Sobre as vuvuzelas...
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Sobre as vuvuzelas...
Criador das vuvuzelas pede desculpas pelas horas de sono perdidas
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torcedores vestidos de elvis presley tocam vuvuzelas no jogo entre Estados Unidos e Eslovenia
Se você está na África do Sul e não consegue dormir por causa do insuportável e contínuo barulho das vuvuzelas, saiba que o principal culpado pela praga sonora é solidário à sua causa. Neil Van Schalkwyk se identifica como sendo o criador do instrumento que não para de tocar em todas as sedes do Mundial, não importando a hora do dia ou da noite.
“Eu já perdi muitas horas de sono, então peço sinceras desculpas a vocês que estão nos visitando e também não conseguem dormir”, disse Van Schalkwyk, na Cidade do Cabo, onde o som das vuvuzelas não cessa jamais.
Van Schalkwyk conta que a ideia para criar o instrumento nasceu por acaso. Ele era zagueiro do time Santos Cape Town quando, há 15 anos, marcou o gol de empate contra o Battswood. Durante a comemoração, ele viu na arquibancada um fino trompete sendo soprado e soando como uma leve buzina. Esse foi o momento.
“Foi ali que aconteceu”, lembra o inventor do artefato amado pelos torcedores sul-africanos e “odiado” pelas emissoras de televisão e telespectadores ao redor do mundo.
Hoje, milhares das vuvuzelas criadas por Van Schalkwyk são vendidas acompanhadas por protetores auriculares. O inventor começou a comercializá-las em 2001, com apenas 500 instrumentos. Um ano depois, uma empresa comprou 20 mil vuvuzelas para uma promoção. Era só o começo.
Van Schalkwyk não pôde registrar o produto como sua ideia, porque “um trompete é um trompete e assim tem sido há centenas de anos”, explicou. Então, a sua empresa, a Masincedane Sport, registrou o nome “vuvuzela”. O significado do termo é, segundo o próprio, “borrifar e lavar você com barulho”.
O fenômeno é global. Na Alemanha, os torcedores sofrem para explicar quando estão falando da vuvuzela ou a respeito do grande ídolo da seleção, o ex-jogador Uwe Seeler, cuja pronúncia do nome é quase idêntica. Os trompetes já soaram durante um jogo de beisebol nos Estados Unidos, e na França uma empresa de TV a cabo prometeu transmitir as partidas sem o zumbido que vem das arquibancadas.
Os jogadores também têm reclamado da barulheira nos estádios. Dizem ser impossível ouvir as instruções vindas do banco de reservas, e os torcedores que viajaram para a África não conseguem cantar suas músicas de incentivo, pois são logo abafados pelas buzinas.
Para o presidente da Fifa, Joseph Blatter, as vuvuzelas devem continuar por serem “a essência da África”. Até mesmo o ganhador do Prêmio Nobel da Paz, o Arcebispo Desmond Tutu, falou em defesa das vuvuzelas, o que só fez aumentar a alegria de Van Schalkwyk pelo sucesso de sua criação.
“É incrível como essa discussão transcendeu todos os níveis da sociedade. Se até o Arcebispo Tutu defendeu o barulho e a forma que comemoramos o futebol, as pessoas deveriam levar isso em consideração”, declarou o inventor, que ainda apontou a sua criação como a única forma de criar um “canto” reconhecido por todos nos estádios.
“Temos 11 tipos de línguas diferentes e nem todos conseguem entender cada uma. Essa é a única linguagem que todos compreendem e sabem que significa uma celebração”.
Sobre os jogadores que reclamam das vuvuzelas, Van Schalkwyk lembra que no ano passado, após a Copa das Confederações, vários atletas levaram dezenas de instrumentos para casa em suas bagagens. Foi durante essa competição que o mundo tomou conhecimento do barulho através das televisões.
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Estão espancando um bebê? Não, é uma vuvuzela
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JOHANESBURGO (Reuters) - Despertar com o que parecem ser gritos de um bebê sendo espancado é perturbador, e a sensação segue por vários minutos com os gritos se afastando e se aproximando. Mas depois de um lapso prolongado a verdade aparece: é simplesmente uma vuvuzela.
Johanesburgo amanheceu nesta sexta-feira com os estridentes sons das vuvuzelas e gritos dos torcedores que esperavam o início do Mundial, no qual os Bafana Bafana enfrentarão mais tarde o México no estádio Soccer City.
