Dilma suspende kit "gay" do MEC
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Dilma suspende kit "gay" do MEC
A presidente Dilma Rousseff determinou nesta terça-feira (25) a suspensão da produção e distribuição do kit anti-homofobia em planejamento no Ministério da Educação, e definiu que todo material do governo que se refira "costumes" passe por consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
De acordo com o ministro da Secretária Geral Gilberto Carvalho, Dilma considerou o material do MEC (Ministério da Educação) inadequado e o vídeo impróprio para seu objetivo.
A manifestação ocorreu em uma reunião com o ministro e a bancada evangélica da Câmara. O grupo de parlamentares chegou a ameaçar o governo com obstrução da pauta no Congresso, colaborar com assinaturas para convocar o ministro da Casa Civil Antonio Palocci a se explicar sobre sua evolução patrimonial e propor uma CPI para investigar o MEC.
"A presidenta decidiu suspender esse material e suspender também a distribuição", disse o ministro, após se reunir com cerca de 30 deputados, entre eles, o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela, e Anthony Garotinho.
De acordo com Gilberto Carvalho, todo material sobre "costumes" será produzido após consulta a setores da sociedade interessados, inclusive a bancada religiosa.
"A presidenta se comprometeu, daqui para a frente, que todo material sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade, inclusive às bancadas que têm interesse nessa situação. Nós entendemos que é importante que, para ser produtivo e atingir seu objetivo, esse material seja fruto de uma ampla consulta à sociedade, para não gerar esse tipo de polêmica que, ao fim, acaba prejudicando a causa para a qual ele é destinado", disse Carvalho
Ontem no plenário, o deputado Anthony Garotinho chegou a pedir a demissão do ministro da Educação Fernando Haddad. Na semana passada, Garotinho que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votaria nenhum projeto na câmara até que o governo recolhesse os vídeos anti-homofobia.
O MEC nega que o kit e os vídeos que vazaram na internet tenham sido aprovados pelo ministério. Eles teriam sido produzidos por ONGs que prestam serviços à pasta e estariam em avaliação. Os deputados da bancada evangélica afirmam que os vídeos e a cartilha anti-homofobia são um estímulo ao homossexualismo.
Na Câmara - Em Campo Grande, o kit educativo contra a homofobia também foi polêmico. O presidente da Câmara Municipal, Paulo Siufi (PMDB) em discurso fez críticas ao vídeo e afirmou que o material estimularia a sexualidade precoce.
Segundo ele, as crianças vão ser colocadas na furação da sexualidade sendo estimuladas a pensarem na homossexualidade. "Eu não acredito que as famílias devem ser submetidas a essa agressão", afirmou.
Conforme Paulo, o kit do MEC possui duas historinhas. "Em uma delas, um garoto de 14 anos, chamado Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi e olha para o lado, vê o coleguinha dele que está fazendo também, e se apaixona por este colega, e então decide assumir sua homossexualidade e quando o menino retorna para a sala de aula diz que mudou de nome e se identifica como Bianca".
Além de Siufi, foram contras Alcides Bernal (PP), João Rocha e Grazielle Machado (PR).
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
De acordo com o ministro da Secretária Geral Gilberto Carvalho, Dilma considerou o material do MEC (Ministério da Educação) inadequado e o vídeo impróprio para seu objetivo.
A manifestação ocorreu em uma reunião com o ministro e a bancada evangélica da Câmara. O grupo de parlamentares chegou a ameaçar o governo com obstrução da pauta no Congresso, colaborar com assinaturas para convocar o ministro da Casa Civil Antonio Palocci a se explicar sobre sua evolução patrimonial e propor uma CPI para investigar o MEC.
"A presidenta decidiu suspender esse material e suspender também a distribuição", disse o ministro, após se reunir com cerca de 30 deputados, entre eles, o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela, e Anthony Garotinho.
De acordo com Gilberto Carvalho, todo material sobre "costumes" será produzido após consulta a setores da sociedade interessados, inclusive a bancada religiosa.
"A presidenta se comprometeu, daqui para a frente, que todo material sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade, inclusive às bancadas que têm interesse nessa situação. Nós entendemos que é importante que, para ser produtivo e atingir seu objetivo, esse material seja fruto de uma ampla consulta à sociedade, para não gerar esse tipo de polêmica que, ao fim, acaba prejudicando a causa para a qual ele é destinado", disse Carvalho
Ontem no plenário, o deputado Anthony Garotinho chegou a pedir a demissão do ministro da Educação Fernando Haddad. Na semana passada, Garotinho que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votaria nenhum projeto na câmara até que o governo recolhesse os vídeos anti-homofobia.
O MEC nega que o kit e os vídeos que vazaram na internet tenham sido aprovados pelo ministério. Eles teriam sido produzidos por ONGs que prestam serviços à pasta e estariam em avaliação. Os deputados da bancada evangélica afirmam que os vídeos e a cartilha anti-homofobia são um estímulo ao homossexualismo.
Na Câmara - Em Campo Grande, o kit educativo contra a homofobia também foi polêmico. O presidente da Câmara Municipal, Paulo Siufi (PMDB) em discurso fez críticas ao vídeo e afirmou que o material estimularia a sexualidade precoce.
Segundo ele, as crianças vão ser colocadas na furação da sexualidade sendo estimuladas a pensarem na homossexualidade. "Eu não acredito que as famílias devem ser submetidas a essa agressão", afirmou.
Conforme Paulo, o kit do MEC possui duas historinhas. "Em uma delas, um garoto de 14 anos, chamado Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi e olha para o lado, vê o coleguinha dele que está fazendo também, e se apaixona por este colega, e então decide assumir sua homossexualidade e quando o menino retorna para a sala de aula diz que mudou de nome e se identifica como Bianca".
Além de Siufi, foram contras Alcides Bernal (PP), João Rocha e Grazielle Machado (PR).
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Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
- Mensagens : 4701
Data de inscrição : 25/07/2010
Re: Dilma suspende kit "gay" do MEC
Os aiatolás brasileiros mostram sua força.
Estado laico é o C@r@lho!
Estado laico é o C@r@lho!
Convidad- Convidado
Re: Dilma suspende kit "gay" do MEC
É realmente uma agressão mostrar que existem homossexuais, que existem usuários de drogas, que existe pobreza, que existe pessoas "diferenciadas"...
Lamentável...
Negócio é esconder tudo e vivermos como pessoas felizes num mundo perfeito sem mazelas... valorizando instituições de peso, como família e igreja...
Lamentável...
Negócio é esconder tudo e vivermos como pessoas felizes num mundo perfeito sem mazelas... valorizando instituições de peso, como família e igreja...
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
Data de inscrição : 10/06/2010
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