EUA fazem bombardeio aéreo contra islâmicos no Iraque
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EUA fazem bombardeio aéreo contra islâmicos no Iraque
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Desde domingo, dezenas de milhares de pessoas fugiram ante o combate entre as forças curdas Peshmerga e militantes jihadistas do Estado Islâmico
Os Estados Unidos se envolveram diretamente no Iraque pela primeira vez desde a retirada de suas tropas, em 2011, bombardeando nesta sexta-feira posições jihadistas que ameaçam o Curdistão iraquiano e milhares de cristãos e yazidis.
Dois caças bombardeiros americanos lançaram bombas de 250 kg sobre uma peça de artilharia móvel do Estado Islâmico (EI), que tinha como alvo as forças curdas em Erbil, anunciou o porta-voz do Pentágono, o almirante John Kirby.
"Aviões militares americanos lançam ataques contra a artilharia do Estado Islâmico. A artilharia foi usada contra as forças curdas que defendem Erbil, perto dos funcionários americanos", escreveu Kirby no Twitter.
O chefe do exército iraquiano, Babaker Zebari, considerou que esse apoio aéreo permitiria "enormes mudanças no terreno nas próximas horas".
– Os oficiais do exército iraquiano, os peshmerga (curdos) e especialistas americanos estão trabalhando em conjunto para identificar alvos – explicou, também citando ataques americanos na região de Sinjar, a oeste de Mossul, e operações previstas contra cidades controlada pelos EI.
Por sua vez, a ONU está trabalhando para criar "corredores humanitários" no norte do Iraque, para permitir assim a retirada dos civis em risco.
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F/A 18, caça utilizado no ataque contra uma peça de artilharia móvel jihadista, decolando do porta-aviões George H.W. Bush no dia 1º de agosto
Já a França se disse pronta para desempenhar o seu papel na assistência às vítimas civis dos "abusos intoleráveis" do IE, enquanto o Reino Unido anunciou o lançamento de alimentos nas próximas 48 horas.
Os combatentes do IE marcaram pontos na quinta-feira ao assumir o controle de Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, seguida pela tomada da represa de Mossul, a maior do país, que controla o abastecimento de água e energia elétrica em toda a região.
Desde domingo, dezenas de milhares de pessoas fugiram ante o avanço dos jihadistas, que estão a apenas 40 km de Erbil, capital da região autônoma do Curdistão, um aliado de Washington.
Depois de tomar Qaraqosh e outras zonas em torno de Mossul, sob controle do EI desde 10 de junho, o patriarca caldeu Louis Sako relatou que 100.000 cristãos precisaram fugir de suas casas. A maioria foi para o Curdistão.
No domingo, a tomada de Sinjar, reduto da minoria de língua curda yazidi, considerada pelos jihadistas como "adoradores do diabo", já havia provocado o deslocamento de 200.000 civis, segundo a ONU.
Genocídio
Alguns fugiram para o Curdistão ou Turquia, mas milhares de outros estão presos nas montanhas desérticas ao redor, onde estão expostos à fome e à sede, além da ameaça dos jihadistas, conhecidos por sua crueldade.
– A ofensiva do IE contra os yazidis e cristãos mostra todos os sinais de um genocídio –declarou nesta sexta-feira o secretário de Estado americano, John Kerry, em uma visita a Cabul.
Citando "uma crise humanitária que requer coragem" e o risco de uma nova onda de violência ainda mais mortal, o diplomata explicou que os Estados Unidos tinham decidido salvar essas vidas.
Na noite de quinta-feira, o presidente Barack Obama já havia citado o risco de um genocídio, ao anunciar os ataques militares "para proteger os civis" bem como os cidadãos americanos em Erbil e Bagdá.
Instigador da retirada americana do Iraque, Obama, no entanto, confirmou que não iria levar o país) a outra guerra.
Durante a noite, a aviação americana começou a lançar alimento e água para os civis presos nas montanhas de Sinjar.
Um habitante da cidade refugiado nas montanhas com sua família declarou nesta sexta-feira por telefone que a ajuda ainda não tinha chegado até eles.
