"Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
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"Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
Hegemonia e Império
O passeio da família Obama aos trópicos e a retórica simpática e amena do presidente americano serviram para demonstrar como funciona, na prática, o “tratamento entre iguais”, quando um deles é um Império. Uma lembrança oportuna, porque se tornou lugar comum, na imprensa e na academia - à direita e à esquerda - falar do declínio do poder americano.
José Luís Fiori Terça-Feira, 29 de Março de 2011
.
O passeio de fim de semana da família Obama ao Brasil passaria à história como um acontecimento turístico carioca e uma gentileza internacional, se não tivesse coincidido com o desastre nuclear do Japão, e com o início do bombardeio aéreo da Líbia. Em particular, porque a decisão dos EUA de atacarem o país norte-africano, foi tomada no território brasileiro, um pouco antes do jantar festivo que o Itamaraty ofereceu à deleção norte-americana. Esta decisão, sobretudo, serviu para relembrar aos mais apressados, que os EUA seguem sendo a única potência mundial com “direito” de decidir - onde e quando quiser – e com a capacidade de fazer intervenções militares imediatas, em qualquer conflito, ao redor do mundo. Uma lembrança oportuna, porque se tornou lugar comum, na imprensa e na academia - à direita e à esquerda - falar do declínio do poder americano, enquanto se acumulam as evidências no sentido contrário.
Depois de 1991, e em particular depois do fim da URSS, a Europa deixou de ser o centro de gravidade do sistema internacional, que passou para o outro lado do Atlântico. E ao mesmo tempo, os EUA se transformaram na “cabeça” de um novo tipo de “poder global”. Um império que não é colonial, não tem estrutura formal, e que possui fronteiras flexíveis, que são definidas em cada caso, em última instância, pelo poder naval e financeiro dos EUA E desde o início do século XXI, os EUA estão enfrentando as contradições, os problemas, e as trepidações produzidas por esta transição e esta mudança de status: da condição de uma “potência hegemônica”, restrita ao mundo capitalista, até a década de 1980, para a condição de “potência imperial global”. Hoje, é impossível prever como será administrado este novo tipo de Império, no futuro. Porque ele segue sendo nacional e terá que terá que conviver, ao mesmo tempo, com cerca de outros duzentos estados que são ou se consideram soberanos. E além disto, porque dentro deste sistema, a expansão do poder americano é a principal responsável pela multiplicação dos seus concorrentes, na luta pelas hegemonias regionais, dentro do sistema mundia.
O que está se assistindo, neste momento, é uma mudança na administração do poder global dos EUA. Este processo está em pleno curso, mas será longo e complicado, envolvendo divisões e lutas dentro e fora da sociedade e do establishment norte-americano. Mesmo assim, o mais provável é que ao final deste processo, os EUA adotem uma posição cada vez mais distante e “arbitral” com relação aos seus antigos sócios, e em todas as regiões geopolíticas do mundo. Estimulando as divisões internas e os “equilíbrios regionais” de poder, jogando os seus próprios aliados, uns contra os outros, e só intervindo diretamente em última instancia, segundo o modelo clássico do Império Britânico.
Este novo tipo de poder imperial dos EUA não exclui a possibilidade de guerras, ou de fracassos militares localizados, como no Iraque ou Afeganistão, nem a possibilidade de crises financeiras, como a de 2008. Estas crises financeiras não deverão alterar a hierarquia econômica internacional, enquanto o governo e os capitais americanos puderem repassar os seus custos, para as demais potências econômicas do sistema. E as guerras ou fracassos militares localizado seguirão sem importância enquanto não ameaçarem a supremacia naval dos EUA em todos os oceanos e mares do mundo, e enquanto não escalarem na direção de uma “guerra hegemônica” capaz de atingir a supremacia militar norte-americana.