Desde de manhã, os torcedores caminhavam cobertos com a bandeira da África do Sul, com camisetas, perucas e vistosos chapéus, enquanto os motoristas dos carros soavam as buzinas. Centenas de pessoas se reuniam em centros instalados na cidade para ver os jogos dos telões.
Mas as vuvuzelas sempre surpreendem, e esta nova versão das cornetas que imitam gritos de um bebê em alto volume foi a que mais se destacou.
"Hoje é o grande dia", gritava o grupo de torcedores que se aproximava do estádio com capacidade para 90 mil pessoas.
A imprensa local também refletiu a emoção do país pelo evento, com manchetes como "Vencer", "Fazer história" e "Avante Bafana Bafana".
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torcedores vestidos de elvis presley tocam vuvuzelas no jogo entre Estados Unidos e Eslovenia
Se você está na África do Sul e não consegue dormir por causa do insuportável e contínuo barulho das vuvuzelas, saiba que o principal culpado pela praga sonora é solidário à sua causa. Neil Van Schalkwyk se identifica como sendo o criador do instrumento que não para de tocar em todas as sedes do Mundial, não importando a hora do dia ou da noite.
“Eu já perdi muitas horas de sono, então peço sinceras desculpas a vocês que estão nos visitando e também não conseguem dormir”, disse Van Schalkwyk, na Cidade do Cabo, onde o som das vuvuzelas não cessa jamais.
Van Schalkwyk conta que a ideia para criar o instrumento nasceu por acaso. Ele era zagueiro do time Santos Cape Town quando, há 15 anos, marcou o gol de empate contra o Battswood. Durante a comemoração, ele viu na arquibancada um fino trompete sendo soprado e soando como uma leve buzina. Esse foi o momento.
“Foi ali que aconteceu”, lembra o inventor do artefato amado pelos torcedores sul-africanos e “odiado” pelas emissoras de televisão e telespectadores ao redor do mundo.
Hoje, milhares das vuvuzelas criadas por Van Schalkwyk são vendidas acompanhadas por protetores auriculares. O inventor começou a comercializá-las em 2001, com apenas 500 instrumentos. Um ano depois, uma empresa comprou 20 mil vuvuzelas para uma promoção. Era só o começo.
Van Schalkwyk não pôde registrar o produto como sua ideia, porque “um trompete é um trompete e assim tem sido há centenas de anos”, explicou. Então, a sua empresa, a Masincedane Sport, registrou o nome “vuvuzela”. O significado do termo é, segundo o próprio, “borrifar e lavar você com barulho”.
O fenômeno é global. Na Alemanha, os torcedores sofrem para explicar quando estão falando da vuvuzela ou a respeito do grande ídolo da seleção, o ex-jogador Uwe Seeler, cuja pronúncia do nome é quase idêntica. Os trompetes já soaram durante um jogo de beisebol nos Estados Unidos, e na França uma empresa de TV a cabo prometeu transmitir as partidas sem o zumbido que vem das arquibancadas.
Os jogadores também têm reclamado da barulheira nos estádios. Dizem ser impossível ouvir as instruções vindas do banco de reservas, e os torcedores que viajaram para a África não conseguem cantar suas músicas de incentivo, pois são logo abafados pelas buzinas.
Para o presidente da Fifa, Joseph Blatter, as vuvuzelas devem continuar por serem “a essência da África”. Até mesmo o ganhador do Prêmio Nobel da Paz, o Arcebispo Desmond Tutu, falou em defesa das vuvuzelas, o que só fez aumentar a alegria de Van Schalkwyk pelo sucesso de sua criação.
“É incrível como essa discussão transcendeu todos os níveis da sociedade. Se até o Arcebispo Tutu defendeu o barulho e a forma que comemoramos o futebol, as pessoas deveriam levar isso em consideração”, declarou o inventor, que ainda apontou a sua criação como a única forma de criar um “canto” reconhecido por todos nos estádios.
“Temos 11 tipos de línguas diferentes e nem todos conseguem entender cada uma. Essa é a única linguagem que todos compreendem e sabem que significa uma celebração”.