– Precisamos de toda a ajuda possível, alimentos e água. Há muitas crianças aqu i– afirmou.
Sinal da preocupação internacional, o Conselho de Segurança da ONU expressou na quinta-feira sua "indignação" sobre a situação dos cristãos e yazidis no Iraque.
O Papa Francisco, que lançou um apelo urgente à comunidade internacional para "proteger" a população em geral, enviou o cardeal Fernando Filoni, antigo núncio no Iraque.
Curdistão ameaçado
Em Bagdá, a intervenção americana gerou certo ceticismo, na medida em que o primeiro-ministro Nuri al-Maliki pede uma intervenção desde o início da ofensiva do EI em junho.
– Obama não fez nada durante três anos, mas algo acontece aos curdos e aos cristãos e ele começa a falar sobre o terrorismo – denunciou Rashaad Khodhr Abbas, um funcionário público aposentado.
O afluxo de refugiados às portas do Curdistão aumenta a pressão sobre a região, que já tem muitos problemas financeiros devido a uma disputa com Bagdá sobre as receitas do petróleo.
Uma manifestação está prevista para esta sexta-feira para denunciar o afluxo de populações não-curdas, enquanto a preocupação aumenta em Erbil com o avanço do EI.
Inicialmente, os peshmergas curdos, consideradas as forças iraquianas mais eficazes, aproveitaram-se da retirada do exército iraquiano frente os jihadistas para expandir sua influência sobre várias cidades.
Mas sem munição e espalhados numa ampla frente, eles tiveram que recuar em várias frentes.
O Reino Unido chamou nesta sexta-feira seus cidadãos a partir imediatamente das três províncias curdas do Iraque, e a companhia Turkish Airlines, uma das principais no Iraque, suspendeu seus voos a Erbil.
A Agência Federal de Aviação (FAA) proibiu por sua vez os aviões comerciais americanos sobrevoar o Iraque, citando "situações potencialmente perigosas criadas pelo conflito armado".
EUA proíbem voos comerciais americanos sobre o Iraque
A Agência Federal de Aviação (FAA) proibiu nesta sexta-feira a aviação comercial americana sobrevoar o Iraque. A FAA citou "situações potencialmente perigosas criadas pelo conflito armado" entre os militantes do IE e as forças de segurança iraquianas como a principal razão para esta proibição até novo aviso.
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Desde domingo, dezenas de milhares de pessoas fugiram ante o combate entre as forças curdas Peshmerga e militantes jihadistas do Estado Islâmico
Os Estados Unidos se envolveram diretamente no Iraque pela primeira vez desde a retirada de suas tropas, em 2011, bombardeando nesta sexta-feira posições jihadistas que ameaçam o Curdistão iraquiano e milhares de cristãos e yazidis.
Dois caças bombardeiros americanos lançaram bombas de 250 kg sobre uma peça de artilharia móvel do Estado Islâmico (EI), que tinha como alvo as forças curdas em Erbil, anunciou o porta-voz do Pentágono, o almirante John Kirby.
"Aviões militares americanos lançam ataques contra a artilharia do Estado Islâmico. A artilharia foi usada contra as forças curdas que defendem Erbil, perto dos funcionários americanos", escreveu Kirby no Twitter.
O chefe do exército iraquiano, Babaker Zebari, considerou que esse apoio aéreo permitiria "enormes mudanças no terreno nas próximas horas".
– Os oficiais do exército iraquiano, os peshmerga (curdos) e especialistas americanos estão trabalhando em conjunto para identificar alvos – explicou, também citando ataques americanos na região de Sinjar, a oeste de Mossul, e operações previstas contra cidades controlada pelos EI.
Por sua vez, a ONU está trabalhando para criar "corredores humanitários" no norte do Iraque, para permitir assim a retirada dos civis em risco.
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F/A 18, caça utilizado no ataque contra uma peça de artilharia móvel jihadista, decolando do porta-aviões George H.W. Bush no dia 1º de agosto
Já a França se disse pronta para desempenhar o seu papel na assistência às vítimas civis dos "abusos intoleráveis" do IE, enquanto o Reino Unido anunciou o lançamento de alimentos nas próximas 48 horas.
