Tribunal nega recurso e pena de José Maria Marin é mantida nos EUA
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Tribunal nega recurso e pena de José Maria Marin é mantida nos EUA
O tribunal de apelação de Nova York, nos Estados Unidos, rejeitou nesta segunda-feira os recursos apresentados pelo ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e do ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, e confirmou as penas de prisão dadas no caso conhecido como ‘Fifagate’.
Apesar de ter se declarado inocente e ter evitado um acordo com a acusação, como outros cartolas fizeram, o ex-dirigente brasileiro foi condenado a quatro anos de prisão, por seis acusações de organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude bancária. Marin foi liberado no início desse ano em razão da pandemia da covid-19. Ele já cumpriu a maior parte da pena.
Napout, que também foi presidente da Associação Paraguaia de Futebol (APF), recebeu nove anos de detenção como pena em 2018, e continuará preso.
O paraguaio foi declarado culpado por organização criminosa e fraude bancária, depois que os tribunais americanos o acusaram de embolsar ao menos US$ 3,3 milhões em propinas referentes a direitos de transmissão de torneios. As investigações apontam que ele teria acordos que totalizavam quase US$ 25 milhões.
Os dois foram detidos em uma operação histórica contra a corrupção no futebol mundial, iniciada em 2015, que envolveu dirigentes de várias partes do mundo, em sua maioria latino-americanos.
A liberdade do brasileiro foi determinada por um juiz federal, que levou em conta sua idade e estado de saúde. Ele cumprirá a pena em regime semi-aberto apenas durante a pandemia.
Apesar de ter se declarado inocente e ter evitado um acordo com a acusação, como outros cartolas fizeram, o ex-dirigente brasileiro foi condenado a quatro anos de prisão, por seis acusações de organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude bancária. Marin foi liberado no início desse ano em razão da pandemia da covid-19. Ele já cumpriu a maior parte da pena.
Napout, que também foi presidente da Associação Paraguaia de Futebol (APF), recebeu nove anos de detenção como pena em 2018, e continuará preso.
O paraguaio foi declarado culpado por organização criminosa e fraude bancária, depois que os tribunais americanos o acusaram de embolsar ao menos US$ 3,3 milhões em propinas referentes a direitos de transmissão de torneios. As investigações apontam que ele teria acordos que totalizavam quase US$ 25 milhões.
Os dois foram detidos em uma operação histórica contra a corrupção no futebol mundial, iniciada em 2015, que envolveu dirigentes de várias partes do mundo, em sua maioria latino-americanos.
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Sirius Plissken- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: Tribunal nega recurso e pena de José Maria Marin é mantida nos EUA
Ladrão de medalha FDP!
Como diria o Juca Kfouri:
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