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Frankenstein - Mary Shelley

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Mensagem por Thiago A.P. Sex Ago 12, 2011 1:47 pm

Frankenstein - Mary Shelley BigFrankenstein
Frankenstein ou o Moderno Prometeu (Frankenstein: or the Modern Prometheus, no original em inglês), mais conhecido simplesmente por Frankenstein, é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres. O romance relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório. Mary Shelley escreveu a história quando tinha apenas 19 anos, entre 1816 e 1817, e a obra foi primeiramente publicada em 1818, sem crédito para a autora na primeira edição. Atualmente costuma-se considerar a versão revisada da terceira edição do livro, publicada em 1831, como a definitiva.

O romance obteve grande sucesso e gerou todo um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental.


CONTEM SPOILERS
O romance é narrado através de cartas escritas pelo capitão Robert Walton para sua irmã enquanto ele está ao comando de uma expedição náutica que busca achar uma passagem para o Pólo Norte. O navio sob o comando do capitão Walton fica preso quando o mar se congela, e a tripulação avista a criatura de Victor Frankenstein viajando em um trenó puxado por cães. A seguir o mar se agita, liberando o navio, e em uma balsa de gelo avistam o moribundo doutor Victor Frankenstein. Ao ser recolhido, Frankenstein passa a narrar sua história ao capitão Walton, que a reproduz nas cartas a irmã. A história do capitão Walton é chamada de narrativa moldura (as vezes também narrativa quadro), onde uma história contém outra.

Victor Frankenstein começa contando de sua infância em Genebra como filho de um aristocrata suíço e adolescência como estudante autodidata dedicado e talentoso. Neste ponto ele apresenta Elizabeth, criada como irmã adotiva, e Henry Clerval, seu amigo para a vida toda. Frankenstein interessa-se pelas ciências naturais e acaba estudando livros de mestres alquimistas, especialmente Cornélio Agripa, Paracelso e Albertus Magnus até os 17 anos de idade, quando seus pais enviam-no para estudar na Universidade de Ingolstadt, na Alemanha. Porém, antes da partida sua mãe contrai escarlatina ao cuidar de Elizabeth, e vem a falecer.

Ao chegar em Ingolstadt o jovem Victor procura seus futuros mestres, que condenam fortemente o tempo de estudo dedicado aos mestres alquimistas, e apresentam-lhe as modernas ciências naturais. Empenhado em descobrir os mistérios da criação, Victor estuda febrilmente e acaba encontrando o segredo da geração da vida, o qual se recusa a detalhar ao seu interlocutor, o capitão Walton.

Frankenstein então dedica-se a criar um ser humano gigantesco, sacrificando o contato com a família e a própria saúde, e após dois anos obtém sucesso. Porém, Victor enoja-se com sua criação, e abandona-a, fugindo. É encontrado por seu amigo Clerval, que viera a Ingolstadt estudar. Exausto, sucumbe à febre, sendo cuidado por seu amigo pelos meses seguintes, até seu restabelecimento.

Victor Frankenstein recebe uma carta de seu pai relatando o assassinato de William, o seu irmão mais novo, e pedindo a sua volta. Ao chegar em Genebra, é informado que Justine, uma criada muito querida da casa dos Frankenstein, é acusada do crime, sendo encontrada com ela a jóia que o menino levava antes de desaparecer, e que não estava junto ao cadáver. Mesmo assim Victor está convencido de que Justine é inocente, e o verdadeiro culpado é a sua criatura. Porém as evidências contra ela são fortes e Justine é condenada a morte e executada pelo crime. Frankenstein passa a se sentir culpado por ter criado o monstro, e o segredo e a culpa passaram a lhe torturar.

Lutando contra o desespero, o doutor Frankenstein resolve escalar o Monte Branco. Durante a subida, é encontrado por sua criatura, que é surpreendentemente articulada e eloqüente. O monstro conta sua história, narrando como fugiu do laboratório de Frankenstein para uma floresta próxima, onde aprendeu a comer frutas e vegetais, e a usar o fogo. Porém, ao encontrar seres humanos era sempre escorraçado e agredido, então eventualmente esconde-se no depósito de lenha anexo a uma cabana. Lá, observa através de frestas na parede a vida de uma família pobre de ex-nobres, afeiçoando-se a eles e ajudando-os em segredo. A família consistia de um pai cego e um casal de irmãos. Aprende a língua e a escrita espionando as aulas que davam à noiva árabe do irmão, e encontra livros onde aprende sobre a vida e a virtude. Após longo tempo toma coragem para se apresentar a família, e consegue conversar com o pai cego, mas quando os filhos chegam e o vêem junto ao pai também escorraçam o monstro, e fogem para sempre da cabana. A criatura torna-se amargurada e resolve procurar seu criador, cujo diário descobrira no bolso do casaco que levou do laboratório na noite da fuga. Durante a travessia é sempre agredido pelos humanos.