Os combatentes do IE marcaram pontos na quinta-feira ao assumir o controle de Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, seguida pela tomada da represa de Mossul, a maior do país, que controla o abastecimento de água e energia elétrica em toda a região.
Desde domingo, dezenas de milhares de pessoas fugiram ante o avanço dos jihadistas, que estão a apenas 40 km de Erbil, capital da região autônoma do Curdistão, um aliado de Washington.
Depois de tomar Qaraqosh e outras zonas em torno de Mossul, sob controle do EI desde 10 de junho, o patriarca caldeu Louis Sako relatou que 100.000 cristãos precisaram fugir de suas casas. A maioria foi para o Curdistão.
No domingo, a tomada de Sinjar, reduto da minoria de língua curda yazidi, considerada pelos jihadistas como "adoradores do diabo", já havia provocado o deslocamento de 200.000 civis, segundo a ONU.
Genocídio
Alguns fugiram para o Curdistão ou Turquia, mas milhares de outros estão presos nas montanhas desérticas ao redor, onde estão expostos à fome e à sede, além da ameaça dos jihadistas, conhecidos por sua crueldade.
– A ofensiva do IE contra os yazidis e cristãos mostra todos os sinais de um genocídio –declarou nesta sexta-feira o secretário de Estado americano, John Kerry, em uma visita a Cabul.
Citando "uma crise humanitária que requer coragem" e o risco de uma nova onda de violência ainda mais mortal, o diplomata explicou que os Estados Unidos tinham decidido salvar essas vidas.
Na noite de quinta-feira, o presidente Barack Obama já havia citado o risco de um genocídio, ao anunciar os ataques militares "para proteger os civis" bem como os cidadãos americanos em Erbil e Bagdá.
Instigador da retirada americana do Iraque, Obama, no entanto, confirmou que não iria levar o país) a outra guerra.
Durante a noite, a aviação americana começou a lançar alimento e água para os civis presos nas montanhas de Sinjar.
Um habitante da cidade refugiado nas montanhas com sua família declarou nesta sexta-feira por telefone que a ajuda ainda não tinha chegado até eles.
– Precisamos de toda a ajuda possível, alimentos e água. Há muitas crianças aqu i– afirmou.
Sinal da preocupação internacional, o Conselho de Segurança da ONU expressou na quinta-feira sua "indignação" sobre a situação dos cristãos e yazidis no Iraque.
O Papa Francisco, que lançou um apelo urgente à comunidade internacional para "proteger" a população em geral, enviou o cardeal Fernando Filoni, antigo núncio no Iraque.
Curdistão ameaçado
Em Bagdá, a intervenção americana gerou certo ceticismo, na medida em que o primeiro-ministro Nuri al-Maliki pede uma intervenção desde o início da ofensiva do EI em junho.
– Obama não fez nada durante três anos, mas algo acontece aos curdos e aos cristãos e ele começa a falar sobre o terrorismo – denunciou Rashaad Khodhr Abbas, um funcionário público aposentado.
O afluxo de refugiados às portas do Curdistão aumenta a pressão sobre a região, que já tem muitos problemas financeiros devido a uma disputa com Bagdá sobre as receitas do petróleo.
Uma manifestação está prevista para esta sexta-feira para denunciar o afluxo de populações não-curdas, enquanto a preocupação aumenta em Erbil com o avanço do EI.
Inicialmente, os peshmergas curdos, consideradas as forças iraquianas mais eficazes, aproveitaram-se da retirada do exército iraquiano frente os jihadistas para expandir sua influência sobre várias cidades.
Mas sem munição e espalhados numa ampla frente, eles tiveram que recuar em várias frentes.
O Reino Unido chamou nesta sexta-feira seus cidadãos a partir imediatamente das três províncias curdas do Iraque, e a companhia Turkish Airlines, uma das principais no Iraque, suspendeu seus voos a Erbil.
