15h35 Tiroteio fecha Congresso e Suprema Corte dos EUA por 40 minutos
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15h35 Tiroteio fecha Congresso e Suprema Corte dos EUA por 40 minutos
Um tiroteio ao lado de um prédio anexo do Congresso dos Estados Unidos provocou o fechamento das casas parlamentares por 40 minutos nesta quinta-feira. Pelo menos um policial ficou ferido na ação, segundo a Polícia Legislativa.
A agência de notícias Reuters informa que uma mulher responsável pelos disparos foi morta pelos agentes. A Polícia Legislativa informou que a suspeita tentou cruzar uma barricada ao lado da Casa Branca quando foi perseguida pelo Serviço Secreto americano.
Ela foi interceptada na esquina das ruas Segunda e Maryland, ao lado da Suprema Corte americana, que também teve que ser fechada. Os agentes afirmam que, por volta das 14h30 locais (15h30 em Brasília), a suspeita começou um tiroteio com policiais legislativos, em que um dos agentes ficou ferido.
O chefe da polícia do Capitólio, Kim Dine, afirmou que o policial ferido está consciente e respirando e que havia uma criança dentro do carro da atiradora. Ele descreveu o incidente como "isolado" e afirmou que está sendo investigado. No entanto, não mencionou se a atiradora foi presa ou morta.
Devido à suspeita, o Congresso americano, os prédios anexos e a Suprema Corte ficaram fechados por 40 minutos por motivo de segurança. Parlamentares, funcionários, jornalistas e turistas foram mantidos dentro dos prédios, à espera de ordem da polícia para sair.
Segundo membros da Casa Branca, o presidente Barack Obama já foi informado sobre o ataque. O deputado republicano Gerry Connolly afirmou ter ouvido duas rajadas vindo de um anexo. "Foram duas rajadas rápidas e muito altas. Foi quando eu vi as pessoas vindo e percebi que não eram fogos de artifício".
Os disparos são registrados duas semanas após outro ataque a tiros dentro do Washington Navy Yard, área de Washington que concentra diversas instalações da Marinha. Pelo menos 12 pessoas morreram quando um prestador de serviços abriu fogo em um dos prédios.
Os tiros interromperam as discussões para dar fim ao impasse no Congresso americano que provocou a paralisação da administração federal americana a partir da 0h da última terça (1º) em Washington (1h em Brasília).
O projeto do Orçamento, que começaria a valer há dois dias, não foi votado pela Câmara devido à resistência dos republicanos em aprovar a lei de reforma da saúde de Obama, conhecida como Obamacare.
Editoria de Arte/Folhapress
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A agência de notícias Reuters informa que uma mulher responsável pelos disparos foi morta pelos agentes. A Polícia Legislativa informou que a suspeita tentou cruzar uma barricada ao lado da Casa Branca quando foi perseguida pelo Serviço Secreto americano.
Ela foi interceptada na esquina das ruas Segunda e Maryland, ao lado da Suprema Corte americana, que também teve que ser fechada. Os agentes afirmam que, por volta das 14h30 locais (15h30 em Brasília), a suspeita começou um tiroteio com policiais legislativos, em que um dos agentes ficou ferido.
O chefe da polícia do Capitólio, Kim Dine, afirmou que o policial ferido está consciente e respirando e que havia uma criança dentro do carro da atiradora. Ele descreveu o incidente como "isolado" e afirmou que está sendo investigado. No entanto, não mencionou se a atiradora foi presa ou morta.
Devido à suspeita, o Congresso americano, os prédios anexos e a Suprema Corte ficaram fechados por 40 minutos por motivo de segurança. Parlamentares, funcionários, jornalistas e turistas foram mantidos dentro dos prédios, à espera de ordem da polícia para sair.
Segundo membros da Casa Branca, o presidente Barack Obama já foi informado sobre o ataque. O deputado republicano Gerry Connolly afirmou ter ouvido duas rajadas vindo de um anexo. "Foram duas rajadas rápidas e muito altas. Foi quando eu vi as pessoas vindo e percebi que não eram fogos de artifício".
Os disparos são registrados duas semanas após outro ataque a tiros dentro do Washington Navy Yard, área de Washington que concentra diversas instalações da Marinha. Pelo menos 12 pessoas morreram quando um prestador de serviços abriu fogo em um dos prédios.
Os tiros interromperam as discussões para dar fim ao impasse no Congresso americano que provocou a paralisação da administração federal americana a partir da 0h da última terça (1º) em Washington (1h em Brasília).
O projeto do Orçamento, que começaria a valer há dois dias, não foi votado pela Câmara devido à resistência dos republicanos em aprovar a lei de reforma da saúde de Obama, conhecida como Obamacare.
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