MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
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MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Cuca: “Temos uma equipe bem montada”
O Atlético Mineiro embarcou nesta segunda-feira rumo ao Marrocos, mas já há um bom tempo parece ter tudo pronto para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. E isso, sobretudo, graças ao meticuloso trabalho de Cuca. Da preparação da equipe para a competição após algumas mudanças no elenco que conquistou a Libertadores, em julho, ao trabalho nos bastidores, analisando rivais e cuidando dos passos da viagem, o treinador dispõe agora de todas as cartas para que a campanha da equipe corra da melhor maneira possível.
E foi exatamente um Cuca tranquilo – e ao mesmo tempo focado – que conversou com o FIFA.com dias antes da ida ao Marrocos. Atento ao perigo da estreia, na qual espera evitar os sustos da campanha da Libertadores, ele também se mostrou satisfeito e confiante nas chances de sua equipe e não escondeu o fato de já conhecer bem o possível rival na decisão: o Bayern de Munique do “esperto” Pep Guardiola. Confira tudo no papo exclusivo:
FIFA.com: Ao ver o time de hoje, percebemos como as características dos jogadores se completam. Você primeiro teve essas peças em mãos e depois chegou a essa ideia ou ao montar a equipe já a vislumbrava assim?
Cuca: A montagem de uma equipe não é algo fácil de se fazer. Depois que ela está montada, todo mundo acha fácil, mas é complicado: precisa conhecer bem o mercado e ter um clube que dá condição de contratar, como o Atlético me deu. O clube confiou em mim, nos nomes que indiquei, e trouxe todos os jogadores que pedi. Então, em dois anos, estamos colhendo muito, com jogadores bons e que se encaixam: um atacante grande como o Jô, que retém a bola; um jogador inteligente como o Ronaldo – que não pus para jogar como nos últimos anos, do lado esquerdo do campo, mas com liberdade de movimentação para pensar o jogo para os caras rápidos do lado do campo: Bernard, (Diego) Tardelli, Luan e agora Fernandinho... Ou ainda os volantes, que precisam marcar muito bem para fazer isso funcionar: Josué, Donizete, Pierre. Os zagueiros que jogam juntos há bastante tempo, como Léo e Réver... A equipe é bem montada.
E como é o trabalho para convencer os jogadores de frente a ajudar na marcação, para poder montar uma equipe tão ofensiva?
Eles acompanham, mas não são todos, né? Têm uns que te deixam na mão. (risos) Não adianta querer que o Neto Berola faça isso, ou que o Tardelli vá até o fim marcando o lateral, porque eles têm outro estilo. Você tem que respeitar: não pode fazer com que o cara mude a característica dele. Mas você pode fazer com que ele passe a linha da bola. Futebol é simples, para mim: sem a bola, quanto mais jogadores eu tiver da linha da bola para trás, mais competitivo eu estou. Quanto mais gente da linha da bola para frente, mais eu estou inferiorizado e aberto para contra-ataque.
Muita gente acusa o futebol do Brasil de, taticamente, estar atrás da Europa. E teu Atlético é um bom exemplo do contrário: de ser muito ofensivo, mas com essa recomposição rápida. De onde vem essa ideia? É de acompanhar o futebol do exterior?
Eu jogo com quatro atacantes, mas se eu vir que nenhum deles tem compromisso com diminuição de espaços, principalmente sem a bola, vou jogar com dois e colocar três, quatro volantes, como todo mundo faz. O principal nisso é conversar, explicar que, para jogar como a gente joga, com quatro atacantes, tem que recompor. Eu gosto muito de observar o futebol europeu e pretendo, inclusive, no começo do ano que vem, fazer um intercâmbio nos principais países da Europa para me aperfeiçoar. Nem tanto em cima de jogos, mas de métodos de treinamento durante a semana. Pretendo fazer isso, além de terminar um curso de inglês, para estar 100% pronto para o mercado.
Mesmo trabalhando há tantos anos no futebol, você ainda assiste a jogos na Europa e se surpreende com algo que está sendo feito, taticamente?