De qualquer forma, é óbvio que este novo poder imperial não é absoluto nem será eterno. Como já foi dito, sua expansão contínua cria e fortalece poderes concorrentes, e desestabiliza e destrói os “equilíbrios” e as instituições, criadas pelos próprios EUA, estimulando a formação de “coalizões de poder” regionais que acabarão desmembrando aos poucos o seu poder imperial, como aconteceu com o Império Romano. Por outro lado, a nova engenharia econômica mundial deslocou o centro da acumulação capitalista e transformou a China numa economia com poder de gravitação quase equivalente ao dos Estados Unidos. Esta nova geo-economia internacional, intensifica a competição capitalista, e já deu início à uma “corrida imperialista”, cada vez intensa na África e na América do Sul, aumentando a possibilidade e o número dos conflitos localizados entre as Grandes Potências. Além disso, o poder imperial americano deverá enfrentar uma perda de legitimidade crônica dentro dos EUA, porque a diversidade e a complexidade nacional, étnica e civilizatória do seu império, é absolutamente incompatível com a defesa e a preservação de qualquer tipo ou sistema de valores universais, ao contrário do que sonha uma boa parte da sociedade norte-americana.
De qualquer maneira, o passeio da família Obama aos trópicos e a retórica simpática e amena do presidente americano serviram para demonstrar como funciona na prática, o “tratamento entre iguais”, quando um deles é um Império.
José Luís Fiori, cientista político, é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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Não sou muito chegado ao site Carta maior porque os acho muito pró-PT e pró- Dilma (como se o PT fosse esquerda...), mas o Fiori realmente tem uns posicionamentos interessantes, além de ser possível pinçar alguns outros textos bons no site.
O passeio da família Obama aos trópicos e a retórica simpática e amena do presidente americano serviram para demonstrar como funciona, na prática, o “tratamento entre iguais”, quando um deles é um Império. Uma lembrança oportuna, porque se tornou lugar comum, na imprensa e na academia - à direita e à esquerda - falar do declínio do poder americano.
José Luís Fiori Terça-Feira, 29 de Março de 2011
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O passeio de fim de semana da família Obama ao Brasil passaria à história como um acontecimento turístico carioca e uma gentileza internacional, se não tivesse coincidido com o desastre nuclear do Japão, e com o início do bombardeio aéreo da Líbia. Em particular, porque a decisão dos EUA de atacarem o país norte-africano, foi tomada no território brasileiro, um pouco antes do jantar festivo que o Itamaraty ofereceu à deleção norte-americana. Esta decisão, sobretudo, serviu para relembrar aos mais apressados, que os EUA seguem sendo a única potência mundial com “direito” de decidir - onde e quando quiser – e com a capacidade de fazer intervenções militares imediatas, em qualquer conflito, ao redor do mundo. Uma lembrança oportuna, porque se tornou lugar comum, na imprensa e na academia - à direita e à esquerda - falar do declínio do poder americano, enquanto se acumulam as evidências no sentido contrário.
Depois de 1991, e em particular depois do fim da URSS, a Europa deixou de ser o centro de gravidade do sistema internacional, que passou para o outro lado do Atlântico. E ao mesmo tempo, os EUA se transformaram na “cabeça” de um novo tipo de “poder global”. Um império que não é colonial, não tem estrutura formal, e que possui fronteiras flexíveis, que são definidas em cada caso, em última instância, pelo poder naval e financeiro dos EUA E desde o início do século XXI, os EUA estão enfrentando as contradições, os problemas, e as trepidações produzidas por esta transição e esta mudança de status: da condição de uma “potência hegemônica”, restrita ao mundo capitalista, até a década de 1980, para a condição de “potência imperial global”. Hoje, é impossível prever como será administrado este novo tipo de Império, no futuro. Porque ele segue sendo nacional e terá que terá que conviver, ao mesmo tempo, com cerca de outros duzentos estados que são ou se consideram soberanos. E além disto, porque dentro deste sistema, a expansão do poder americano é a principal responsável pela multiplicação dos seus concorrentes, na luta pelas hegemonias regionais, dentro do sistema mundia.
O que está se assistindo, neste momento, é uma mudança na administração do poder global dos EUA. Este processo está em pleno curso, mas será longo e complicado, envolvendo divisões e lutas dentro e fora da sociedade e do establishment norte-americano. Mesmo assim, o mais provável é que ao final deste processo, os EUA adotem uma posição cada vez mais distante e “arbitral” com relação aos seus antigos sócios, e em todas as regiões geopolíticas do mundo. Estimulando as divisões internas e os “equilíbrios regionais” de poder, jogando os seus próprios aliados, uns contra os outros, e só intervindo diretamente em última instancia, segundo o modelo clássico do Império Britânico.