Sobre os jogadores que reclamam das vuvuzelas, Van Schalkwyk lembra que no ano passado, após a Copa das Confederações, vários atletas levaram dezenas de instrumentos para casa em suas bagagens. Foi durante essa competição que o mundo tomou conhecimento do barulho através das televisões.
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Estão espancando um bebê? Não, é uma vuvuzela
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JOHANESBURGO (Reuters) - Despertar com o que parecem ser gritos de um bebê sendo espancado é perturbador, e a sensação segue por vários minutos com os gritos se afastando e se aproximando. Mas depois de um lapso prolongado a verdade aparece: é simplesmente uma vuvuzela.
Johanesburgo amanheceu nesta sexta-feira com os estridentes sons das vuvuzelas e gritos dos torcedores que esperavam o início do Mundial, no qual os Bafana Bafana enfrentarão mais tarde o México no estádio Soccer City.
Desde de manhã, os torcedores caminhavam cobertos com a bandeira da África do Sul, com camisetas, perucas e vistosos chapéus, enquanto os motoristas dos carros soavam as buzinas. Centenas de pessoas se reuniam em centros instalados na cidade para ver os jogos dos telões.
Mas as vuvuzelas sempre surpreendem, e esta nova versão das cornetas que imitam gritos de um bebê em alto volume foi a que mais se destacou.
"Hoje é o grande dia", gritava o grupo de torcedores que se aproximava do estádio com capacidade para 90 mil pessoas.
A imprensa local também refletiu a emoção do país pelo evento, com manchetes como "Vencer", "Fazer história" e "Avante Bafana Bafana".
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Re: Sobre as vuvuzelas...
"Vuvuzela é feito punheta, só é bom para quem está tocando" autor desconhecido. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
- Mensagens : 8799
Data de inscrição : 09/06/2010
Idade : 46
Re: Sobre as vuvuzelas...
Koppe escreveu:
Interessante, boa intenção e claro, muita vuvuzela para atormentar.
Infelizmente a possível chance de parar com as mesmas, foi excluída.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
Vulvuzela neeeles!!!!! Diria assim Galvão bueno!
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18746
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: Sobre as vuvuzelas...
Alkaiser escreveu:A Copa do Mundo mais chata da história.
Concordo, vuvuzela aff.. isso pra mim sempre foi corneta, aprendi esse nome nessa copa.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
As Vuvuzelas foram as grandes estrelas dessa copa kkkkkk
Pior que a tal Jabulani.
Pior que a tal Jabulani.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
Maldita Jabulani.
Joguei com ela e realmente faz diferença. E não é porque eu perdi, mas o efeito é drástico, rs.
Joguei com ela e realmente faz diferença. E não é porque eu perdi, mas o efeito é drástico, rs.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
KKKKKKluccasf escreveu:Maldita Jabulani.
Joguei com ela e realmente faz diferença. E não é porque eu perdi, mas o efeito é drástico, rs.
Qual a diferença dessa bola? Eu não entendo nada de futebol...
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Re: Sobre as vuvuzelas...
Sr. Elton escreveu:KKKKKKluccasf escreveu:Maldita Jabulani.
Joguei com ela e realmente faz diferença. E não é porque eu perdi, mas o efeito é drástico, rs.
Qual a diferença dessa bola? Eu não entendo nada de futebol...
Eu não sei explicar tecnicamente, parece que ela desvia antes, de acordo com efeito.
Tecnicamente eu não sei, mas na prática, é terrível.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
Pelo que eu ouvi, parece que ela pula muito também, não é?luccasf escreveu:Sr. Elton escreveu:KKKKKKluccasf escreveu:Maldita Jabulani.
Joguei com ela e realmente faz diferença. E não é porque eu perdi, mas o efeito é drástico, rs.
Qual a diferença dessa bola? Eu não entendo nada de futebol...
Eu não sei explicar tecnicamente, parece que ela desvia antes, de acordo com efeito.
Tecnicamente eu não sei, mas na prática, é terrível.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
Bastante, mas quem sabe jogar mesmo, não faz tanta diferença.
Só pra constar, eu não sei, rs.
Só pra constar, eu não sei, rs.
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Re: Sobre as vuvuzelas...
hehehe eu também não, e nem tento XPluccasf escreveu:Bastante, mas quem sabe jogar mesmo, não faz tanta diferença.
Só pra constar, eu não sei, rs.
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