Sim, eu gosto muito. Dois ou três anos atrás eu já achava que o time que iria surpreender era o Borussia Dortmund. Aconteceu mesmo: é um time que joga um belo futebol, mesmo tendo vendido alguns de seus principais jogadores. Para mim, tem um time no futebol italiano hoje que está jogando bonito, diferente: a Roma. Eles vão ao campo de ataque roubar a bola do adversário, como o Barcelona antigo – porque hoje o Barcelona já não faz isso, mas espera em seu campo. Você vê o que é a metodologia: cada um tem a sua. Ano passado gostei de ver o Napoli jogando com três zagueiros.
Quanto a chegada do Pep Guardiola já trouxe essas características ao Bayern de Munique?
O Guardiola é esperto, né? Ele usa tudo, tudo que pode tirar do jogador. Às vezes ele coloca um jogador numa outra função porque enxerga realmente algo. Eu também procuro fazer isso e às vezes a gente é mal interpretado: se der certo, você é bom; se não, você é o “Professor Pardal”. Aqui no Brasil, então, cai tudo. Mas o Guardiola vê as características do jogador, como está fazendo com o Philip Lahm como segundo volante, ou o (Bastian) Schweinsteiger atuando como primeiro. Muitas vezes ele deixa os zagueiros dele no mano a mano. E eu já vi ele falando que força os jogadores dele a estarem nessa situação, porque diz: “se vocês estiverem no mano a mano, lá na frente eu vou ter um jogador a mais no meio-campo”. Só que, para ele ter dois zagueiros no mano, os caras têm que ser bons e rápidos – e eles têm esses caras. Então, ele não é louco, não. Ele é louco de tão esperto, porque ele usa tudo o que os caras têm e podem dar para ele. E, claro, ele tem em mãos alguns dos melhores jogadores do mundo.
Se o Galo chegar a enfrentar o Bayern, isso vai significar ser mais defensivo?
Significa a gente estar num dia mágico, perfeito, tudo dar certo para nós e ainda contar que as coisas não deem certo 100% para o Bayern. Aí a gente passa. Muito se fala: “Ah, mas o Corinthians ganhou do Chelsea no ano passado”. Ganhou, é verdade. Pegou o Chelsea num momento de transição, tanto de jogadores quanto principalmente de comando técnico. Então, é diferente: você vai pegar um Bayern com sequência, ainda que o treinador não esteja há tanto tempo, mas os jogadores todos jogam juntos há muito tempo e hoje vivem seu melhor momento. O (Franck) Ribéry não é o melhor da Europa? O (Arjen) Robben não é destaque da Holanda? O Dante não está na Seleção Brasileira? Uma meia dúzia de jogadores na seleção alemã? É um apanhado geral de jogadores selecionáveis e que jogam juntos – e bem – há tempos. Agora, o que sinto neles é que têm uma maneira sistemática de jogar. E, se a gente trabalhar bem em cima disso, pode ter alguma vantagenzinha.
Você está se cansando de assistir a VTs deles?
Não. Ainda não. Para mim, não é a hora, porque a gente tem outra preocupação primeiro – e, para isso, vale pegar o Internacional de uns anos atrás como exemplo. Tenho que me preocupar antes com o Monterrey, que acho que vai ser nosso primeiro rival, e que não é um adversário para se matar com a unha.
A Libertadores mesmo serve como indicação disso, não? Ao ver a dificuldade que vocês tiveram diante do Tijuana na Libertadores, vencendo apenas nos pênaltis, sendo que eles, supostamente, são inferiores ao Monterrey dentro do México...
Exatamente. E a gente quer ter uma ideia de que o Monterrey seja, no mínimo, do mesmo nível daquele Tijuana. Então, a gente precisa ter muito cuidado. A gente fala muito, está muito feliz com tudo, mas tem que ter o olho muito aberto para depois não passar vergonha.
Isso reforça a necessidade de você trabalhar como psicólogo: de manter todo mundo motivado e consciente de que não se trata de Atlético x Bayern, mas de um torneio que começa com um jogo difícil?
