Texas cancela 'última ceia' de condenados à morte

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O condenado Lawrence Russell Brewer

O Estado norte-americano do Texas decidiu proibir que presidiários no corredor da morte escolham a sua última refeição, após um dos condenados ter requisitado uma farta ceia e nem sequer tocado na comida.

Lawrence Russell Brewer, de 44 anos, que foi executado na última quarta-feira por um assassinato cometido em 1998, disse simplesmente que não estava com fome.

Ele havia pedido, segundo a imprensa local, dois filés de frango fritos, um hambúrguer triplo com queijo e bacon, quiabo frito, três fajitas (wrap mexicano de carne e feijão), pizza de embutidos, meio quilo de carne de churrasco, meio litro de sorvete, pão branco, cerveja e doce de manteiga de amendoim com pedaços de amendoim torrado.

Autoridades prisionais disseram que Brewer não comeu nada da sua última ceia.

O episódio levou o senador estadual John Whitmire, que preside o Comitê de Justiça Criminal do Senado, a criticar a prática de atender ao último pedido culinário dos condenados à morte.

'É extremamente inapropriado dar esse privilégio a alguém sentenciado à morte', disse Whitmire em uma carta ao diretor-executivo do Departamento de Justiça Criminal do Texas, Brad Livingston. Ele ameaçou levar o tema para debate no Poder Legislativo.

Horas depois, em comunicado, Livingston baniu a prática de conceder aos executados a última refeição de sua escolha. Eles comerão exatamente o mesmo que os demais prisioneiros.

'Acho que as preocupações do senador Whitmire são válidas. A partir de agora, tais concessões não serão mais feitas', dizia o comunicado de Livingston.

Polêmica
Para parte da opinião pública, a decisão foi correta. Artigos em jornais do Texas criticavam 'privilégios' e 'gestos de compaixão' a Brewer, um supremacista branco condenado por participação no assassinato do negro James Byrd Jr. em 1998.

Byrd morreu aos 49 anos, depois de ter sido amarrado à traseira de uma picape e arrastado pelo asfalto.

À agência de notícias ASsociated Press, o senador Whitmire disse que a prática de conceder a última refeição de sua escolha aos condenados é 'hipócrita' e que 'Byrd não teve a oportunidade de escolher sua última ceia'.

Para outros, o debate está sendo exagerado.

Ao jornal 'Houston Chronicle', o ex-cozinheiro de penitenciárias Brian Price, autor de um livro sobre últimas refeições, disse que os condenados à morte raramente recebem ceias tão extravagantes. Ele opinou que o senador está fazendo uso político da situação.

'Eles (os condenados) só comem itens presentes na cozinha (do presídio). Se pedirem cem tacos mexicanos, receberão dois ou três', afirmou Price.

Fonte: Globo.com

Acho correta essa decisão.

eu não,afinal ele tambem pagou impostos e se ele comeu ou não a comida não precisam ferrar com todo mundo que vai vestir o terno de madeira

Questao escreveu:eu não,afinal ele tambem pagou impostos e se ele comeu ou não a comida não precisam ferrar com todo mundo que vai vestir o terno de madeira

Acho que estando preso não se paga mais impostos.

Parallax escreveu:

Questao escreveu:eu não,afinal ele tambem pagou impostos e se ele comeu ou não a comida não precisam ferrar com todo mundo que vai vestir o terno de madeira

Acho que estando preso não se paga mais impostos.

cara antes dele ser preso ele pagou e por mais que seja um criminosos ele é um membro da sociedade e o minimo que o estado pode fazer ao cometer uma execução homicida(que ao meu ver pena de morte é isso) seria dar ao cara uma refeição bacana antes de matar ele

Questao escreveu:
cara antes dele ser preso ele pagou

Acho que matar uma pessoa quita essa dívida com sobras.

Parallax escreveu:

Questao escreveu:
cara antes dele ser preso ele pagou

Acho que matar uma pessoa quita essa dívida com sobras.

se fosse assim a divida externa do iraque e do afeganistão ja estariam pagas pelos eua do tanto de gente que eles mataram na guerra auauhua

Parallax escreveu:

Questao escreveu:eu não,afinal ele tambem pagou impostos e se ele comeu ou não a comida não precisam ferrar com todo mundo que vai vestir o terno de madeira

Acho que estando preso não se paga mais impostos.

Paga sim se tiver renda ou consumo. Só exemplificando se o dito cujo comprou cigarro pagou imposto, se tinha aluguéis paga imposto de renda.

marcelo l. escreveu:

Parallax escreveu:

Questao escreveu:eu não,afinal ele tambem pagou impostos e se ele comeu ou não a comida não precisam ferrar com todo mundo que vai vestir o terno de madeira

Acho que estando preso não se paga mais impostos.

Paga sim se tiver renda ou consumo. Só exemplificando se o dito cujo comprou cigarro pagou imposto, se tinha aluguéis paga imposto de renda.

Independente disso, gastou e muito dos cofres públicos com audiências, com as refeições diárias, com banho, com roupa, com a luz acesa... ahhhh...

O corredor da morte gera polêmica por diversos outros motivos, mas daí gerar taaanta polêmica porque não vão mais bancar um luxinho de última hora? Eu concordo!

