[RPG] A Saga de Arrafia

Genese de Uma Aventura

Após criarem o mundo, os deuses antigos passaram a acompanhar sua evolução por centenas de milhares de anos.

Eles tinham um carinho especial pelos elfos e suas ciências, artes e cultura e olhavam com desdém para os homens mortais.

Aconteceu que a deusa Celles, esposa de Tourin, rei dos deuses, perdeu seu filho recém nascido para as artimanhas de Ulkhax, o sombrio.

Em seu momento de dor, Celles viu, na terra, uma jovem mãe humana ser morta por animais selvagens protegendo seu filho.

Se antes Celles considerava humanos garranchos de elfos, naquele momento ela sentiu-se como aquela mãe, pois daria sua vida pela de seu filho se pudesse.

E assim, como fazem os deuses, ela invocou dos céus um raio que incinerou as feras que devorariam o bebê pois decidiu tomar a si aquela criança.

Ela lhe deu o nome de Eudes e o criou Como um deus.

Comendo do fruto da Papaia Celestial, Eudes se tornou quase igual aos deuses e com eles viveu por muitos anos grandes aventuras.

Aconteceu que um dia Eudes descobriu durante uma caçada seres humanos, bárbaros, fracos e sujos e se compadeceu deles e descobriu mais tarde que era um humano.

O coração de Eudes era tão puro que ele não teve sequer um minuto de raiva por sua mãe adotiva não ter contado de sua origem.

Mas se sem saber que era um homem Eudes se compadecia e os ajudava, Eudes pediu permissão a seu pai e sua mãe e foi à Terra, ter com os homens selvagens.

Eudes os ensinou a falar, construir casas e ferramentas, a plantar e a compartilhar e então os homens se tornaram fortes e garbosos.

Eudes trazia dos deuses a ciência e artefatos que pudessem ajudar aos homens e construiram Al Farrah, a primeira cidade.

Nunca antes ou depois houve na Terra uma cidade tão bela, vasta e harmônica. Poucas gerações após as primeiras cabanas de madeira, Al Farrah se tornara uma cidade que ia de horizonte a horizonte, cheia de jardins, bosques e templos aos deuses.

As pessoas eram saudáveis, inteligentes e fiéis às leis e aos deuses. Era um mundo ideal e uma epoca de maravilhas.


Mas, como sempre, não duraria para sempre.

Ulkhax, o Comquistador

Ulkhax, expulso do reino dos deuses anos antes, vivera algum tempo entre os elfos, sendo o deus que era, mas logo eles perceberam o quão vil ele era e o expulsaram novamente o forçando a ter com orcs e humanos selvagens.

Ele era temido e obedecido, mas se para alguém que vivera entre os deuses, viver entre os elfos já era um exílio cruel, viver entre orcs e selvagens, mesmo tendo um império a seus pés, era tão ruim quanto uma prisão.

Ainda que pouco se importasse com seus servos, Ulkhax, a fé e o medo deles lhe dava prazer, o pouco prazer que ainda lhe sobrara. Ele tencionava juntar um exército grande e poderoso o bastante para destruir os elfos e tomar para si seus tesouros e suas cidades. Mas orcs e humanos ainda não eram páreo para os preferidos dos deuses. Talvez nunca o fossem.

Mil Anos de Guerra

Finalmente Ulkhax descobriu a cidade de Al Farrah quando arautos da cidade vieram chamar alguns escravos humanos para morar na cidade, pois Eudes - nessa epoca com séculos de vida mas ainda no auge da forma física e mental devido a sua dieta de Papaias Celestiais - acreditava que deveria levar o benefício da civilização a todos.

Furioso, ele empreendeu uma longa e cruel guerra contra a cidade, pois Al Farrah era superior em beleza e riqueza até mesmo a muitas cidades élficas.

Se vencer as forças bárbaras de Ulkhax era simples, apesar dos números e crueldade, vencer um deus - mesmo que caído - e suas bestas mágicas era mais que os melhores guerreiros poderiam fazer.

