O leão que viveu com uma família nos anos 70

Os norte-americanos Tippi Heldren (estrela do filme “The Birds”, de Alfred Hitchcock), Noel Marshall (produtor executivo de “O Exorcista”) e sua filha Melanie Griffith passaram boa parte de suas vidas em sítio na Califórnia, dividindo a casa com um leão de verdade.
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Foi durante uma viagem para a África, nos anos 70, que a família conheceu uma casa abandonada ocupada por leões e resolveu produzir um filme sobre o assunto.
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O objetivo principal do filme era conscientizar as pessoas sobre a extinção de leões e tigres, e por isso a ideia de fazer uma produção sobre a casa tomada por eles.
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Para concretizar o projeto, a família resolveu aprender na prática como viviam esses bichos e por isso foram morar com o leão Neil.
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A família viveu com Neil por muito anos e o animal participava das atividades da casa, inclusive brincando com as crianças.
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Neil era dócil e chegava até mesmo a dormir na cama com a família. Mas a experiência não ajudou muito a fazer do filme "Roar" bem sucedido.
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Na trama de "Roar", um pesquisador vivia com 150 animais selvagens, entre os quais leões e tigres, quando sua família foi visitá-lo em sua casa e o resultado foi uma carnificina.
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O filme custou US$ 17,5 milhões (R$ 42 milhões) para ser produzido, sendo boa parte do custo usada no trato e treinamento dos animais, e rendeu apenas US$ 2 milhões (R$ 4,78 milhões) na bilheteria.
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O principal problema do documentário foi o instinto predador dos animais, já que mais de 70 pessoas envolvidas com a produção foram machucadas.
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A filha do casal, Melanie Griffith precisou levar 50 pontos no rosto, e o cineasta Jan de Bont teve seu escalpo arrancado.
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FONTE: yahoo
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poster do filme (ROAR 1981)
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legal mas muito perigoso

com cerveja! não sei como esse felino não inventou de almoçar alguém da família.
ainda mais quando o bicho brincava de morder.