Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
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Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
Uma norueguesa que alega ter sido estuprada em Dubai disse no domingo (21) que as autoridades haviam voltado atrás da sentença de 16 meses imposta a ela por fazer sexo fora do casamento e ela está livre para deixar o país. "Estou muito, muito feliz", disse Marte Deborah Dalelv.
A sentença contra Dalelv na semana passada provocou indignação generalizada no Ocidente. Dalelv afirma que foi estuprada em março por um colega de trabalho, mas foi acusada por fazer sexo fora do casamento depois de ter comparecido à polícia. Sua decisão de ir a público e falar sobre a sentença na semana passada em uma série de entrevistas pressionou as autoridades de Dubai.
"Devolveram meu passaporte. Fui perdoada", disse Dalelv, que trabalhava para uma empresa de design de interiores em Catar e estava em Dubai para um encontro de negócios onde o suposto estupro aconteceu.
Não ficou imediatamente claro se o perdão foi concedido devido à tradição de clemência durante o mês sagrado do Ramadã. Também não se sabe se as autoridades vão manter a sentença contra o suposto estuprador, identificado como um sudanês de 33 anos acusado por consumir álcool e fazer sexo fora do casamento. Enquanto as bebidas alcóolicas são permitidas em hotéis e restaurantes, intoxicação pública pode levar a sérias acusações.
"Eu tenho minha vida de volta", disse Dalelv. "Esse é um grande dia."
Na Noruega, o chanceler Espen Barth Eide publicou em seu Twitter a mensagem: "Marte está livre! Obrigado a todos que se inscreveram para ajudar."
arth Eide disse à agência de notícias norueguesa NTB que a atenção da imprensa internacional e as medidas diplomáticas norueguesas ajudaram Dalelv, que foi liberada após apelação, com sua próxima audiência marcada para setembro. A Noruega também relembrou os Emirados Árabes Unidos de suas obrigações sob os acordos da ONU para investigar seriamente alegações de violência contra mulher.
"Os Emirados Árabes Unidos e Dubai está mudando a sociedade rapidamente. Essa decisão não afetará apenas Marte Dalelv, que pode viajar para casa agora se desejar, mas também servirá como um alerta sobre a situação legal em muitos outros países", disse Barth Eide, segundo a NTB.
Dalelv disse que planeja deixar Dubai cedo, mas "primeiro, tenho que agradecer algumas pessoas especiais", incluindo grupos locais que a ajudaram. Ela está em um centro de ajuda humanitária ligado a Noruega.
Em entrevista à AP na semana passada, ela disse que se recordava de ter deixado o lobby do hotel e pediu que a polícia fosse chamada após o suposto ataque. A equipe do hotel perguntou se ela tinha certeza de que queria envolver a polícia no caso. "Claro que eu quero chamar a polícia", ela disse. "Essa é a reação natural de onde eu vim."
Ela disse ter ficado sob custódia por quatro dias antes de conseguir falar com seu padastro na Noruega. O chanceler norueguês disse que autoridades "de alto escalão" do país, incluindo ele próprio, ficaram em contato diário com seus colegas nos Emirados Árabes Unidos desde então.
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Menos pior ela ser livre, só a pressão internacional salvo-a, o que não deixa de ser grave.
A sentença contra Dalelv na semana passada provocou indignação generalizada no Ocidente. Dalelv afirma que foi estuprada em março por um colega de trabalho, mas foi acusada por fazer sexo fora do casamento depois de ter comparecido à polícia. Sua decisão de ir a público e falar sobre a sentença na semana passada em uma série de entrevistas pressionou as autoridades de Dubai.
"Devolveram meu passaporte. Fui perdoada", disse Dalelv, que trabalhava para uma empresa de design de interiores em Catar e estava em Dubai para um encontro de negócios onde o suposto estupro aconteceu.
