memórias do agente da CIA Tony Mendez -Argo (em ingles o pdf)

É um PDF 18 páginas, ainda não li, mas é curioso o pouco, o site é da CIA não se assustem

O texto é "um caso clássico de enganar".

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Classified?

MELHOR NÃO...

Dei uma lida rápida, bem interessante, coincidentemente eu tinha lido hoje esse aqui: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] do John Pilger, a ideia de jornalistas de grandes empresas trabalhando pra cia me lembraram do caso Willian Waack "infiltrado" vazado pelo Wikileaks e entao me lembrei da parceria globo-times dos anos 60 e tudo fez total sentido.

ediv_diVad escreveu:Dei uma lida rápida, bem interessante, coincidentemente eu tinha lido hoje esse aqui: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] do John Pilger, a ideia de jornalistas de grandes empresas trabalhando pra cia me lembraram do caso Willian Waack "infiltrado" vazado pelo Wikileaks e entao me lembrei da parceria globo-times dos anos 60 e tudo fez total sentido.

Documentários sobre teoria de conspiração não são meu forte, dificilmente eu assisto um, acho que dá para contar nos dedos, do Pilger dei até uma procurada na internet acho que o único que devo ter assistido um sobre o Timor Leste a muito tempo, nem me lembro se foi inteiro, mas na época a Indonésia acusava todos que apoiavam a causa de ser um agente da CIA por que o timor leste ajudava os americanos a ter uma base segundo eles que monitoraria todo fluxo de sub nuc entre pacifico e indico.

Eu diariamente entro em blog de um ex-funcionário para ver se tem noticia, ele foi chefe do setor de analises cientificas para Estabilidade dos Estado, já li PDFs de muita analises deles por causa disso, ele mesmo escreveu a pouco sobre controlar esses grandes eventos, meio todos parodiando James Madison (Federalista n º 10) é impossível eliminar as causas, o melhor que podemos fazer é tentar controlar os seus efeitos.

Por isso, não sei se a questão do Irã é eles nunca conseguiram deter os efeitos indesejados, mas mesmo em Hollywood, o Xá nunca foi um exemplo de aliado para muitos, tanto é que o personagem Khan é inspirado nele.

Legal, um interessante do John Pilger que assisti além do ótimo "The war you don´t see" é esse:

Esse documentário conheço também , o John Pilger já foi um autor importante em termos de documentário, deve ter um monte de prêmios, a questão com ele é outra. Assim como a questão até hoje que não achei Argo nenhum grande filme.

marcelo l. escreveu:Esse documentário conheço também , o John Pilger já foi um autor importante em termos de documentário, deve ter um monte de prêmios, a questão com ele é outra.

E qual é?

Lembrei de um livro que comprei dele no ano passado muito legal também, chama-se "Os novos senhores do mundo".

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ediv_diVad escreveu:

marcelo l. escreveu:Esse documentário conheço também , o John Pilger já foi um autor importante em termos de documentário, deve ter um monte de prêmios, a questão com ele é outra.

E qual é?

Lembrei de um livro que comprei dele no ano passado muito legal também, chama-se "Os novos senhores do mundo".

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Vou colocar em forma genérica, por que não apenas este ou aquele documentário autor, afinal já vi até um ano passado pró-pinochet, um da espanha franquista, por isso tentei das várias formas responder de forma geral, mas penso que cada qual quando vê uma obra pelos seus interesses e afinidades dentro de um certos mitos, no documentário mais que qualquer outra forma da sétima arte, a narrativa política aparecerá as quatro formas básicas de mito: Complô (contra-complô), Salvador, Idade de Ouro (seja passado, presente ou futuro*) e Unidade.

Ao utilizar-se do mito preferido, o documentário irá trazer determinada estrutura argumentativa para preencher as lacunas dentro complexa realidade específica social e econômica, se a crítica muitas vezes eu concordo; sei que muitos autores a verdade e a falsidade, não importa e sim o resultado da crítica, já que eu tenho um final pretendido.

Seria injusto com John Pilger de colocar na mesma barca de muitos dos documentaristas e escritores de Relações Internacionais que povoam nosso universo popular de todas vertentes políticas, mas ele tem um mito favorito (complô) e um final e por querer certas respostas aceita de empréstimo ideias que não tenho lá muita certeza que levam o melhor da humanidade.

Bacana, bem interessante, acho que faz todo sentido.