Oceano Atlântico, desde a Flórida até a Groenlândia, incluindo Islândia, Escandinávia, as Ilhas Britânicas, Europa Ocidental e Marrocos. Também podia ser encontrado em todo o Mar Báltico e ao oeste do Mar Mediterrâneo.

Os exemplares adultos mediam ao redor de um metro de altura, e sua plumagem era negra nas costas, pescoço e cabeça. Ao lado destacavam duas manchas brancas, o que lhe conferiu o nome o nome: pen gwyn que significa precisamente "cabeça branca" em gaélico. As patas eram escuras e palmeadas. Seu bico, que utilizava para caçar debaixo d'água, era muito robusto. O traço mais distintivo destas aves era sua incapacidade para voar e sua adaptação ao mergulho.

Justamente sua incapacidade de voar, e o sabor de seus ovos significou seu fim: vítimas da caça indiscriminada, no final do século XVI o alca gigante já tinha desaparecido da Europa continental e na América do Norte só abundava ao norte de Nova York. Em 1758 era um animal sumamente raro e em 1800 só podia se visto na Islândia.

Quando dois barcos atracaram na Islândia em 1808 e 1813, na época do ano em que punham seus ovos, foi selada a sua sorte. O último casal vivo destes animais foi visto em 2 de junho de 1844.

Tigre persa (Panthera tigris virgata)

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O tigre persa era também conhecido como "tigre do Cáspio"”. Habitava a região compreendida pela península de Anatólia, o Cáucaso, o Kurdistão, norte do Iraque e Irã, Afeganistão e grande parte da Ásia Central (até a Mongólia). Esta subespécie de tigre era uma das maiores, só era menor que o tigre siberiano e o de bengala.

Sua pelagem era amarela ou dourada, com zonas brancas nas costas e cara. As riscas tinham uma cor marrom e no inverno a pelagem da cabeça crescia para ajudar a suportar o frio das montanhas asiáticas. Isto lhe proporcionava uma característica de "barba” na zona das bochechas.

Os machos pesavam entre 169 e 240 kg, com 2.65 a 2.95 metros de tamanho. Nas fortes patas estavam as garras excepcionalmente longas, maiores que as de qualquer outro tigre.

Com o progressivo aumento da população humana, o tigre reduziu sua área de ocupação. Quando os czares da Rússia ocuparam as terras fronteiriças da Ásia Central e do Cáucaso, ordenaram ao exército para exterminá-lo. A desflorestação produzida pelos colonos encarregou-se dos poucos que sobreviveram ao extermínio. O último avistamento foi no Tadjikistão em 1961.

Pika sarda (Prolagus sardus)

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Este estranho animal, um tipo de lebre gigante, extinguiu-se aproximadamente em 1800. Foi uma espécie nativa da ilha de Cerdenha e foi descrita por alguns autores como um "coelho gigante sem rabo". A esquisitice de sua carne custou a vida a todos os exemplares da ilha, e só sobreviveram no continente as "pika sarda" e "pika corsa”, duas subespécies.

Foram reportadas ocasionais avistamentos de pikas selvagens no interior da ilha de Cerdenha, mas nenhum pôde ser verificado. A última menção que pode se encontrar digna de ser fiel à verdade é a realizada por Cetti em 1774, que descreve as como "ratos gigantes" muito abundantes na ilha de Tavolara, vizinha à ilha de Cerdenha.

Auroque: tipo grande de gado

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Um dos mais famosos animais europeus extintos, o auroque ou urus (Bos primigenius) era um tipo muito grande de gado. Eles evoluíram na Índia há cerca de dois milhões de anos, migraram para o Oriente Médio e Ásia, e chegaram à Europa cerca de 250.000 anos atrás. Até o século 13, os auroques eram limitados à Polônia, Lituânia, Moldávia, Transilvânia e Prússia Oriental. O direito de caçar animais grandes em qualquer terreno era restrito aos nobres e, gradualmente, à realeza. Como sua população diminuiu, a caça terminou, e a corte forneceu campos abertos para o auroque pastar. Sua caça era punível com morte. Em 1564, apenas 38 animais existiam, de acordo com o levantamento real. O último, uma fêmea, morreu em 1627 na Floresta Jaktorów, na Polônia. Seu crânio foi posteriormente tomado pelo exército sueco.

Na década de 1920, dois funcionários de um zoológico alemão, os irmãos Heinz e Lutz Heck, tentaram “recriar” o auroque a partir de gado doméstico, que eram seus descendentes. O apelo era baseado na concepção de que a espécie não está extinta, desde que todos os seus genes ainda estejam presentes em uma população. O resultado é o chamado gado da raça Heck, ou “auroques Heck”, que tem uma semelhança incompleta com a fisiologia dos auroques selvagens.

Dodô

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O Dodô (Raphus cucullatus) era uma ave não voadora que habitava a ilha de Maurício. Parente dos pombos, tinha cerca de um metro de altura, comia frutas e fazia ninho no chão. O Dodô foi extinto desde meados até o final do século 17. É comumente utilizado como o arquétipo de uma espécie extinta, pois a sua extinção ocorreu durante a história humana, e foi diretamente atribuída à atividade humana. Existem até expressões como “morto como um Dodô”, que significa morto sem dúvida alguma, dentre outras.