Claro. Por isso é que eu gostei do fato de pegar logo o adversário que teoricamente é mais forte, para que a gente não entre de salto alto e, da minha parte, seja tudo bem trabalhadinho. Da minha parte, vou passar pra eles tudo: quantos cabelos os caras têm na cabeça. Então, trabalhando duro e conseguindo passar desse adversário, a gerente ganha corpo para chegar à final.
O Atlético Mineiro embarcou nesta segunda-feira rumo ao Marrocos, mas já há um bom tempo parece ter tudo pronto para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. E isso, sobretudo, graças ao meticuloso trabalho de Cuca. Da preparação da equipe para a competição após algumas mudanças no elenco que conquistou a Libertadores, em julho, ao trabalho nos bastidores, analisando rivais e cuidando dos passos da viagem, o treinador dispõe agora de todas as cartas para que a campanha da equipe corra da melhor maneira possível.
E foi exatamente um Cuca tranquilo – e ao mesmo tempo focado – que conversou com o FIFA.com dias antes da ida ao Marrocos. Atento ao perigo da estreia, na qual espera evitar os sustos da campanha da Libertadores, ele também se mostrou satisfeito e confiante nas chances de sua equipe e não escondeu o fato de já conhecer bem o possível rival na decisão: o Bayern de Munique do “esperto” Pep Guardiola. Confira tudo no papo exclusivo:
FIFA.com: Ao ver o time de hoje, percebemos como as características dos jogadores se completam. Você primeiro teve essas peças em mãos e depois chegou a essa ideia ou ao montar a equipe já a vislumbrava assim?
Cuca: A montagem de uma equipe não é algo fácil de se fazer. Depois que ela está montada, todo mundo acha fácil, mas é complicado: precisa conhecer bem o mercado e ter um clube que dá condição de contratar, como o Atlético me deu. O clube confiou em mim, nos nomes que indiquei, e trouxe todos os jogadores que pedi. Então, em dois anos, estamos colhendo muito, com jogadores bons e que se encaixam: um atacante grande como o Jô, que retém a bola; um jogador inteligente como o Ronaldo – que não pus para jogar como nos últimos anos, do lado esquerdo do campo, mas com liberdade de movimentação para pensar o jogo para os caras rápidos do lado do campo: Bernard, (Diego) Tardelli, Luan e agora Fernandinho... Ou ainda os volantes, que precisam marcar muito bem para fazer isso funcionar: Josué, Donizete, Pierre. Os zagueiros que jogam juntos há bastante tempo, como Léo e Réver... A equipe é bem montada.
E como é o trabalho para convencer os jogadores de frente a ajudar na marcação, para poder montar uma equipe tão ofensiva?
Eles acompanham, mas não são todos, né? Têm uns que te deixam na mão. (risos) Não adianta querer que o Neto Berola faça isso, ou que o Tardelli vá até o fim marcando o lateral, porque eles têm outro estilo. Você tem que respeitar: não pode fazer com que o cara mude a característica dele. Mas você pode fazer com que ele passe a linha da bola. Futebol é simples, para mim: sem a bola, quanto mais jogadores eu tiver da linha da bola para trás, mais competitivo eu estou. Quanto mais gente da linha da bola para frente, mais eu estou inferiorizado e aberto para contra-ataque.
Muita gente acusa o futebol do Brasil de, taticamente, estar atrás da Europa. E teu Atlético é um bom exemplo do contrário: de ser muito ofensivo, mas com essa recomposição rápida. De onde vem essa ideia? É de acompanhar o futebol do exterior?
Eu jogo com quatro atacantes, mas se eu vir que nenhum deles tem compromisso com diminuição de espaços, principalmente sem a bola, vou jogar com dois e colocar três, quatro volantes, como todo mundo faz. O principal nisso é conversar, explicar que, para jogar como a gente joga, com quatro atacantes, tem que recompor. Eu gosto muito de observar o futebol europeu e pretendo, inclusive, no começo do ano que vem, fazer um intercâmbio nos principais países da Europa para me aperfeiçoar. Nem tanto em cima de jogos, mas de métodos de treinamento durante a semana. Pretendo fazer isso, além de terminar um curso de inglês, para estar 100% pronto para o mercado.