A Agência Federal de Aviação (FAA) proibiu por sua vez os aviões comerciais americanos sobrevoar o Iraque, citando "situações potencialmente perigosas criadas pelo conflito armado".
EUA proíbem voos comerciais americanos sobre o Iraque
A Agência Federal de Aviação (FAA) proibiu nesta sexta-feira a aviação comercial americana sobrevoar o Iraque. A FAA citou "situações potencialmente perigosas criadas pelo conflito armado" entre os militantes do IE e as forças de segurança iraquianas como a principal razão para esta proibição até novo aviso.
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Re: EUA fazem bombardeio aéreo contra islâmicos no Iraque
deveria dizer contra grupo terrorista porque quem manda nessa área são grupos terroristas,o obama decidiu fazer isso contra tudo que os assessores deles falaram e tem nego que acha que existe diferença entre ele e o bush
Veja algumas das atrocidades cometidas por esses caras que chocam o mundo:
fonte - [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
1. Execuções cruéis
Ao tomar cidades na Síria, o EI usou de métodos cruéis para punir os resistentes. Segundo o jornal The Telegraph, os jihadistas crucificaram 9 pessoas em cidades sírias. Os corpos ficaram expostos por três dias nas praças principais da cidade.
2. Execuções de civis
De acordo com a ONU, o EI tem atacado sistematicamente a infraestrutura das cidades, com a intenção de matar o maior número possível de civis. Entre os alvos, estão mercados, restaurantes, lojas, cafés, playgrounds, escolas, locais de culto e outros espaços públicos onde as pessoas se reúnem em grande número.
3. Estupros e violências contra mulheres
A ONU recebeu relatos de suicídio de quatro mulheres que teriam se matado após terem sido estrupradas por membros do EI. A Comissão Iraquiana para Direitos Humanos também recebeu denúncias de 11 casos de mulheres violentadas em Mossul, no norte do Iraque. Há casos em que os jihadistas matam os homens que não aceitam se converter ao islamismo e levam suas mulheres para serem as "noivas jihadistas".
4. Recusa de direitos e liberdades fundamentais
Segundo a ONU, o EI emitiu um documento intitulado "Watheqat al Madina", que estabelece estabelece as regras e os regulamentos aplicáveis a todas as pessoas que vivem na cidade de Nínive. As regras cobrem todos os aspectos da vida, da alimentação aos deslocamentos, do emprego à observância religiosa. O documento autoriza a execução de qualquer pessoa que não cumpra as regras, a destruição de locais religiosos e restringe severamente o direito das mulheres.
5. Perseguição de minorias
O EI vê como infiéis as minorias cristã e yazidi do Iraque e as perseguem a cada nova cidade que chegam. Desde o último final de semana, entre 10 mil e 40 mil yazidis estão encurralados em montanhas no norte do Iraque, se escondendo dos jihadistas. Milhares de cristãos também já deixaram o país.
6. Mutilação genital de mulheres
O líder do grupo jihadista, Abu Bakr al-Baghdadi, ordenou a prática da mutilação genital nas mulheres do califado muçulmano. A ordem é de cumprimento obrigatório em todas as cidades e regiões sob controle dos extremistas com o objetivo de evitar "a expansão da libertinagem e da imoralidade" entre as mulheres.
7. Sequestros
Segundo a ONU, centenas de trabalhadores estrangeiros no Iraque foram sequestrados pelo EI. Jornalistas também.
8. Perseguição de líderes religiosos
Na semana passada, combatentes do EI invadiram o monastério de Mar Behnam, um dos locais de culto mais antigos do cristianismo no Iraque, e obrigaram uma comunidade de monges da Igreja Católica síria a deixar o local.
9. Vinganças
Ex-prisioneiros da prisão em Mossul, que haviam sido libertados e armados pelo EI, estavam procurando por aqueles que acreditavam ter sido responsáveis por sua prisão para se vingarem. Segundo a ONU, eles foram para Tikrit, onde capturaram e mataram 7 ex-policiais que trabalharam na prisão.