Celles e Taurin não poderiam ajudar diretamente a Eudes, pois uma guerra entre deuses poderia destruir a própia Farra. Mas Celles enviou um deus menor, mestre da confecção de armas, que muito ensinou aos homens.

Artefatos e armas mágicas, mais uma aliança com os elfos permitiram ao povo farrista resistir ao ataque e logo virar o jogo da Guerra.

Mas devido à sua natureza divina, mesmo as armas mágicas poderiam no máximo ferir Ulkhax. Junto com seus sábios, Eudes usou todas as suas papaias celestiais e de seu sumo, encantado por anos a fio, criou um cristal amarelado indestrutível e poderoso, a Rapadura Açucarada.

Colocada na ponta de três cetros, um de prata, outro de ouro e finalmente um de bronze, Eudes e mais dois heróis de sua confiança partiram para a luta final contra Ulkhax.

Al Farrah - O Fim de Uma Era

A Batalha Final foi titânica.

Ulkhax foi morto e seu espírito aguarda nas profundezas da terra o fim dos tempos, quando poderá ter sua vingança contra homens e elfos.


E Eudes saiu vitorioso dela, mas ferido de morte.

E quando sua vida se foi, uma nova era começaria.

Império de Farrah, Ascenção e Queda

Se nos milênios em que Eudes aconselhava (ele não era rei, líder ou mestre, era apenas o Conselheiro) Al Farrah crescia em ciências, filosofia e fama, após sua morte a cidade se tornaria também uma potência militar.

Se antes os homens selvagens eram convidados a crescer, aprender e viver na cidade, agora eram conquistados à força e obrigados a seguir as regras da cidade ou serem destruídos.

A amizade dos elfos, tão prezada, por várias vezes ficou por um fio, seja pela arrogância dos Imperadores Farristas, seja pela ganância de seus Regentes e mercadores.

Debby, a primeira, era descendente de Eudes e desejava fazer Al Farrah voltar ao reino benévolo e progressista que fora antes, enquanto seus nobres e líderes militares tentaram mudar sua idéia, sem sucesso.

Então se viraram para Lelouch, seu irmão. Eles diziam a ele que temiam pela segurança do reino - embora se preocupassem mais com os espólios de guerra - e colocaram irmão contra irmão.

Uma guerra civil então aconteceu.

Ambos os irmão buscaram o cetro real que, feito da Rapadura Açucarada e banhada pelo sangue de um deus havia adquirido o poder de tornar realidade os desejos de seu possuidor.

Debby e Lelouch, com o coração cheio de ódio, tocaram o cetro ao mesmo tempo. Seu desejo por morte e destruição ecoaram no cetro, que tornou esse desejo em realidade.

Não se sabe o que houve, mas um estrondo tremendo pôde ser ouvido a meio mundo de distância e tremores de terra e maremotos se seguiram por dias e dias.

Quando os pescadores e mercadores que moravam em Al Farrah retornaram de suas andanças, encontraram apenas ruínas, assombradas por todo tipo de criatura vil e assustadora.

Eles deixaram a cidade como estava e se espalharam pelo mundo, dos descendentes dessa cidade fantástica surgiriam nos séculos seguintes as novas civilizações do mundo de Arrafia...

A Aventura Começa

Um navio de guerra singrava o mar interno rumo ao norte. Vindo de Ankhara, o navio robusto, pintado em cores fortes parecia chamar a atenção enquanto atracava no porto de Navasdar.

Ankhara era um reino poderoso, com uma marinha forte, mas cujos navios de guerra nunca atravessaram antes o mar interno. Sendo pelo menos duas vezes maior que a maior nau do porto, era de se esperar que chamasse a atenção.

Mas mais ainda que o navio, os passageiros que dele desceu chamavam ainda mais atenção, eram guerreiros altos, paramentados como que para a guerra.