Ao chegar em Genebra encontra o irmão mais novo de Victor, William, e assassina-o, incriminando depois Justine. Ao terminar sua história, o monstro exige a promessa de que Frankenstein construa uma fêmea para ele, prometendo por sua vez deixar a humanidade em paz e ir viver com a sua noiva nas selvas sul-americanas. Caso o cientista se recusasse, o monstro promete fazê-lo passar por tormentos inimagináveis. Extremamente contrariado, Frankenstein concorda, e ao voltar para Genebra torna-se noivo de Elizabeth, partindo com Clerval para a Inglaterra, a fim de cumprir a sua promessa.

Na Grã-Bretanha, Frankenstein, após passar por Londres, onde havia os mais recentes avanços das ciências naturais e algumas cidades da Escócia vai para uma das ilhas do árquipelago das Orkneys, onde começa a construir a fêmea. Entretanto, ele muda de idéia, temendo criar uma raça de monstros que pudesse se virar não só contra ele, mas contra toda a raça humana. Após fazer várias considerações, Frankenstein decide que ele tem que sofrer as conseqüências por seus atos e não a humanidade, destruindo a criatura incompleta. O monstro acompanha o ato, e jura se vingar. Em seguida assassina Clerval. Frankenstein chega a ser acusado do crime, mas é inocentado por possuir um forte álibi. Seu pai vem lhe buscar e ambos retornam à Suíça.

Mesmo devastado pela culpa e pela tristeza, Victor casa-se com Elizabeth e no mesmo dia sai para viajar em lua de mel. Na noite de núpcias, fica vigiando a casa, temendo um ataque da criatura contra ele, mas o monstro ataca Elizabeth e a estrangula. Victor volta a Genebra, e com a notícia da morte de Elizabeth, seu pai adoece e morre em seguida. Jurando vingança, o criador passa a perseguir a criatura, que o leva através de uma longa caçada em direção ao norte, prosseguindo pelos mares congelados, onde eventualmente são avistados pelo capitão Walton e sua tripulação.

O navio dos exploradores fica preso no gelo, e Victor, já bastante doente, acaba morrendo. O capitão Walton então surpreende a criatura na cabine, no leito de morte de Frankenstein, pranteando seu criador. Ela diz para Walton que não havia mais o que temer pois seus crimes terminaram com a morte de Frankestein e prometeu ir ao extremo Norte e lá ela cometeria o suicídio trazendo paz aos humanos. O NOME Sim, apenas criatura. Este era um dos nomes do monstro, ou se preferir: demônio, ser infernal ou simplesmente, desgraçado. Frankenstein era o sobrenome de seu criador, Victor Frankenstein. O autor da obra não deu nome a criatura. – Talvez o fato de soar estranhamente o nome “criatura”, deu-se o sobrenome do criador e, nada mais justo dar o sobrenome do pai ao filho. O nome Frankenstein, originou-se de uma importante família da Silésia. - Importante porque se deu o nome "Frankenstein" a uma antiga cidade hoje chamada de Zabkowice Slaskie (a Silésia é uma região histórica dividida entre a Polônia, República Checa e a Alemanha). – Dizem que Mary Shelley conheceu a família “Frankenstein” em uma de suas viagens, mas, provavelmente, Percy B. Shelley a acompanhava.

Comecei a Ler A Algum Tempo atrás, esta bem interressante, recomendo.


Última edição por Thiago A.P. em Sex Ago 12, 2011 4:28 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Convidado Sex Ago 12, 2011 4:16 pm

Fenomenal esse livro (embora eu não tenha terminado até hoje), mostra bem a arrogância humana e sua insistência em não assumir os próprios erros até ser tarde demais. A passagem em que o monstro conta sua história a seu criador é uma das minha favoritas, e o fato dele não explicar o procedimento da criação da vida também foi uma ótima ideia, permitindo que cada leitor desenvolva sua própria teoria, como visto nos inúmeros filmes baseados na obra. Acho que um dos poucos defeitos do clássico com Bela Lugosi foi o fato de terem transformado a criatura num monstro sem humanidade que merecia morrer, acredito seja porque o público da época não aceitaria bem um ser deformado e dono de uma força descomunal que demonstrasse bons sentimentos e fosse capaz de aprender boas maneiras.

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Mensagem por Questao Sex Ago 12, 2011 4:30 pm

tem que me passar tambem via mp

malditos cientistas malucos,engraçado que assim que a ciencia era vista como uma especie de magia até o fim da 2 guerra mundial,basta ver os filmes uahua

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Mensagem por Thiago A.P. Sex Ago 12, 2011 5:54 pm

Questao escreveu:tem que me passar tambem via mp

malditos cientistas malucos,engraçado que assim que a ciencia era vista como uma especie de magia até o fim da 2 guerra mundial,basta ver os filmes uahua

Já Mandei, Confere la.

