Roseana quer mais R$ 1,5 bilhão emprestado e dívida para os maranhenses pagarem pode chegar a R$ 7 bilhões
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Roseana quer mais R$ 1,5 bilhão emprestado e dívida para os maranhenses pagarem pode chegar a R$ 7 bilhões
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A governadora Roseana Sarney (PMDB) encaminhou à Assembleia Legislativa do Maranhão solicitação de novo empréstimo de R$ 1,5 bilhão (R$ 1.525.932.188,92). A mensagem foi publicada no Diário da AL nesta segunda-feira (25). No caso de ser aprovado pelos parlamentares da Casa – em sua maioria governistas – a dívida do estado contraída no governo Roseana pode chegar a quase R$ 7 bilhões de reais.
Em 2009, logo após assumir o governo com a cassação do então governador Jackson Lago, a governadora Roseana Sarney o seu primeiro ato foi contrair um empréstimo de R$ 288 milhões. Em 2010, fez outro, desta vez R$ 430 milhões, totalizando mais de R$ 700 milhões. Já no ano passado, Roseana encaminhou a Assembleia novo pedido de empréstimo, no valor total de R$ 3,8 bilhões. Aprovado pela bancada governista na Casa, o governo do Estado e o BNDES assinaram a contratação.
O líder do Bloco Parlamentar de Oposição, deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB) protestou contra mais uma dívida a ser paga pelos maranhenses. A justificativa do governo para mais um pedido de autorização de operação de crédito, com apreciação em caráter de urgência, é o pagamento da dívida do Estado do Maranhão já existente junto à União, que soma a monta de R$ 4,2 bilhões.
“A justificativa é de que se trata neste momento de um refinanciamento, quando, na verdade, é uma rolagem de dívida para transferir as obrigações do atual governo para o próximo governo. Sem querer politizar, mas não é possível, na certeza de que se perde eleição de 2014 no voto, preparam-se para a maior e mais absurda compra de votos da história”, alertou Rubens Jr.
O pedido de empréstimo do Poder Executivo, no valor de RS 1,5 bilhão será feito junto ao Bank of América, intermediado pelo Banco do Brasil.
“Rolagem da Dívida é apelido para o aumento do endividamento do Estado, para saquear os cofres públicos, pensando única e exclusivamente em 2014, sem ter dado qualquer justificativa para a sociedade maranhense sobre onde foi parar o empréstimo passado”, criticou Rubens Jr.
A votação do empréstimo, atendendo a solicitação de requerimento do deputado César Pires (DEM), não foi realizada na sessão de hoje (25) por falta de quórum, ficando transferida para esta terça-feira (26). Os deputados oposicionistas Rubens Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB), Othelino Neto (PPS), Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré e Cleide Coutinho (PSB) se retiraram da sessão.
“A governadora Roseana Sarney, ciente de que não ganha mais eleição de governador no Maranhão, vai quebrar o Estado. Aqui está publicado, hoje, mais um pedido de empréstimo, que totaliza quase R$ 07 bilhões, feito por esse governo irresponsável. Governadora do Maranhão, a senhora não tem o direito de lesar o futuro dos maranhenses como a senhora está fazendo hoje”, repudiou Marcelo Tavares.
Tavares ressaltou que além dos R$ 5 bilhões que a governadora Roseana Sarney já pediu emprestado, ela solicita agora mais R$ 1,5 bilhão, deixando o Estado “quebrado, liquidado, realmente sem nenhuma condição de sobrevivência aos próximos governos”.
“A senhora sabe que perde a eleição e, depois desse mandato, não mora mais no Maranhão, provavelmente, mas nós continuaremos aqui. O Maranhão ficará quebrado. Não interessa se o próximo governador vai ser Flávio Dino, Lobão, João Alberto, Luis Fernando, ele vai só pagar dívida. E o governo não esclarece onde foi gasto o dinheiro anterior. Ela [Roseana] pagaria 600 milhões em 2013, 600 milhões em 2014, e a divida do Estado acabaria em 2017. Só que Roseana não vai permitir que o Maranhão fique livre de dívida”, afirmou Marcelo Tavares.