Os guerreiros se separaram e cada um desapareceu na multidão de pessoas e barracas da cidade portuária. Cada um tinha sua missão.

Góris também tinha a sua...

Um homem alto,com vasta barba e cabelo se aproximava segurando o que parecia um pergaminho em suas mãos se aproximando de goris
-ah por favor aqui diz que vamos receber auxilio alimentação não é?...sabe eu estava com problemas de dinheiro por isso me alistei...qual seu nome por falar nisso?

Ao avistar toda aquela movimentação no porto, o Sat correu para ver se alí surgia alguma oportunidade de ganhar dinheiro. Pela imponência dos homens que desceram do barco, ele logo viu que finalmente havia chegado a oportunidade para se dar bem. Ele buscava a muito tempo juntar fundos para montar um bar, não por ser aficionado nisso, mas por adorar frequentá-los. Para isso precisava de muito dinheiro e esperteza. A vida nas ruas haviam lhe garantido somente o segundo item, mas precisava ainda de bastante do primeiro. COrreu em direção de um dos homens que desenbarcaram e disse:

- E aí, Meu Senhor. Que bons ventos o trazem a estas paragens? Estaria a fim de alguma ajuda, um lugar para ficar, comida, mulheres e outras diversões?

Porto de Navasdar

A primeira reação de Góris foi manter um olho no estranho enquanto observava com o outro os arredores. Era tática comum de batedores de carteira um deles chamar a atenção da suposta vítima enquanto outro o assaltava ou atacava.

Mas além de não ver nenhum movimento suspeito, apenas em histórias de pescadores alguém tentaria assaltar um homem forte e claramente armado, de forma que Góris deu novamente sua atenção ao estranho sujeito.

Como todos ao norte do mar interno, o estranho tinha a pele clara, branca e avermelhada de sol. E embora Góris tivesse uma estatura acima da média em Ankhara, o homem era quase meio palmo mais alto que ele.

Ele não parecia particularmente perigoso, mas ansioso, como se esperasse uma resposta certa a sua pergunta.

-Sou Der de Góris, um baradrim do sul. Vim na grande nau que está no porto. Não entendo em quê se alistou e não faço a menor idéia de quê auxílio alimentação...

Súbito Góris estaca ao ver o símbolo do pergaminho que o barbudo alto segurava nas mãos... Aquele homem... Ele era um...

Na carta havia simbolos estranhos e de um povo praticamente desconhecido,porem o idioma era comum a todos estava escrito "Este é Olav de Quest,membro dos paladinos viajantes,mandado para prestar auxilio aos antigos irmãos farristas,alimentação será necessaria,caso não seja o lider o que é muito provavel leve ele até lá,assinado pelo chefe da ordem dos paladinos viajantes"
-eu estou no local certo ou deveria ter virado a esquerda na ultima cidade?
coçava um pouco a barba e olhava o navio e as pessoas dentro
-esse é um navio de guerra?

Jardelstar escreveu:Ao avistar toda aquela movimentação no porto, o Sat correu para ver se alí surgia alguma oportunidade de ganhar dinheiro. Pela imponência dos homens que desceram do barco, ele logo viu que finalmente havia chegado a oportunidade para se dar bem. Ele buscava a muito tempo juntar fundos para montar um bar, não por ser aficionado nisso, mas por adorar frequentá-los. Para isso precisava de muito dinheiro e esperteza. A vida nas ruas haviam lhe garantido somente o segundo item, mas precisava ainda de bastante do primeiro. COrreu em direção de um dos homens que desenbarcaram e disse:

- E aí, Meu Senhor. Que bons ventos o trazem a estas paragens? Estaria a fim de alguma ajuda, um lugar para ficar, comida, mulheres e outras diversões?

olhava a presença de sat - ah talvez ele possa nos ajudar amigo,me diga onde fica o chefe daqui?eu e meu amigo gostariamos de saber

-Opa é pra já, Senhores. Me sigam que os levo até a Prefeitura! Ainda é possível falar com o Prefeito Batuke. ME sigam, me sigam!