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Mensagem por Questao Sex Ago 12, 2011 7:19 pm

brigadão ae thiago do apé

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Mensagem por Thiago A.P. Sex Ago 12, 2011 7:23 pm

Questao escreveu:brigadão ae thiago do apé

Precisando, Tô as Ordens.

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Mensagem por volpi Sex Ago 19, 2011 4:26 pm

Sinceramente, não gostei do livro, pela simples razão que o "monstro" passa a maior parte do livro chorando porque "ninguem me ama, ninguem me quer". Uma coisa é mostrar que a raiva dele vem da solidão que sente, outra é encher capítulos e mais capítulos só com isso.
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Mensagem por Questao Sex Ago 19, 2011 5:51 pm

volpi escreveu:Sinceramente, não gostei do livro, pela simples razão que o "monstro" passa a maior parte do livro chorando porque "ninguem me ama, ninguem me quer". Uma coisa é mostrar que a raiva dele vem da solidão que sente, outra é encher capítulos e mais capítulos só com isso.

hhaua ah qual é essa tematica é classica,wolverine tambem usa isso e todos os grandes monstros graças a esse livro o foco dele é você ver a "humanidade" do monstro que é um ser criado e humano e não só uma coisa que deve ser destruida

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Mensagem por volpi Dom Ago 21, 2011 1:58 pm

Questao escreveu:
volpi escreveu:Sinceramente, não gostei do livro, pela simples razão que o "monstro" passa a maior parte do livro chorando porque "ninguem me ama, ninguem me quer". Uma coisa é mostrar que a raiva dele vem da solidão que sente, outra é encher capítulos e mais capítulos só com isso.

hhaua ah qual é essa tematica é classica,wolverine tambem usa isso e todos os grandes monstros graças a esse livro o foco dele é você ver a "humanidade" do monstro que é um ser criado e humano e não só uma coisa que deve ser destruida

A diferença que isso é a única coisa sobre o qual o monstro sabe falar, eu até falei pra um amigo que ele devia ser retratado com uma franjinha de emo...
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Mensagem por Questao Dom Ago 21, 2011 9:21 pm

volpi escreveu:
Questao escreveu:
volpi escreveu:Sinceramente, não gostei do livro, pela simples razão que o "monstro" passa a maior parte do livro chorando porque "ninguem me ama, ninguem me quer". Uma coisa é mostrar que a raiva dele vem da solidão que sente, outra é encher capítulos e mais capítulos só com isso.

hhaua ah qual é essa tematica é classica,wolverine tambem usa isso e todos os grandes monstros graças a esse livro o foco dele é você ver a "humanidade" do monstro que é um ser criado e humano e não só uma coisa que deve ser destruida

A diferença que isso é a única coisa sobre o qual o monstro sabe falar, eu até falei pra um amigo que ele devia ser retratado com uma franjinha de emo...

da um desconto ele foi o primeiro monstro a fazer isso uahuahu ou não

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Mensagem por Convidado Qui Fev 02, 2012 6:59 pm

Pois é. O livro é vendido como terror e quando se fala de monstro, já se tem um perfil. E este livro fica distante deste tipo de terror. É um livro que fica vários capítulos falando da aquisição da linguagem, de memoria e sentimento e o monstro é realmente mais uma alma atormentada e deslocado do mundo do que um ser malíguino.Eu li mais velho e realmente se tivesse lido mais novo com a visão e espectativa de livro de terror, teria abandonado antes da metade....

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Mensagem por Convidad Qui maio 17, 2012 1:33 am

Olha pensem no seguinte: Vc está em uma casa de campo com o seu marido (recem casados) e um grupo de amigos com as respectivias senhoras, os caras começam a fazer um jogo de quem consegue escrever a estória de terror que mais da medo em todos ali presentes. Vc mulher, rejeitada se sente uma inutil no meio de tantos intelectuais, então decide participar do desafio (accept challenger), contudo por ser mulher é desdenhada. Enfim vc termina o negocio e monstra pra todos que ficou com o coração na boca, depois voltando pra cidade vc consegue editar o negocio. Meu isso foi loucura, primeiro que o livro trata de varios temas além da ciencia, podemos colocar aqui a grande duvida que existe a chamada identidade. O que monstro procura é essa identidade. A mas o monstro vive chorando. Perai, vc não sabe de onde veio, por que veio e para onde vai? (isso lembra alguma coisa relacionada ao ser humano?) Todos que te veem te acham a coisa mais feia da mundo ( isso porque tem nego feio por ai), tem medo de vc. Raiva e odio vão existir? É claro que vão, mas descontar em quem se vc não sabe ou se sabe não sabe onde achar o culpado de tudo (DEUS?) quando acha (igreja?) vc tenta de inicio entender, mas não consegue o que leva a destruição. Eu sei que fui estremamente filosofico mas quando li este espetacular clássico e saber um mitozinho da autora, meu foi louco!!! Um puta livro!!!

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