Alce irlandês: o maior cervo

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O alce irlandês foi o maior veado que já existiu. Ele viveu na Eurásia, da Irlanda a leste do lago Baikal, durante o Pleistoceno. Os últimos restos conhecidos da espécie datam de cerca de 5.700 a.C., ou cerca de 7.700 anos atrás. O cervo gigante é famoso por seu tamanho, cerca de 2,1 metros de altura até os ombros, e em especial por ter a maior galhada de qualquer cervídeo conhecido (máximo de 3,65 metros, ponta a ponta, pesando até 40 quilos). Há uma certa discussão da causa de sua extinção; alguns têm sugerido que a caça foi um fator que contribuiu para seu desaparecimento, como muito da megafauna pré-histórica. Já outros consideram o tamanho do seu chifre, que certamente restringia a circulação dos machos em regiões da floresta. Mas a evidência para a caça excessiva não é confiável, e sendo uma espécie continental, ele teria co-evoluído com os seres humanos ao longo da sua existência e, presumivelmente, se adaptado à sua presença.

Dugongo-de-steller

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Encontrado perto da costa asiática do Mar de Bering, o animal foi descoberto em 1741 pelo naturalista Georg Steller. O dugongo-de-steller tinha até 7,9 metros de comprimento e pesava até 3 toneladas, muito maior do que peixes-boi e dugongos (outros mamíferos marinhos). Tinha duas patas dianteiras e uma cauda parecida com a de uma baleia. De acordo com Steller, ele nunca ia para a costa, vivia sempre na água. Sua pele era negra e grossa, como a casca de um carvalho, sua cabeça era pequena em relação ao corpo, e ele não tinha dentes. Era completamente inofensivo. Fósseis indicam que o animal era anteriormente difundido ao longo da costa do Pacífico Norte, alcançando o sul do Japão e da Califórnia. Dada a rapidez com que sua população foi eliminada, é provável que a chegada dos seres humanos na área foi a causa de sua extinção. Há ainda relatos esporádicos de animais parecidos com o dugongo-de-steller na área de Bering e Groenlândia, por isso tem sido sugerido que pequenas populações do animal podem ter sobrevivido até os dias atuais (o que não foi provado).

Leão das cavernas: um dos maiores

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O leão das cavernas é uma subespécie extinta de leão conhecida a partir de fósseis e uma grande variedade de arte pré-histórica. Esta subespécie foi um dos maiores leões; um macho adulto, encontrado em 1985 perto de Siegsdorf (Alemanha), tinha uma altura de cerca de 1,2 metros e um comprimento de 2,1 metros sem a cauda, que é aproximadamente o mesmo tamanho de um leão moderno muito grande. Ele pode ter sido em torno de 5 a 10% maior do que os leões modernos. Aparentemente, foi extinto cerca de 10.000 anos atrás, durante a glaciação de Würm, embora haja alguns indícios de que pode ter existido até 2.000 anos atrás, nos Balcãs.

Fonte: Metamorfose Digital
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Mensagem por Mogur Sex Fev 22, 2013 10:06 pm

Sem falar nos animais "inferiores", como muitos peixes, anfíbios, répteis, uma infinidades de invertebrados, milhares de espécies vegetais...

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Porque um homem que foge do seu medo pode descobrir que, afinal, apenas enveredou por um atalho para ir ao seu encontro. (J. R. R. Tolkien, em Os filhos de Húrin)
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Mensagem por Brainiac Sex Fev 22, 2013 10:14 pm

99% das espécies que já existiram estão extintas.
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Mensagem por alancosme32 Sex Fev 22, 2013 11:28 pm

Já vi textos cientificos dizendo que leões e tigres até 2040 só irão sobreviver em zoológicos e afins. Se bobear em um futuro distante, 200-300 anos, só vai sobrar pra conviver com os humanos animais de pequeno porte.
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Mensagem por Jamm Sex Fev 22, 2013 11:50 pm

Dodô



O Dodô (Raphus cucullatus) era uma ave não voadora que habitava a ilha de Maurício. Parente dos pombos, tinha cerca de um metro de altura, comia frutas e fazia ninho no chão. O Dodô foi extinto desde meados até o final do século 17. É comumente utilizado como o arquétipo de uma espécie extinta, pois a sua extinção ocorreu durante a história humana, e foi diretamente atribuída à atividade humana. Existem até expressões como “morto como um Dodô”, que significa morto sem dúvida alguma, dentre outras.


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Mensagem por Brainiac Sáb Fev 23, 2013 12:02 am

Quero viver pra ver mamutes e dodos serem trazidos de volta através da clonagem.
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Mensagem por Mononoke Hime Sáb Fev 23, 2013 12:13 pm

Esse tópico é excelente!

Procurando uma imagem para demonstrar como gostei do tópico... deparei-me com outra espécie em extinção...

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Mensagem por Convidado Sáb Fev 23, 2013 8:56 pm

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