Sat foi desviando pelas ruas apinhadas de gente que paravam para olhar os estranhos. Mais de uma vez espantou vendedores e punguistas que se aproximavam dos Forasteiros.

Ao chegarem em uma praça ampla, Sat apontou para o Maior prédio dalí e disse:

-È aqui a prefeitura, senhores! POdem entrar, podem entrar!

Castelo de Eimbrax

Luxus senhor da cidade-fortaleza de Eimbrax, vizinha a Navasdar andava de um lado para o outro.Gerações de senhores de Eimbrax esperaram pela oportunidade que ele tinha agora.

Recentemente , a cerca de 60 quilômetros ao norte da cidade, passando pelos pântanos e chegando ao deserto, finalmente após anos de escavação ,as ruínas da cidade de Colu foram encontradas por um grupo de arqueólogos.Para eles Colu era só mais uma preciosidade arqueológica.Mas os senhores de Eimbrax sabiam que era mais, muito mais.

Ele agora organizava seus guerreiros, além de esperar poder convencer alguns dos guerreiros estrangeiros que chegaram em Navasdar a participar da expedição até as ruínas.Os guerreiros seriam necessários para passar pelas armadilhas magicas que certamente ainda estavam nas ruínas...

Cerca de 1000 anos atrás a cidade era abitada por clérigos que conheciam inúmeras magias, entre elas a principal de todas, a capacidade de ver o futuro.Tinham nomes estranhos sempre terminados em niac, e estavam extintos desde de um terremoto muitos séculos atrás.

Mas o principal sobre aquela cidade, e que ninguém mais sabia além dos senhores de Eimbrax... um segredo passado de geração em geração ao longo dos séculos... é que os clérigos de Colu sabiam a localização perdida da rapadura açucarada! ...

Centro de Navasdar

Quest se apresentou como membro da ordem prima dos Paladinos Viajantes, virtuosos guerreiros que protegiam os fracos e oprimidos por todas as cidades, vilas e feudos do norte.

Assim como Góris ele viera de bem longe, mas a pele avermelhada pelo sol mostrava que ele estava ali há muitas semanas.

Por isso Góris estranhou quando ele aceitou a ajuda de um guia para encontrarem a prefeitura. Mas o trio então se dirigiu ao centro da cidade.

Spoiler:

Finalmente chegaram à prefeitura.

Outros baradrim se encontravam por lá. Góris encontrou seu capitão e apresentou a ele Sat e Quest.

Mtume era o capitão dos baradrim e conversou bastante com Quest, pegando um mapa e dicas de como chegar à sede dos paladinos viajantes com uma guarnição de 10 baradrim. Góris e Questão então foram ao prefeito.

-Senhor prefeito, meu capitão já lhe contou de nossa missão pacífica mas de grande necessidade para nosso povo. Devemos encontrar informações importantes e cada grupo tem sua missão.

-A minha missão é uma das mais simples. Devo ir à enorme biblioteca da cidade de Colu, onde encontrarei pergaminhos antigos com informações sobre os descendentes de Eudes.

O prefeito riu, uma risada de quem ouve alguém que levou à sério uma piada.

-Oras, Colu é uma lenda de crianças, Góris. Suas informações são totalmente lendárias! Hua hua hua!

-Melhor pegar suas coisas e ir com seus amigos atrás de Mtume antes dele partir.

Góris saiu inconformado da prefeitura.

Claro que após séculos de separação algumas informações poderiam ser incorretas, exageradas ou mesmo mudadas, mas ele esperava que sua missão fosse mais que correr atrás de fábulas.

Nisso Sat comenta, como que pra si mesmo.

-Fábula ou não, parece que todo mundo tem falado dessa tal Colu ultimamente...