E o filho da puta quis sacanear. Foda-se mesmo! Assassino otário!

Bem como foi descrito pelo chef o senador está fazendo uso político de um caso. Um caso que deu merda não é base para nada.

Eu acho que o que deveria ocorrer é que o pedido do condenado fosse avaliado pelo governador do estado antes de ser aprovado para saber se o pedido atende aos critérios de boa fé, razoabilidade e possibilidade.
Acho justo conceder um último prazer para uma pessoa que vai enfrentar compulsoriamente a morte, mas o Estado não pode ser imbecil de atender a pedidos extravagantes que visem a somente causar perturbações.
Além do que, pelo que se infere do próprio texto da reportagem, essa não é uma ocorrência frequente o suficiente para que se extingua o benefício.

Hal 9000 escreveu:Eu acho que o que deveria ocorrer é que o pedido do condenado fosse avaliado pelo governador do estado antes de ser aprovado para saber se o pedido atende aos critérios de boa fé, razoabilidade e possibilidade.
Acho justo conceder um último prazer para uma pessoa que vai enfrentar compulsoriamente a morte, mas o Estado não pode ser imbecil de atender a pedidos extravagantes que visem a somente causar perturbações.
Além do que, pelo que se infere do próprio texto da reportagem, essa não é uma ocorrência frequente o suficiente para que se extingua o benefício.

Concordo plenamente!

Hal 9000 escreveu:Eu acho que o que deveria ocorrer é que o pedido do condenado fosse avaliado pelo governador do estado antes de ser aprovado para saber se o pedido atende aos critérios de boa fé, razoabilidade e possibilidade.
Acho justo conceder um último prazer para uma pessoa que vai enfrentar compulsoriamente a morte, mas o Estado não pode ser imbecil de atender a pedidos extravagantes que visem a somente causar perturbações.
Além do que, pelo que se infere do próprio texto da reportagem, essa não é uma ocorrência frequente o suficiente para que se extingua o benefício.

.

Sendo totalmente do contra...

O governador deveria ter muito mais o quê fazer do que ficar conferindo cardápio de presidiário ...

Não há muitos condenados à pena capital num ano por lá.
Além do que o Governador já aprova ou rejeita a condenação, nada mais lógico do que ele aprovar a última refeição também.

Hal 9000 escreveu:Não há muitos condenados à pena capital num ano por lá.
Além do que o Governador já aprova ou rejeita a condenação, nada mais lógico do que ele aprovar a última refeição também.

Acho que, no máximo, o Diretor do presídio decidiria aceitar ou não o pedido do condenado...

Mononoke Hime escreveu:

Hal 9000 escreveu:Eu acho que o que deveria ocorrer é que o pedido do condenado fosse avaliado pelo governador do estado antes de ser aprovado para saber se o pedido atende aos critérios de boa fé, razoabilidade e possibilidade.
Acho justo conceder um último prazer para uma pessoa que vai enfrentar compulsoriamente a morte, mas o Estado não pode ser imbecil de atender a pedidos extravagantes que visem a somente causar perturbações.
Além do que, pelo que se infere do próprio texto da reportagem, essa não é uma ocorrência frequente o suficiente para que se extingua o benefício.

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Sendo totalmente do contra...

O governador deveria ter muito mais o quê fazer do que ficar conferindo cardápio de presidiário ...

ue mas ele é quem diz se o cara vai ser morto ou não no final auahuahuhaua o governador pode ligar a qualquer momento e cancelar a execução se quise lá

Questao escreveu:

Mononoke Hime escreveu:

Hal 9000 escreveu:Eu acho que o que deveria ocorrer é que o pedido do condenado fosse avaliado pelo governador do estado antes de ser aprovado para saber se o pedido atende aos critérios de boa fé, razoabilidade e possibilidade.
Acho justo conceder um último prazer para uma pessoa que vai enfrentar compulsoriamente a morte, mas o Estado não pode ser imbecil de atender a pedidos extravagantes que visem a somente causar perturbações.
Além do que, pelo que se infere do próprio texto da reportagem, essa não é uma ocorrência frequente o suficiente para que se extingua o benefício.

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Sendo totalmente do contra...

O governador deveria ter muito mais o quê fazer do que ficar conferindo cardápio de presidiário ...

ue mas ele é quem diz se o cara vai ser morto ou não no final auahuahuhaua o governador pode ligar a qualquer momento e cancelar a execução se quise lá

se ele cancelasse sem um motivo forte, baseado, fundamentado, creio que poderia ser mal julgado. A mídia ia cair de pau no governador... rsrsrsrsrs

ah, tomanocu esses babaca ai, se ta no corredor da morte, eh pq merece, pra q fica fazendo favor pra esses filho da puta?
q nem o cara disse, o cara q ele mato não teve direito a ultima refeição, isso q era um cara inocente, agr esse fdp q mato ele pode fica escolhendo oq vai come?!!? tem mais q fome de estomago vazio msm, por mim podia tranca o cara numa cela, e espera morre de fome! e q se foda os direitos humanos, esses assassinos não merecem direito nem de caga e respira