Mesmo trabalhando há tantos anos no futebol, você ainda assiste a jogos na Europa e se surpreende com algo que está sendo feito, taticamente?
Sim, eu gosto muito. Dois ou três anos atrás eu já achava que o time que iria surpreender era o Borussia Dortmund. Aconteceu mesmo: é um time que joga um belo futebol, mesmo tendo vendido alguns de seus principais jogadores. Para mim, tem um time no futebol italiano hoje que está jogando bonito, diferente: a Roma. Eles vão ao campo de ataque roubar a bola do adversário, como o Barcelona antigo – porque hoje o Barcelona já não faz isso, mas espera em seu campo. Você vê o que é a metodologia: cada um tem a sua. Ano passado gostei de ver o Napoli jogando com três zagueiros.
Quanto a chegada do Pep Guardiola já trouxe essas características ao Bayern de Munique?
O Guardiola é esperto, né? Ele usa tudo, tudo que pode tirar do jogador. Às vezes ele coloca um jogador numa outra função porque enxerga realmente algo. Eu também procuro fazer isso e às vezes a gente é mal interpretado: se der certo, você é bom; se não, você é o “Professor Pardal”. Aqui no Brasil, então, cai tudo. Mas o Guardiola vê as características do jogador, como está fazendo com o Philip Lahm como segundo volante, ou o (Bastian) Schweinsteiger atuando como primeiro. Muitas vezes ele deixa os zagueiros dele no mano a mano. E eu já vi ele falando que força os jogadores dele a estarem nessa situação, porque diz: “se vocês estiverem no mano a mano, lá na frente eu vou ter um jogador a mais no meio-campo”. Só que, para ele ter dois zagueiros no mano, os caras têm que ser bons e rápidos – e eles têm esses caras. Então, ele não é louco, não. Ele é louco de tão esperto, porque ele usa tudo o que os caras têm e podem dar para ele. E, claro, ele tem em mãos alguns dos melhores jogadores do mundo.
Se o Galo chegar a enfrentar o Bayern, isso vai significar ser mais defensivo?
Significa a gente estar num dia mágico, perfeito, tudo dar certo para nós e ainda contar que as coisas não deem certo 100% para o Bayern. Aí a gente passa. Muito se fala: “Ah, mas o Corinthians ganhou do Chelsea no ano passado”. Ganhou, é verdade. Pegou o Chelsea num momento de transição, tanto de jogadores quanto principalmente de comando técnico. Então, é diferente: você vai pegar um Bayern com sequência, ainda que o treinador não esteja há tanto tempo, mas os jogadores todos jogam juntos há muito tempo e hoje vivem seu melhor momento. O (Franck) Ribéry não é o melhor da Europa? O (Arjen) Robben não é destaque da Holanda? O Dante não está na Seleção Brasileira? Uma meia dúzia de jogadores na seleção alemã? É um apanhado geral de jogadores selecionáveis e que jogam juntos – e bem – há tempos. Agora, o que sinto neles é que têm uma maneira sistemática de jogar. E, se a gente trabalhar bem em cima disso, pode ter alguma vantagenzinha.
Você está se cansando de assistir a VTs deles?
Não. Ainda não. Para mim, não é a hora, porque a gente tem outra preocupação primeiro – e, para isso, vale pegar o Internacional de uns anos atrás como exemplo. Tenho que me preocupar antes com o Monterrey, que acho que vai ser nosso primeiro rival, e que não é um adversário para se matar com a unha.
A Libertadores mesmo serve como indicação disso, não? Ao ver a dificuldade que vocês tiveram diante do Tijuana na Libertadores, vencendo apenas nos pênaltis, sendo que eles, supostamente, são inferiores ao Monterrey dentro do México...