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Roseana quer mais R$ 1,5 bilhão emprestado e dívida para os maranhenses pagarem pode chegar a R$ 7 bilhões
Essa família Sarney destrói o Maranhão, é um tristeza.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
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Re: Roseana quer mais R$ 1,5 bilhão emprestado e dívida para os maranhenses pagarem pode chegar a R$ 7 bilhões
Não entendo, se o povo sabe que ela é corrupta e vota nela mesmo assim, ela nao está destruindo o Maranhão, simplesmente segue a vontade da maioria do povo, conivente com a corrupção.
Nao entendo essa mania de culpar oa governantes pelas mas escolhas do povo!
Na minha cidade, depoia de quase duas décadas da mesma família no poder, finalmente um bom candidato chegou ao segundo turno com chances de ganhar.
Logo, um monte de noticias tendenciosas surgiu contra esse candidato, dos jornais dessa família, e ele perdeu em cima da hora.
Po, se o povo prefere o rouba mas faz, a culpa é. Do povo, nao do cara que faz o que o povo quer.
Nao entendo essa mania de culpar oa governantes pelas mas escolhas do povo!
Na minha cidade, depoia de quase duas décadas da mesma família no poder, finalmente um bom candidato chegou ao segundo turno com chances de ganhar.
Logo, um monte de noticias tendenciosas surgiu contra esse candidato, dos jornais dessa família, e ele perdeu em cima da hora.
Po, se o povo prefere o rouba mas faz, a culpa é. Do povo, nao do cara que faz o que o povo quer.
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Data de inscrição : 15/06/2010
Idade : 49
Localização : Volta Redonda / RJ
Re: Roseana quer mais R$ 1,5 bilhão emprestado e dívida para os maranhenses pagarem pode chegar a R$ 7 bilhões
Não vou discordar, mas acho que tudo deve ser pesado, existem razões para o povo votar assim e muitas vezes nem é ele, o Sarney mesmo é um caso clássico, sua primeira eleição foi apoiada pela ditadura que cassou quase metade do Estado para derrubar o lider populista de então, além de apoio logístico com avião para deslocar, soltar verbas para prefeitos etc.
Se pensar que São Luis, uma cidade antiga, teve apenas prefeito da sua capital eleito de 1955 a 1964 já dá para ver que o dialogo entre sociedade (povo) e governo não é de baixo para cima, muito pelo contrário. O povo entende as regras, as instituições não são criadas para lhe prover, por isso é melhor apoiar quem faz, mesmo roubando, por que o outro vai roubar.
E o povo tem que dialogar com o Estado muitas vezes por serviços, estes estão nas mãos normalmente de indicados pelo interventor da vez, ele escolhia para os cargos desde os baixos até altos, praticamente o povo e a elite vivem nas mãos desses senhores. Não é só o Maranhão, em São Paulo mesmo os dois políticos conhecidos pelo o rouba mais faz foram, indicados por ditadores (Ademar - Getulio e Maluf - Castelo Branco, que deu para ser prefeito um anel e dizem que mais alguma no Costa e Silva), a aprovação de áreas mesmo as invadidas toda se faz por meio de pessoas ligadas a esses interventores, caso não apoiem vem a polícia.
Além disso, a máquina de comunicação do país foi entregue, a retransmissoras de TVs em grande parte do país estão nas mãos de políticos locaias ou famílias que já mandavam em algum jornal, mas que tem mandavam nas suas regiões ou tinham alianças dentro do período que se moderniza a imprensa brasileira com a entrada da TV.
Telefone, você conseguia em São Paulo via sorteio, um sorteio que ganhava sempre os indicados de quem era amigo do presidente da Estatal, mesmo os outros serviços básicos em qualquer país descente, se você prostestasse aparecia a imprensa e o poder público era malhado que nem judas, aqui os manifestantes eram terroristas, enquanto outra comunidade recebia-os por causa de interesses em áreas invadidas que quem loteava era ligado ao poder local.
