Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
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Mogur
ediv_diVad
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Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
Estudo do Instituto de Criminalística mostra como a droga está disseminada
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Maioria das cédulas pesquisadas no estudo possuía entre dez e 50 miligramas de cocaína
Oito em cada dez notas de R$ 2 que circulam no comércio de Belo Horizonte estão contaminadas por cocaína. O estudo foi feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, e por alunos do Centro Universitário Una. Das 50 notas coletadas em padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos do centro da capital, 43 (86%) apresentaram resíduos do entorpecente.
O percentual se aproxima do índice revelado em outros levantamentos feitos pelo país afora. Um deles, realizado em 2009 pela Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, identificou rastros de cocaína em 90% do dólar norte-americano e em 80% do real do Brasil (foram analisadas dez notas).
“O dado mostra como a droga, embora pareça invisível para muitos, está presente em nosso ambiente social e cada vez mais pulverizada pelo tráfico”, afirmou o coordenador da pesquisa e chefe do Laboratório de Física e Química Legal do Instituto de Criminalística, Pablo Marinho.
Contaminação. Segundo o pesquisador, a contaminação da nota por cocaína ocorre de três formas: pelo usuário, que usa a nota como canudo para aspirar a droga; pelo traficante, que manipula a droga e o dinheiro recolhido com a venda do produto; e pelo contato de uma cédula com a outra. “Nas duas primeiras possibilidades, a nota tem contato direto com a cocaína, por isso a concentração é maior”, disse.
A média de teor da droga nas cédulas foi de 136 microgramas. “É uma quantidade baixa do ponto de vista toxicológico, mas alta do ponto de vista social. O esperado é que não tivesse nenhum rastro”, ressaltou Marinho. A concentração não é suficiente para causar reação alguma em quem tem contato com a nota, segundo ele.
Em contrapartida, a análise desse teor permite aos pesquisadores traçar o perfil da contaminação. Pelo levantamento, a maioria das notas (35%) tinha de dez a 50 microgramas. Mas algumas chegaram a 200 e 300 microgramas e uma delas apresentou 1,1 miligrama, o que fez a média subir para 136 microgramas. “Nesses casos, é provável que a droga tenha tido contato direto com a cédula, como no tráfico e no consumo”, explicou o pesquisador, embora ele diga que não há um estudo que aponte qual o nível médio de concentração para cada tipo de contaminação.
Marinho informou que o órgão pretendia analisar notas de outros valores, como R$ 10, R$ 20 e R$ 50, o que acabou não se concretizando. “O usuário prefere cédula de maior valor, por serem mais duras e darem maior sustentação”, completou.
De: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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Maioria das cédulas pesquisadas no estudo possuía entre dez e 50 miligramas de cocaína
Oito em cada dez notas de R$ 2 que circulam no comércio de Belo Horizonte estão contaminadas por cocaína. O estudo foi feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, e por alunos do Centro Universitário Una. Das 50 notas coletadas em padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos do centro da capital, 43 (86%) apresentaram resíduos do entorpecente.
O percentual se aproxima do índice revelado em outros levantamentos feitos pelo país afora. Um deles, realizado em 2009 pela Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, identificou rastros de cocaína em 90% do dólar norte-americano e em 80% do real do Brasil (foram analisadas dez notas).
“O dado mostra como a droga, embora pareça invisível para muitos, está presente em nosso ambiente social e cada vez mais pulverizada pelo tráfico”, afirmou o coordenador da pesquisa e chefe do Laboratório de Física e Química Legal do Instituto de Criminalística, Pablo Marinho.
Contaminação. Segundo o pesquisador, a contaminação da nota por cocaína ocorre de três formas: pelo usuário, que usa a nota como canudo para aspirar a droga; pelo traficante, que manipula a droga e o dinheiro recolhido com a venda do produto; e pelo contato de uma cédula com a outra. “Nas duas primeiras possibilidades, a nota tem contato direto com a cocaína, por isso a concentração é maior”, disse.
A média de teor da droga nas cédulas foi de 136 microgramas. “É uma quantidade baixa do ponto de vista toxicológico, mas alta do ponto de vista social. O esperado é que não tivesse nenhum rastro”, ressaltou Marinho. A concentração não é suficiente para causar reação alguma em quem tem contato com a nota, segundo ele.
Em contrapartida, a análise desse teor permite aos pesquisadores traçar o perfil da contaminação. Pelo levantamento, a maioria das notas (35%) tinha de dez a 50 microgramas. Mas algumas chegaram a 200 e 300 microgramas e uma delas apresentou 1,1 miligrama, o que fez a média subir para 136 microgramas. “Nesses casos, é provável que a droga tenha tido contato direto com a cédula, como no tráfico e no consumo”, explicou o pesquisador, embora ele diga que não há um estudo que aponte qual o nível médio de concentração para cada tipo de contaminação.
Marinho informou que o órgão pretendia analisar notas de outros valores, como R$ 10, R$ 20 e R$ 50, o que acabou não se concretizando. “O usuário prefere cédula de maior valor, por serem mais duras e darem maior sustentação”, completou.
De: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Data de inscrição : 10/06/2010
Re: Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
Se forem avaliar o rastro de pólvora, então!
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Porque um homem que foge do seu medo pode descobrir que, afinal, apenas enveredou por um atalho para ir ao seu encontro. (J. R. R. Tolkien, em Os filhos de Húrin)
Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
Certo político aprova.
Última edição por Victor Pax em Qui Out 09, 2014 3:48 pm, editado 1 vez(es)
Victor Pax- Farrista já viciei...
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Re: Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
pensei que estaria na nota de 100 reais pois é droga de rico uahau
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
Acho que só foram analisadas as de R$ 2,00.
“(...) o órgão pretendia analisar notas de outros valores, como R$ 10, R$ 20 e R$ 50, o que acabou não se concretizando. O usuário prefere cédula de maior valor, por serem mais duras e darem maior sustentação”
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Cocaína está presente em 86% das cédulas de R$ 2
Carácoles, eu não imaginava tal nível no Brasil!
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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