Exatamente. E a gente quer ter uma ideia de que o Monterrey seja, no mínimo, do mesmo nível daquele Tijuana. Então, a gente precisa ter muito cuidado. A gente fala muito, está muito feliz com tudo, mas tem que ter o olho muito aberto para depois não passar vergonha.
Isso reforça a necessidade de você trabalhar como psicólogo: de manter todo mundo motivado e consciente de que não se trata de Atlético x Bayern, mas de um torneio que começa com um jogo difícil?
Claro. Por isso é que eu gostei do fato de pegar logo o adversário que teoricamente é mais forte, para que a gente não entre de salto alto e, da minha parte, seja tudo bem trabalhadinho. Da minha parte, vou passar pra eles tudo: quantos cabelos os caras têm na cabeça. Então, trabalhando duro e conseguindo passar desse adversário, a gerente ganha corpo para chegar à final.
Última edição por Jamm em Qui Dez 19, 2013 12:19 am, editado 1 vez(es)
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Robben e Schweinsteiger lesionados. Os astros conspiram a favor do galo.
Vejam em 1:50 a qualidade superior dos zagueiros de um dos possíveis adversários na semifinal:
Vejam em 1:50 a qualidade superior dos zagueiros de um dos possíveis adversários na semifinal:
Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
A única preocupação é a semi-final.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18746
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Raja Casablanca vence primeiro jogo do Mundial
Na abertura do Mundial, o Raja Casablanca venceu o Auckland City por 2 a 1, nesta quarta-feira, em Agadir, no Marrocos, e se classificou. Agora, o time marroquino enfrenta o mexicano Monterrey no sábado, para definir o adversário do Atlético-MG nas semifinais.
Apesar de ter sido superior durante todo o jogo e de contar com o apoio da sua empolgada torcida, o Raja Casablanca sofreu para ganhar na abertura do Mundial. O gol da vitória saiu já aos 46 minutos do segundo tempo, eliminando o Auckland City do torneio.
É o terceiro ano seguido que o time neozelandês vai ao Mundial como representante da Oceania e sai na disputa preliminar. Nas duas edições anteriores, o Auckland City também caiu diante do representante local: Sanfrecce Hiroshima e Kashiwa Reysol, ambos do Japão.
Para o Raja Casablanca, essa foi a sua primeira vitória na história do Mundial. O time marroquino tinha participado anteriormente da edição de 2000 do torneio, realizada no Brasil, quando perdeu os três jogos que fez, para Corinthians, Real Madrid e Al Nasr.
Agora, Raja Casablanca e Monterrey duelam no sábado para ver quem será o adversário de estreia do Atlético-MG no Mundial. No mesmo dia também será definido o rival do Bayern de Munique, no jogo entre Guangzhou Evergrande (China) e Al Ahly (Egito).
Na abertura do Mundial, o Raja Casablanca venceu o Auckland City por 2 a 1, nesta quarta-feira, em Agadir, no Marrocos, e se classificou. Agora, o time marroquino enfrenta o mexicano Monterrey no sábado, para definir o adversário do Atlético-MG nas semifinais.
Apesar de ter sido superior durante todo o jogo e de contar com o apoio da sua empolgada torcida, o Raja Casablanca sofreu para ganhar na abertura do Mundial. O gol da vitória saiu já aos 46 minutos do segundo tempo, eliminando o Auckland City do torneio.
É o terceiro ano seguido que o time neozelandês vai ao Mundial como representante da Oceania e sai na disputa preliminar. Nas duas edições anteriores, o Auckland City também caiu diante do representante local: Sanfrecce Hiroshima e Kashiwa Reysol, ambos do Japão.
Para o Raja Casablanca, essa foi a sua primeira vitória na história do Mundial. O time marroquino tinha participado anteriormente da edição de 2000 do torneio, realizada no Brasil, quando perdeu os três jogos que fez, para Corinthians, Real Madrid e Al Nasr.