Não ficou imediatamente claro se o perdão foi concedido devido à tradição de clemência durante o mês sagrado do Ramadã. Também não se sabe se as autoridades vão manter a sentença contra o suposto estuprador, identificado como um sudanês de 33 anos acusado por consumir álcool e fazer sexo fora do casamento. Enquanto as bebidas alcóolicas são permitidas em hotéis e restaurantes, intoxicação pública pode levar a sérias acusações.
"Eu tenho minha vida de volta", disse Dalelv. "Esse é um grande dia."
Na Noruega, o chanceler Espen Barth Eide publicou em seu Twitter a mensagem: "Marte está livre! Obrigado a todos que se inscreveram para ajudar."
arth Eide disse à agência de notícias norueguesa NTB que a atenção da imprensa internacional e as medidas diplomáticas norueguesas ajudaram Dalelv, que foi liberada após apelação, com sua próxima audiência marcada para setembro. A Noruega também relembrou os Emirados Árabes Unidos de suas obrigações sob os acordos da ONU para investigar seriamente alegações de violência contra mulher.
"Os Emirados Árabes Unidos e Dubai está mudando a sociedade rapidamente. Essa decisão não afetará apenas Marte Dalelv, que pode viajar para casa agora se desejar, mas também servirá como um alerta sobre a situação legal em muitos outros países", disse Barth Eide, segundo a NTB.
Dalelv disse que planeja deixar Dubai cedo, mas "primeiro, tenho que agradecer algumas pessoas especiais", incluindo grupos locais que a ajudaram. Ela está em um centro de ajuda humanitária ligado a Noruega.
Em entrevista à AP na semana passada, ela disse que se recordava de ter deixado o lobby do hotel e pediu que a polícia fosse chamada após o suposto ataque. A equipe do hotel perguntou se ela tinha certeza de que queria envolver a polícia no caso. "Claro que eu quero chamar a polícia", ela disse. "Essa é a reação natural de onde eu vim."
Ela disse ter ficado sob custódia por quatro dias antes de conseguir falar com seu padastro na Noruega. O chanceler norueguês disse que autoridades "de alto escalão" do país, incluindo ele próprio, ficaram em contato diário com seus colegas nos Emirados Árabes Unidos desde então.
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Menos pior ela ser livre, só a pressão internacional salvo-a, o que não deixa de ser grave.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Re: Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
se eu fosse mulher, mas nem morto botava os pés em Dubai ou qualquer outra parte do pais!
eu até amaldiçoava o lugar para que todas mulheres por estas bandas sumissem e os homi virassem tudo viado!
eu até amaldiçoava o lugar para que todas mulheres por estas bandas sumissem e os homi virassem tudo viado!
elcioch- Estou chegando lá
- Mensagens : 5875
Data de inscrição : 14/06/2010
Re: Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
elcioch escreveu:se eu fosse mulher, mas nem morto botava os pés em Dubai ou qualquer outra parte do pais!
eu até amaldiçoava o lugar para que todas mulheres por estas bandas sumissem e os homi virassem tudo viado!
Esses fanáticos religiosos são muito estranhos. Primeiro eles insistem que é da natureza da mulher tentar o homem, mas depois punem elas acusando de terem feito exatamente aquilo que eles alegam ser a função delas, mas não o sujeito que falhou ao cair na tentação.
volpi- Farrista o que está acontecendo comigo?
- Mensagens : 1516
Data de inscrição : 10/06/2010
Idade : 41
Localização : Santa Maria/RS
Re: Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
logo vão proibir a mulher por ser mulher! ela não pode permitir ser passiva na cama, não pode engravidar e o que mais esses merdas imaginarem!
acho que vão gostar de travestis!
acho que vão gostar de travestis!
elcioch- Estou chegando lá
- Mensagens : 5875
Data de inscrição : 14/06/2010
Re: Norueguesa estuprada e por isso acusada pelas autoridades por fazer sexo fora do casamento foi solta
A emergência da riqueza natural e a pressão por divisão em todos os petro-estados, ocorreu dos governos reforçarem o lado religioso, hoje o OM em termos de costumes a mais repressão que no século XIX.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
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