São verdadeiras oligarquias formadas com o dinheiro público, se fosse pensar na maioria dos casos elas acabam com rachas internos, e quem sai aceitava a cultura do poder estabelecido, em um Estado como o Brasileiro que as instituições foram criadas para concentrar renda, parece-me que não tem muita saída, além disso o governo federal tem a sutileza de intervir na história das regiões, no caso do Maranhão salvou o Sarney pela segunda vez, hoje em dia é via asfixia econômica do dissidente, no passado em Salvador em 1911 bombardearam a biblioteca destruindo a mais antiga do país como símbolo de quem manda - como a intervenção era para acabar com a ignorância do povo, nada melhor que destruir livros ruins deve ter sido a ideia.
O PT do Estado sofreu intervenção federal para limpar quem era contra o homem, afinal tem que pensar na biografia do homem, segundo o presidente da república. A questão que fico que não é apenas o povo ou elite, por que mesmo quando tira alguém do poder, é simples ele voltar, ou via de alianças regionais que podem passar pelo judiciário ou mesmo nacionais.
Sem instituições não muda, mesmo as reformas tímidas delas para se tornar impressionais e para transparência aos atos, são quase demonizadas e no final aparelhadas para "criar eficiência" e assim caminha o Brasil.
Se pensar que São Luis, uma cidade antiga, teve apenas prefeito da sua capital eleito de 1955 a 1964 já dá para ver que o dialogo entre sociedade (povo) e governo não é de baixo para cima, muito pelo contrário. O povo entende as regras, as instituições não são criadas para lhe prover, por isso é melhor apoiar quem faz, mesmo roubando, por que o outro vai roubar.
E o povo tem que dialogar com o Estado muitas vezes por serviços, estes estão nas mãos normalmente de indicados pelo interventor da vez, ele escolhia para os cargos desde os baixos até altos, praticamente o povo e a elite vivem nas mãos desses senhores. Não é só o Maranhão, em São Paulo mesmo os dois políticos conhecidos pelo o rouba mais faz foram, indicados por ditadores (Ademar - Getulio e Maluf - Castelo Branco, que deu para ser prefeito um anel e dizem que mais alguma no Costa e Silva), a aprovação de áreas mesmo as invadidas toda se faz por meio de pessoas ligadas a esses interventores, caso não apoiem vem a polícia.
Além disso, a máquina de comunicação do país foi entregue, a retransmissoras de TVs em grande parte do país estão nas mãos de políticos locaias ou famílias que já mandavam em algum jornal, mas que tem mandavam nas suas regiões ou tinham alianças dentro do período que se moderniza a imprensa brasileira com a entrada da TV.
Telefone, você conseguia em São Paulo via sorteio, um sorteio que ganhava sempre os indicados de quem era amigo do presidente da Estatal, mesmo os outros serviços básicos em qualquer país descente, se você prostestasse aparecia a imprensa e o poder público era malhado que nem judas, aqui os manifestantes eram terroristas, enquanto outra comunidade recebia-os por causa de interesses em áreas invadidas que quem loteava era ligado ao poder local.
São verdadeiras oligarquias formadas com o dinheiro público, se fosse pensar na maioria dos casos elas acabam com rachas internos, e quem sai aceitava a cultura do poder estabelecido, em um Estado como o Brasileiro que as instituições foram criadas para concentrar renda, parece-me que não tem muita saída, além disso o governo federal tem a sutileza de intervir na história das regiões, no caso do Maranhão salvou o Sarney pela segunda vez, hoje em dia é via asfixia econômica do dissidente, no passado em Salvador em 1911 bombardearam a biblioteca destruindo a mais antiga do país como símbolo de quem manda - como a intervenção era para acabar com a ignorância do povo, nada melhor que destruir livros ruins deve ter sido a ideia.
O PT do Estado sofreu intervenção federal para limpar quem era contra o homem, afinal tem que pensar na biografia do homem, segundo o presidente da república. A questão que fico que não é apenas o povo ou elite, por que mesmo quando tira alguém do poder, é simples ele voltar, ou via de alianças regionais que podem passar pelo judiciário ou mesmo nacionais.
Sem instituições não muda, mesmo as reformas tímidas delas para se tornar impressionais e para transparência aos atos, são quase demonizadas e no final aparelhadas para "criar eficiência" e assim caminha o Brasil.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
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