Agora, Raja Casablanca e Monterrey duelam no sábado para ver quem será o adversário de estreia do Atlético-MG no Mundial. No mesmo dia também será definido o rival do Bayern de Munique, no jogo entre Guangzhou Evergrande (China) e Al Ahly (Egito).
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Mas que pela pela.... digo, partida de futebol, rsrsrs. A chacota voltou!!
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Vocês se deram conta de uma coisa???
Daqui a 7 dias tem a missa do galo.
Daqui a 7 dias tem a missa do galo.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Mais um vexame para a lista das frangas (tem mais vexames que títulos). Claro, não foi maior que o 6 a 1, mas esta de bom tamanho para um time que deu tanta sorte em 2013. Por falar em sorte, nunca vi um time ter tanta numa mesma competição: cara errando penalty no último minuto (Riascos do Tijuana); craque do time errando penalty decisivo e que eliminou o time (Maxi Rodriguez pelo NOB); atacante do Olímpia escorregando antes de chutar num gol já vazio, sem goleiro, gol que daria o título aos paraguaios em pleno Mineirão. Enfim, foram longe demais pelo que eram. não estou dizendo que o time era ruim, claro que não. Mas que ele foi supervalorizado pela imprensa. O Cruzeiro campeão brasileiro tinha um grupo mais forte e, principalmente, mais equilibrado. Aqui não tem essa de só conseguir ganhar em casa não.
Agora, teve louco que até vendeu carro e apartamento para ir ver essa pelada:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/08/casal-vende-apartamento-novo-para-ver-o-galo-no-mundial-de-clubes.html
Para esses burros aí, reforço ainda mais a seguinte frase:
E eles ainda tiveram que ouvir o Lédio Carmona no final da transmissão do Sportv dizer a seguinte frase: "Faltou ao Atlético ser grande". É, a chacota voltou!!!! Seja bem vindo, o VERDADEIRO GALO!!!
Agora, teve louco que até vendeu carro e apartamento para ir ver essa pelada:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/08/casal-vende-apartamento-novo-para-ver-o-galo-no-mundial-de-clubes.html
Para esses burros aí, reforço ainda mais a seguinte frase:
E eles ainda tiveram que ouvir o Lédio Carmona no final da transmissão do Sportv dizer a seguinte frase: "Faltou ao Atlético ser grande". É, a chacota voltou!!!! Seja bem vindo, o VERDADEIRO GALO!!!
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Uma vergonha para o futebol brasileiro no exterior!!!!
Time covarde, frouxo!
O galo me passa o ano todo jogando com 2 pontas bem abertos, sai o melhor (Bernard) e eles me colocam Fernandinho????
O pior esquecem os 2 pontas e o esquema lasca com Tardelli que é quem podia dar pique ao time.
Time covarde, frouxo!
O galo me passa o ano todo jogando com 2 pontas bem abertos, sai o melhor (Bernard) e eles me colocam Fernandinho????
O pior esquecem os 2 pontas e o esquema lasca com Tardelli que é quem podia dar pique ao time.
Esse é o Dario? kkkk
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Data de inscrição : 18/06/2010
Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Opa, olha o "gol do título", kkkkkkkkkkkkkkk
Obs: Jamm, é ele mesmo. Dadá Maravilha.
Obs: Jamm, é ele mesmo. Dadá Maravilha.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: MUNDIAL DE CLUBES 2013: Patético Mineiro, vem pra casa, vem..
Eu acho que o Atlético ficou esperando o jogo de volta no Horto. huahauahauaha
Lembrem como ele foi campeão da Libertadores. Perdeu quase todos os jogos fora de casa, jogando esse mesmo futebolzinho de ontem. Claro, na partida de volta ele conseguia reverter.
Ontem foi apenas jogo de ida na casa do adversário. Se fudeu.
Lembrem como ele foi campeão da Libertadores. Perdeu quase todos os jogos fora de casa, jogando esse mesmo futebolzinho de ontem. Claro, na partida de volta ele conseguia reverter.
Ontem foi apenas jogo de ida na casa do adversário. Se fudeu.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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