Após a longa conversa observava as intenções de Góris
-ah Colu,nunca fui em tal lugar,seria bom ajuda-lo...tenho que fazer um mapa deste local...nos paladinos viajantes alem de protegermos os indefesos somos os maiores fabricantes de mapas de todos os reinos...poderia ir com você guerreiro?
Pegava uma moeda de cobre do bolso e colocava na mão de Sat
-obrigado por ter nos levado até aqui,poderia nos ajudar a chegar em colu? já que parece conhecer esta região

quero entrar na história !

paul escreveu:quero entrar na história !

Entre, faça um personagem e comece a escreever!! Mas p comentar por favor use esse tópico:
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só p não quebrar a história!

Em um local distante de Nasvadar, em algum lugar de uma floresta, andava Sati, uma mulher de uns 20 e poucos anos, que tinha um cabelo vermelho fogo, e estava com uma capa de pano que cobria até os pés. Ela andava apressadamente, quando parou:
-Droga, onde é que estou mesmo?!- ela tentou olhar para as árvores em busca de alguma pista, uma espécie de árvore conhecida poderia lhe dar uma pista já que ao menos sabia a região que encontrava...
Maldição pq eu matei aquele idiota? tenho que me controlar, se eu for matar todos os homens que me pergunta se eu quero ver a "jóia" deles eu me tornarei uma serial killer! Mas agora to ferrada pq a galera vai querer vingar...affe bando de idiotas. e eu sou mais, afinal to falando sozinha de novo....

E ela começou a andar, alcançando uma estrada, com sorte passaria alguém que lhe daria uma carona até a cidade mais próxima.

Em algum lugar das ruínas de colu...


Sim eu os vejo.Goris,Quest, e outros...

Era isso que ele sempre quis não é? Pessoas vindo até aqui... ainda mais agora. Eram sua saída daquele inferno, desde que o grande Clerigo Brainiac previu, era isto que ele aguardava...

Então porque temer? Porque ele sabia daqueles com má intenção. Ele corria risco de cair ne um inferno ainda pior que este!

Porque essas malditas visões do futuro não podiam ser mais precisas? Porque elas são tão aleatórias em vez de mostrar o que ele quer? Nada disso teria acontecido pra começar...

Vou morrer... pensa desesperado...

Desesperado ele pega o pedaço de papel, agora praticamente um pergaminho, no bolso da calça e rabisca alguma coisa...

Ele amassa o papel dentro da mão... era sua unica chance agora.

Não há mais nada que possa fazer...só resta esperar eles chegarem.

Castelo de Eimbrax


Mas porque o senhor se interessa tanto por Colu pai?

Luxus olha para seu filho... ele tinha 12 anos, já podia contar a ele.

Bem filho, colu era uma cidade habitada principalmente por clerigos. Clerigos com a habilidade de ver o futuro, com maior ou menor intensidade dependendo da pessoa. O lugar se tornou famoso e todos iam lá atrás de previsões... inclusive Lelouch!!!

Ele queria usar o poder dos clerigos para obter vantagem contra sua irmã Debby.Quando eles tocaram o cetro da rapadura açucarada estavam presentes o clerigo Brainiac e nosso ancestral Axel um dos generais de batalha da época.

Ninguém sabe o que aconteceu com a rapadura açucarada, pelo que consta ela simplesmente desapareceu no ar junto com os dois irmãos...

Mas a combinação de estar lá quando ela desapareceu com seus poderes de vidente, permitiu a Brainiac prever onde ela reapareceria anos depois, uma informação extremamente valiosa!

Nosso ancestral Axel tentou extrair a informação dele, mas sua habilidade de combate se mostrou inútil contra brainiac. O oponente simplismente previa cada movimento de Axel antes que este o fizesse, e brainiac sempre sabia o que fazer pra se esquivar, e assim ele ugiu de volta a colu onde estaria protegido junto de seus iguais... ele guardou o segredo durante 4 décadas onde várias tentativas de nossa familia de invadir a cidade e raptá-lo falharam....

