vídeo de casamento leva a prisão no Egito.

As autoridades egípcias ordenaram a prisão de nove homens que apareceram em um vídeo pretendendo mostrar primeiro casamento gay do país, acusando-os de incitar a libertinagem e minando a moral pública.

O casamento gay não é legal no Egito, uma sociedade muçulmana conservadora, onde as filmagens, que se tornou viral em sites de mídia social no mês passado, tem causado polêmica online.

Embora a homossexualidade não é especificamente proibido no Egito, a discriminação é abundante. Prisões de homens gays, ocasionalmente, fazer manchetes e os acusados ​​são normalmente acusados ​​de devassidão, imoralidade ou blasfêmia, atraindo críticas de grupos de direitos.

O vídeo, que foi postado no YouTube, parece mostrar um grupo de homens que comemoram um casamento gay em um barco do Nilo.

O Ministério Público, o escritório de Hesham Barakat disse em um comunicado na noite de sábado, a festa aconteceu em abril, mas a filmagem foi viral em agosto, fazendo com que a polícia a tomar medidas para identificar os homens.

A declaração disse que as imagens eram "humilhante, lamentável e irritaria Deus", concluindo que se tratava de um ato criminoso e seria investigado.

O promotor disse à polícia para prender os homens e ordenou que o médico legista para realizar exames físicos de todos os acusados, com vista a apresentar queixa contra eles por incitar a libertinagem e difundir imagens que violam a decência pública.

A agência de notícias estatal Mena informou sete homens já haviam sido detidos e mais dois ainda estavam sendo procurados. O promotor disse que os homens seriam realizadas durante quatro dias na pendência de uma investigação completa.

A maior repressão aos homossexuais no Egito ocorreu em 2001, quando a polícia invadiu uma discoteca flutuante chamada Queen Boat. Cinquenta e dois homens foram julgados no caso que atraiu muitas críticas de grupos de direitos humanos e governos ocidentais.

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se deus não gosta ele que se manifeste pessoalmente.
se deus não apareceu para ele próprio manifestar sua opinião sobre o caso então com que direito as pessoas comuns tem de julgar e falar por deus.