Congelamento da Argentina
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Congelamento da Argentina
É uma das coisas mais intrigantes, a Argentina está em congelamento de preços desde fevereiro, e nada se comenta, como se fosse normal ocorrer no país vizinho.
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CONGELAMENTO - O governo Kirchner – que paradoxalmente nega a escalada inflacionária alertada por economistas independentes e sindicatos – aplica um polêmico congelamento de preços desde o dia 1 de fevereiro a supermercados e lojas de eletrodomésticos. O congelamento seria inicialmente aplicado até o dia 1 de abril.
Mas, em março o secretário de comércio interior, Guillermo Moreno, decidiu ampliar o congelamento até o dia 1 de junho. Informações extra-oficiais sustentam que Moreno poderia eventualmente anunciar em breve uma nova ampliação do mecanismo de freezer, estendendo o prazo até outubro, coincidindo com as eleições parlamentares desse mês.
Segundo os analistas econômicos, o governo tenta chegar até as eleições sem altas inflacionárias que compliquem a popularidade da presidente Cristina Kirchner, em baixa gradual ao longo do último ano.
No ano passado a inflação oficial foi de 10,8%, embora os economistas indiquem que esse índice foi “maquiado” e que a alta real foi superior a 25%.
Desde abril o governo da presidente Cristina Kirchner aplica o congelamento de preços de combustíveis em todo o país. A princípio, este congelamento ordenado por Moreno terá vigência por seis meses.
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CONGELAMENTO - O governo Kirchner – que paradoxalmente nega a escalada inflacionária alertada por economistas independentes e sindicatos – aplica um polêmico congelamento de preços desde o dia 1 de fevereiro a supermercados e lojas de eletrodomésticos. O congelamento seria inicialmente aplicado até o dia 1 de abril.
Mas, em março o secretário de comércio interior, Guillermo Moreno, decidiu ampliar o congelamento até o dia 1 de junho. Informações extra-oficiais sustentam que Moreno poderia eventualmente anunciar em breve uma nova ampliação do mecanismo de freezer, estendendo o prazo até outubro, coincidindo com as eleições parlamentares desse mês.
Segundo os analistas econômicos, o governo tenta chegar até as eleições sem altas inflacionárias que compliquem a popularidade da presidente Cristina Kirchner, em baixa gradual ao longo do último ano.
No ano passado a inflação oficial foi de 10,8%, embora os economistas indiquem que esse índice foi “maquiado” e que a alta real foi superior a 25%.
Desde abril o governo da presidente Cristina Kirchner aplica o congelamento de preços de combustíveis em todo o país. A princípio, este congelamento ordenado por Moreno terá vigência por seis meses.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Re: Congelamento da Argentina
Em breve a Argentina vai se tornar a nova Venezuela. Quebrada e com desabastecimento.
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