Finalmente um verdadeiro exercito invadiu a cidade, exercito comandado por Lux,um dos filhos de Axel.O exercito invadiu a cidade no dia do terremoto que a fez desaparecer do mapa.É em provável que o terremoto tenha sido causado pelos poderes misticos dos próprios clerigos, caso contrário teriam previsto a chegada do terremoto e fugido de lá. Mas eles nunca fugiram... ficaram lá onde foram extintos e acidade desapareceu por mais de mil anos.

Nossa família tem passado essa história de geração em geração, para que caso a cidade fosse finalmente encontrada um de nós pudesse finalmente ir lá procurar por alguma possível informação que Brainiac tenha deixado para trás antes do terremoto.Com a rapadura em nossas mãos, o mundo seria nosso até o fim dos tempos.

E finalmente as ruínas da cidade forma encontradas 6 meses atrás.Um grupo de arqueólogos finalmente conseguiu escavar no local certo ao mesmo tempo que desativar a magia que mantinha cidade invisível, um dos muitos truques de segurança que usavam naquela época.

Agora finalmente podemos ir lá procurar por pistas.

Mas pai - perguntou o pequeno - por que contratar guerreiros par ir até lá? Não deveria ser uma jornada secreta, para que ninguém além de nós descubra alguma informação útil?


Antes isso fosse possível meu filho... a outros feitiços protegendo as ruínas da cidade. Feitios que não foram desativados pleo terremoto.Cinco dos arquélogos morreram por causa de um deles...

Precisamos dos guerreiros para penetrar nas defesas da cidade e ver o que ela esconde.Aí pegaremos o que queremos, e mataremos quem descobrir mais coisas do que deve!

Pai e filho se juntaram numa gargalhada maléfica...

fabiola_a9 escreveu:Em um local distante de Nasvadar, em algum lugar de uma floresta, andava Sati, uma mulher de uns 20 e poucos anos, que tinha um cabelo vermelho fogo, e estava com uma capa de pano que cobria até os pés. Ela andava apressadamente, quando parou:
-Droga, onde é que estou mesmo?!- ela tentou olhar para as árvores em busca de alguma pista, uma espécie de árvore conhecida poderia lhe dar uma pista já que ao menos sabia a região que encontrava...
Maldição pq eu matei aquele idiota? tenho que me controlar, se eu for matar todos os homens que me pergunta se eu quero ver a "jóia" deles eu me tornarei uma serial killer! Mas agora to ferrada pq a galera vai querer vingar...affe bando de idiotas. e eu sou mais, afinal to falando sozinha de novo....

E ela começou a andar, alcançando uma estrada, com sorte passaria alguém que lhe daria uma carona até a cidade mais próxima.

Enquanto isso, na mesma floresta, Christopher Wolfsbang Lionhart, um homem muito magro e alto, de cabeleira alva como a neve (outrora vermelho flamejante) e barba serrada juntamente com seus soldados, perseguia incansavelmente Sati, terceira na linha de sucessão do distante Reino de Galway, um país muito belo de paisagens verdejantes, governado pelo sábio e justo Rei Ulrich, pai de Sati, amado por todos os seus súditos... ou quase todos. O irmão do rei, o Bispo Revron, que utilizava seu manto de celibato para esconder seus rompantes de luxúria com as prostitutas do reino e seus rituais pagãos para deuses sombrios, almejava a muito tomar o lugar do bom governante, além de conseguir subornar quase toda a guarda do reino. Ele então matou o rei e seu o filho mais velho, Caleb através de uma rebelião popular simulada por homens contratados pelo bispo, durante um passeio dos nobres pela cidade. Em seguida, tentou aniquilar seu segundo filho, que milagrosamente conseguiu escapar e passou a recrutar homens e mulheres para uma possível resistência em Nasvadar.

