"Eu sou responsável por Guerra no Leste da Ucrânia"

Russo Igor Strelkov nacional, um ex-comandante de separatistas pró-Moscou no leste da Ucrânia, afirmou a "responsabilidade pessoal" para desencadear o conflito através da fronteira, em que 4.300 pessoas foram mortas desde abril.

"Eu era a pessoa que puxou o gatilho de disparo desta guerra", disse Strelkov em uma entrevista publicada quinta-feira com jornal Zavtra da Rússia, que defende pontos de vista imperialistas.

"Se a nossa unidade não tinha cruzado a fronteira, no final, tudo teria fracassou, como em [cidade ucraniana de] Kharkiv, como em Odessa," Strelkov, também conhecido como Girkin, foi citado como dizendo.

"Não teria havido várias dezenas de mortos, queimados, detidos. E que teria sido o fim de tudo. Mas o volante da guerra, que continua até hoje, foi desmembrada pela nossa unidade. Nós misturam todas as cartas na a mesa ", disse ele.

Após a anexação da Criméia da Rússia na Primavera deste ano, os confrontos entre ativistas pró-ucranianas e pró-Moscou eclodiu nas cidades de Kharkiv e Odessa, com mais de 40 pessoas mortas em um incêndio em Odessa no início de maio.

Desde então, as duas cidades têm-se mantido em grande parte pacífica, ea maioria dos combates entre os rebeldes e as forças do governo tem sido limitado às regiões orientais Luhansk e Donetsk.

A entrevista de Strelkov foi publicado no mesmo dia a ONU divulgou um relatório destacando o envolvimento de caças russos no conflito leste da Ucrânia, que resultou na morte de mais de 4.300 pessoas desde meados de abril.

"A presença contínua de uma grande quantidade de armamento sofisticado, bem como combatentes estrangeiros que incluem militares da Federação Russa, afeta diretamente a situação dos direitos humanos no leste da Ucrânia", disse o relatório.

Relutante
Strelkov também disse Zavtra que, no início do conflito, os separatistas ucranianos e as forças do governo estavam relutantes em começar a lutar entre si e que a principal oposição aos rebeldes vieram de militantes ultra-nacionalistas da Ucrânia, como o setor direito.

"No início, ninguém queria lutar", ele foi citado como dizendo. "As duas primeiras semanas passou sob os auspícios dos lados tentam convencer um ao outro [para participar]."

Mas Strelkov alegou Kiev tornou-se encorajado depois de ver que a Rússia era abstendo-se de interferir abertamente no leste da Ucrânia, como fez na Criméia, ou de envio de forças de grande escala.

Ele acrescentou que a falta de apoio em grande escala da Rússia foi uma grande decepção para os separatistas, que não tinham a mão de obra ou armas para combater as forças do governo.

"Inicialmente eu assumi que o cenário Crimeia seria repetido: Rússia entraria", disse Zavtra. "Esse foi o melhor cenário. E a população queria isso. Ninguém pretendia lutar pelas repúblicas Luhansk e Donetsk. Inicialmente todo mundo foi para a Rússia."

Envolvimento Russo
Strelkov também fez um relato do grau de envolvimento da Rússia no conflito no leste da Ucrânia.

No início deste verão, 90 por cento das forças rebeldes foram feitas por moradores locais, Strelkov foi citado como dizendo. No entanto, até o início de agosto, militares russos supostamente em "férias" do exército tinham começado a chegar, disse ele.

De acordo com Strelkov, o assalto à cidade do Mar Negro de Mariupol em setembro, o que levou as preocupações na Ucrânia e no Ocidente de que a Rússia entrou no conflito em larga escala, foi realizado principalmente pelos militares russos "turistas".

As forças rebeldes avançam em Mariupol naquele tempo encontraram pouca resistência das tropas do governo e "poderia ter sido tomada sem luta", mas não havia uma ordem para não levá-la ", ele foi citado como dizendo.

Enquanto Moscou negou várias vezes fornecendo os rebeldes com armas e mão de obra, Strelkov disse que a assistência oferecida aos rebeldes continua a ser significativo: ". Eu não posso dizer que nós fornecemos totalmente para eles, mas estamos realmente ajudando-os", disse ele, observando que metade do exército rebelde foi equipado com roupas de inverno enviados da Rússia.

Decisão Choque
Depois de Donetsk e Luhansk realizada "referendos" sobre a sua independência da Ucrânia em maio, líderes separatistas apelaram para Moscou a aceitar os territórios como regiões da Rússia, mas Moscou respondeu com declarações vagas que pedem "diálogo" entre os rebeldes e Kiev.

Separatista não tivesse contemplado a construção de estados funcionais e tinha depositaram as suas esperanças em ser absorvido pela Rússia, Strelkov disse, raciocinando que Moscou precisava de uma ligação terrestre para a Crimeia, que tinha anexado em março.

"E então, quando eu entendi que a Rússia não iria nos levar em - Eu me associado com a resistência - para nós que a decisão foi um choque", Strelkov foi citado como dizendo.

Strelkov tem vivido na Rússia desde o início deste outono, quando ele disse que estava se mudando para Moscou para proteger o presidente Vladimir Putin de inimigos e traidores.

Enquanto ele parece ter caído em desgraça com a mídia estatal da Rússia, tendo desaparecido de seus noticiários, ele tomou para o YouTube e publicação franja para emitir um apelo ocasional para um maior envolvimento militar russa no leste da Ucrânia.

"Desde o início, começamos a lutar de verdade - destruindo invadindo partes do Setor de Direito", disse Strelkov Zavtra. "E eu assumir a responsabilidade pessoal para o que está acontecendo lá."

De acordo com um relatório da ONU divulgado quinta-feira, pelo menos 4.317 pessoas foram mortas no leste da Ucrânia, em meados de novembro, e 9.921 foram feridos. As vítimas incluem cerca de 1.000 que pereceram, já que "um tênue cessar-fogo" foi estabelecido no início deste outono.

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tropas russas atravessam e o Putin nem sabe...que zorra é esse país hem