Este novo tipo de poder imperial dos EUA não exclui a possibilidade de guerras, ou de fracassos militares localizados, como no Iraque ou Afeganistão, nem a possibilidade de crises financeiras, como a de 2008. Estas crises financeiras não deverão alterar a hierarquia econômica internacional, enquanto o governo e os capitais americanos puderem repassar os seus custos, para as demais potências econômicas do sistema. E as guerras ou fracassos militares localizado seguirão sem importância enquanto não ameaçarem a supremacia naval dos EUA em todos os oceanos e mares do mundo, e enquanto não escalarem na direção de uma “guerra hegemônica” capaz de atingir a supremacia militar norte-americana.
De qualquer forma, é óbvio que este novo poder imperial não é absoluto nem será eterno. Como já foi dito, sua expansão contínua cria e fortalece poderes concorrentes, e desestabiliza e destrói os “equilíbrios” e as instituições, criadas pelos próprios EUA, estimulando a formação de “coalizões de poder” regionais que acabarão desmembrando aos poucos o seu poder imperial, como aconteceu com o Império Romano. Por outro lado, a nova engenharia econômica mundial deslocou o centro da acumulação capitalista e transformou a China numa economia com poder de gravitação quase equivalente ao dos Estados Unidos. Esta nova geo-economia internacional, intensifica a competição capitalista, e já deu início à uma “corrida imperialista”, cada vez intensa na África e na América do Sul, aumentando a possibilidade e o número dos conflitos localizados entre as Grandes Potências. Além disso, o poder imperial americano deverá enfrentar uma perda de legitimidade crônica dentro dos EUA, porque a diversidade e a complexidade nacional, étnica e civilizatória do seu império, é absolutamente incompatível com a defesa e a preservação de qualquer tipo ou sistema de valores universais, ao contrário do que sonha uma boa parte da sociedade norte-americana.
De qualquer maneira, o passeio da família Obama aos trópicos e a retórica simpática e amena do presidente americano serviram para demonstrar como funciona na prática, o “tratamento entre iguais”, quando um deles é um Império.
José Luís Fiori, cientista político, é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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zkrk- Farrista desafio aceito!
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Data de inscrição : 01/07/2010
Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
bom eu acho que a crise financeira mudou colocou a china nolugar do japão cmo a 2 maior economia do mundo,crescendo mais que o brasil e os eua,breve pode ser a maior economia do mundo o poder americano não vai cair mas se ele continuar tentando sustentar esse tipo de politica vai criar oque normalmente cria,rebeldes pessoas dentro do proprio país que vão querer alterar a estrutura politica dele que pode ter um caos maior,como roma anteriormente ou outras grandes potencias quando você fica sem um oponente para justificar suas ações o caminho é a decadencia
um simbolo disso são os terroristas são o efeito colateral do dominio americano que pode se espalhar ja que ele é o unico poderoso logo se torna o unico vilão,o taliban combatia a união sovietica quando ela caiu só sobrou um para atacar que é os estados unidos
um simbolo disso são os terroristas são o efeito colateral do dominio americano que pode se espalhar ja que ele é o unico poderoso logo se torna o unico vilão,o taliban combatia a união sovietica quando ela caiu só sobrou um para atacar que é os estados unidos
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
Não é por ser poderoso que se torna o único vilão, é atacado por suas intervenções nos países para defender ou captar ilicitamente recursos (geralmente petróleo) também tem a maior indústria bélica e orçamento ligado a defesa do planeta tem que fomentar guerras pra vender o que produz às vezes pros dois lados do mesmo conflito, o lance do Afeganistão era que os lideres mulçumanos não aceitavam as mudanças propostas pelos militares esquerdistas como reforma agrária, igualdade de direitos entre homens e mulheres alfabetização em massa os latifundiários que tinham ligações estreitas ficaram putos da vida com isso e choraram nos ombros do desses tais lideres, pois queriam o povo sob suas botas, na miséria e na ignorância sob tutela de dogmas e religiões interpretada ao bel prazer da elite é isso que os comunas combate s não a existência de Deus, (não é que não haja comunistas e socialistas ateus deve haver como também ha capitalistas ateus) mas o uso religiosos que se faz pra perpetuar a miséria e a desigualdade falta de escola nas sociedades!Hhá potencias não militares como o Canadá não vêem o talibã lá nem terroristas.