10. Exibição online de crucificados e decapitados
Os combatentes do EI também espalham o terror na internet ao tuitar vídeos e fotos dos mortos por eles nas cidades invadidas. As publicações incluem decapitados e crucificados.
Veja algumas das atrocidades cometidas por esses caras que chocam o mundo:
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1. Execuções cruéis
Ao tomar cidades na Síria, o EI usou de métodos cruéis para punir os resistentes. Segundo o jornal The Telegraph, os jihadistas crucificaram 9 pessoas em cidades sírias. Os corpos ficaram expostos por três dias nas praças principais da cidade.
2. Execuções de civis
De acordo com a ONU, o EI tem atacado sistematicamente a infraestrutura das cidades, com a intenção de matar o maior número possível de civis. Entre os alvos, estão mercados, restaurantes, lojas, cafés, playgrounds, escolas, locais de culto e outros espaços públicos onde as pessoas se reúnem em grande número.
3. Estupros e violências contra mulheres
A ONU recebeu relatos de suicídio de quatro mulheres que teriam se matado após terem sido estrupradas por membros do EI. A Comissão Iraquiana para Direitos Humanos também recebeu denúncias de 11 casos de mulheres violentadas em Mossul, no norte do Iraque. Há casos em que os jihadistas matam os homens que não aceitam se converter ao islamismo e levam suas mulheres para serem as "noivas jihadistas".
4. Recusa de direitos e liberdades fundamentais
Segundo a ONU, o EI emitiu um documento intitulado "Watheqat al Madina", que estabelece estabelece as regras e os regulamentos aplicáveis a todas as pessoas que vivem na cidade de Nínive. As regras cobrem todos os aspectos da vida, da alimentação aos deslocamentos, do emprego à observância religiosa. O documento autoriza a execução de qualquer pessoa que não cumpra as regras, a destruição de locais religiosos e restringe severamente o direito das mulheres.
5. Perseguição de minorias
O EI vê como infiéis as minorias cristã e yazidi do Iraque e as perseguem a cada nova cidade que chegam. Desde o último final de semana, entre 10 mil e 40 mil yazidis estão encurralados em montanhas no norte do Iraque, se escondendo dos jihadistas. Milhares de cristãos também já deixaram o país.
6. Mutilação genital de mulheres
O líder do grupo jihadista, Abu Bakr al-Baghdadi, ordenou a prática da mutilação genital nas mulheres do califado muçulmano. A ordem é de cumprimento obrigatório em todas as cidades e regiões sob controle dos extremistas com o objetivo de evitar "a expansão da libertinagem e da imoralidade" entre as mulheres.
7. Sequestros
Segundo a ONU, centenas de trabalhadores estrangeiros no Iraque foram sequestrados pelo EI. Jornalistas também.
8. Perseguição de líderes religiosos
Na semana passada, combatentes do EI invadiram o monastério de Mar Behnam, um dos locais de culto mais antigos do cristianismo no Iraque, e obrigaram uma comunidade de monges da Igreja Católica síria a deixar o local.
9. Vinganças
Ex-prisioneiros da prisão em Mossul, que haviam sido libertados e armados pelo EI, estavam procurando por aqueles que acreditavam ter sido responsáveis por sua prisão para se vingarem. Segundo a ONU, eles foram para Tikrit, onde capturaram e mataram 7 ex-policiais que trabalharam na prisão.
10. Exibição online de crucificados e decapitados
Os combatentes do EI também espalham o terror na internet ao tuitar vídeos e fotos dos mortos por eles nas cidades invadidas. As publicações incluem decapitados e crucificados.
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: EUA fazem bombardeio aéreo contra islâmicos no Iraque
Foi contra o auto proclamado Estado Islâmico. Acho que foi nesse sentido o título da reportagem.
Re: EUA fazem bombardeio aéreo contra islâmicos no Iraque
Peshemerga (Curdos) perderam terreno essa semana, a Arabia Saudita por seu lado doou 1 bi para o Líbano lutar contra eles no Arsal, são dois melhores aliados dos EUA na região que podem ser tragados caso o ISIS vença. Washington tinha que fazer algo.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
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