A Beira da Loucura Dublado
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A Beira da Loucura Dublado
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O investigador John Trent (Sam Neill) é contratado para achar Sutter Cane (Jürgen Prochnow), um escritor de histórias de terror que, após terminar seu último livro, misteriosamente desapareceu. Mesmo desconfiando que isso não passa de uma jogada publicitária, aceita o trabalho. Passa a ler seus livros, procurando pistas da cidade onde Cane possa estar escondido, mas estes livros são macabros e, após sua leitura, as pessoas agem de um modo bem estranho.
O cineasta norte-americano John Carpenter é considerado por muitos um mestre do cinema de horror, a despeito de alguns de seus filmes pertencerem a outros gêneros, como a aventura e ação, a ficção científica e até mesmo a comédia. Entretanto, suas maiores influências são os westerns das décadas de 40 e 50, em especial os dirigidos por Howard Hawks. “À Beira da Loucura”, tido por muitos como seu filme mais autoral, é o que mais se afasta da influência dos westerns. Carpenter assume o rótulo de “mestre do horror”, e vai buscar influências na obra de outro grande mestre do gênero, o escritor do início do século XX, H. P. Lovecraft. O filme de Carpenter pode ser analisado como uma parábola sobre a criação artística e as responsabilidades que este poder de criar implicam, experiência apresentada através de um esquema de negações e afirmações do autor durante a estória, algumas explícitas, outras não. O primeiro exemplo de negação é explícita, e se dá logo no início do filme, quando, no hospício, começa a tocar uma música ambiente e o protagonista resmunga “Oh, não, não os Carpenters também…”. Trata-se de uma clara alusão do diretor ao seu próprio nome, o mesmo da dupla pop-romântica formada pelos irmãos Carpenters na década de 70. É uma espécie de segundo alerta aos espectadores: este é um filme de John Carpenter! (o primeiro alerta já é feito nos créditos iniciais: “John Carpenter’s In the Mouth of Madness”).
Considerado por muitos a melhor representação no cinema dos Mitos de Cthulhu, apesar do filme não ser sobre isso foi fortemente inspirado por ele e considerado uma homenagem pelo diretor e roteirista, já que ambos queriam fazer um filme sobre as obras, mas nunca conseguiram ter os direitos para elas, já que os direitos do cinema foram comprados por grandes estúdios.
O investigador John Trent (Sam Neill) é contratado para achar Sutter Cane (Jürgen Prochnow), um escritor de histórias de terror que, após terminar seu último livro, misteriosamente desapareceu. Mesmo desconfiando que isso não passa de uma jogada publicitária, aceita o trabalho. Passa a ler seus livros, procurando pistas da cidade onde Cane possa estar escondido, mas estes livros são macabros e, após sua leitura, as pessoas agem de um modo bem estranho.
O cineasta norte-americano John Carpenter é considerado por muitos um mestre do cinema de horror, a despeito de alguns de seus filmes pertencerem a outros gêneros, como a aventura e ação, a ficção científica e até mesmo a comédia. Entretanto, suas maiores influências são os westerns das décadas de 40 e 50, em especial os dirigidos por Howard Hawks. “À Beira da Loucura”, tido por muitos como seu filme mais autoral, é o que mais se afasta da influência dos westerns. Carpenter assume o rótulo de “mestre do horror”, e vai buscar influências na obra de outro grande mestre do gênero, o escritor do início do século XX, H. P. Lovecraft. O filme de Carpenter pode ser analisado como uma parábola sobre a criação artística e as responsabilidades que este poder de criar implicam, experiência apresentada através de um esquema de negações e afirmações do autor durante a estória, algumas explícitas, outras não. O primeiro exemplo de negação é explícita, e se dá logo no início do filme, quando, no hospício, começa a tocar uma música ambiente e o protagonista resmunga “Oh, não, não os Carpenters também…”. Trata-se de uma clara alusão do diretor ao seu próprio nome, o mesmo da dupla pop-romântica formada pelos irmãos Carpenters na década de 70. É uma espécie de segundo alerta aos espectadores: este é um filme de John Carpenter! (o primeiro alerta já é feito nos créditos iniciais: “John Carpenter’s In the Mouth of Madness”).
Considerado por muitos a melhor representação no cinema dos Mitos de Cthulhu, apesar do filme não ser sobre isso foi fortemente inspirado por ele e considerado uma homenagem pelo diretor e roteirista, já que ambos queriam fazer um filme sobre as obras, mas nunca conseguiram ter os direitos para elas, já que os direitos do cinema foram comprados por grandes estúdios.
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
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