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Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
canadá é como o brasil só fica na dele mas la eles tem infraestrutura melhor,quando o brasil começar a ter exercito ai a coisa vai fechar
outra coisa a siria e outros paises tem altos indices de afalbetismo e igualdade dos sexos ( mais que aqui as vezes) no iraque o lance era tão foda que eles pagavam mulheres e homens para fazer faculdade no cairo e la as mulheres tinham cursos avançados de ciencia da computação junto com os homens como materia curricular mas quem colocou o sadam lá? os eua assim com a maioria dos ditadores incluindo o nosso amigo osama,que por sinal trampava para os americanos e foi treinado por eles para detonar comunistas
fodeu hein? a bagunça que esta hoje em dia é resquicio da vitoria dos americanos e agora eles estão colhendo o que fizeram,deve sempre existir um equilibrio duas grandes forças para justificar suas transgerssoes sem isso o unico no poder se torna vilão
outra coisa a siria e outros paises tem altos indices de afalbetismo e igualdade dos sexos ( mais que aqui as vezes) no iraque o lance era tão foda que eles pagavam mulheres e homens para fazer faculdade no cairo e la as mulheres tinham cursos avançados de ciencia da computação junto com os homens como materia curricular mas quem colocou o sadam lá? os eua assim com a maioria dos ditadores incluindo o nosso amigo osama,que por sinal trampava para os americanos e foi treinado por eles para detonar comunistas
fodeu hein? a bagunça que esta hoje em dia é resquicio da vitoria dos americanos e agora eles estão colhendo o que fizeram,deve sempre existir um equilibrio duas grandes forças para justificar suas transgerssoes sem isso o unico no poder se torna vilão
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Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
Não acho salutar nem equilibrada uma ou duas forças, uma teoria tacanha destinada ao fracasso, supremacia de um povo sobre os demais, transgressões justificadas não, mas lamentadas sim, Osama não trabalha no máximo foi parceiro treinado pelo assassino da Cia que Obama finge hoje que não vai mandar lá pra líbia, o mais preocupante mesmo são os mercenários de várias nações, mas a maioria americana aquela empresas qu3e agem em guerras e guerrilhas que tem escritório nos!States mas não podem se julgado por crimes e atrocidades cometidas ao redor do mundo, pois não são soldados americanos, m desculpa esfarrapada que muitos difundem por ai!
Convidad- Convidado
Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
capitalismo e politica americana,nos eua eles tem caçadores de recompensa cara, o que mais você quer? auhahau
a blackwater é associada com diversas empresas que fabricam e vendem armas portanto ela tem as costas quentes para vender serviços de proteção como mercenarios by mercenarios
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Re: "Hegemonia e Império" (ou Mister Obama nos trópicos)
Não se pode esquecer da China, varios analistas militares apontam o quanto o exercito Chinês cresce em efetivo treinamento e tecnologia de ano pra ano. Eles dizem que a menos que você esteja planejando uma invasão ou uma guerra em larga escala, não há motivo pra tanto investimento militar.
Eles tem um batalhão só de hackers pra se ter uma idéia.
Outro fato é como os americanos são vulneráveis ao poder do Complexo Industrial Militar. O que aconteceu no Governo Bush foi um golpe de estado, planejado com anos de antecedência inclusive o atentado do 11 de setembro.
Durante esse tempo os EUA foram comandados por empresas militares, petroliferas, e mercenarios como a Blackwater que agora se chama XE, e que é controlada por um fanático religioso de extrema direita.
Eles tem um batalhão só de hackers pra se ter uma idéia.
Outro fato é como os americanos são vulneráveis ao poder do Complexo Industrial Militar. O que aconteceu no Governo Bush foi um golpe de estado, planejado com anos de antecedência inclusive o atentado do 11 de setembro.
Durante esse tempo os EUA foram comandados por empresas militares, petroliferas, e mercenarios como a Blackwater que agora se chama XE, e que é controlada por um fanático religioso de extrema direita.
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