Sati então, se tornou a nova herdeira ao trono, já que o terceiro filho homem, Rolan, tinha apenas doze anos, e de acordo com a lei de Galway, a idade era o fator predominante na sucessão real, e não o sexo. Tudo fora previsto pelo Bispo, que pretendia casar com Sati e assim se tornar o novo rei. Mas a garota, que não era boba nem nada (apesar de ter fama de ser meio maluquinha), conhecia os verdadeiros planos do tio e fugiu, levando o irmão consigo.

Revron então, chamou Lionhart, conhecido como o melhor caçador de recompensas do país. Na juventude, Wolfsbang serviu junto com Ulrich (que era seu melhor amigo e captião de sua guarda) nas chamadas Guerras Tyronicas. Mas Wolfsbang sucumbiu a ganância e foi comprado pelo perverso líder rebelde Tyrone. O soldado então traiu o rei, levando ele e seus homens a uma armadilha mortal. Mas o rei estava preparado, ele possuia o Saxofone de Zaa (o senhor dos deuses daquela região), um artefato musical que quando tocado trazia uma multidão de seres com roupas estranhas e cheios de poderes extraordinários, como um homem vestido de azul com um S no peito e a cueca por cima calça. A guerra foi ganha naquele dia, com a morte de Tyrone e a derrota de Wolfsbang, que durante a luta contra seu ex-amigo, perdeu o olho esquerdo. Wolf foi exilado, mas graças a suas habilidades, conseguiu permanecer na região, tornando-se um caçador de recompensas implacável.

Wolf, que mesmo aos 55 anos, estava com uma forma física invejável, foi então recrutado para trazer de volta Sati, sem nenhum arranhão, além de matar o pequeno Rolan. O cruel mercenário a perseguiu por muitas, muitas, muitas, muitas, muitas, muitas, muiiiiiiiiiitas luas, mas ela era mais esperta do que ele pensava, e sempre conseguia escapar na última hora. Da última vez, ela se disfarçou de empregada de taberna (só Deus sabia onde ela tinha escondido o menino) perto da floresta de Bamglish, um lugar frequentado pelos piores tipos da região: estupradores, assassinos, ladrões, políticos e celebridades. Aparentemente, um de seus homens, um imbecil chamado Vries, resolvera encher a cara durante a ronda pelo local e teve a "inteligentíssima" ideia assanhar uma das empregadas. Numa dessas coincidências que só acontecem em filmes, livros e histórias de RPG, a empregada era a jovem Sati, que ao ser assediada tão brutalmente por tal besta do apocalipse circense, perdeu o controle, castrou o homem com um saca-rolhas e antes de fugir pela janela, esmigalhou sua cabeça com um tacape. Não foi uma grande perda.

Essa última aventura fora no dia anterior, e desde aquele momento, Wolfsbang tinha cercado toda a floresta com seus homens, e estava pronto para botar fogo no lugar... o coelho sairia da toca, por bem ou por mal. Wolf era um profissional, mas naquela caso, estava disposto a abrir uma excessão: Se ela estivesse bem, ele ganharia muito dinheiro, se não, pelo menos teria o gostinho de consumar sua vingança e matar a filha de seu arquiinimigo.

Sati estava andando pela estrada, uma hora alguém iria aparecer nessa budega porra! Mas quanto mais ficava com raiva e impaciente mais lembrava de seu pequeno irmão, deixara ele escondido. o moleque sabia se virar, e ela o tinha deixado com algumas de suas adagas envenenadas caso ele precisasse.
O que sobrava ela somente com suas flechas e as adagas paralisantes, e sua bolsa que continham seus livros e vários frascos de veneno e outros poções.
-é a coisa tá branca p o meu lado!
(sati odiava a cor branco por isso p ela era a pior coisa que podia acontecer).

-bem tá na hora de usar o conhecimento que tenho né.

ela olhou para o céu ou para alguma árvore e logo avisou um pássaro, era um joão de barro amarelo, ela com um assibio igual ao canto do pássaro o chamou, que este lhe veio voando até sua mão.

-isso aê passarinho, tu vai me ajudar, tem uma galera querendo a minha cabeça por aê, tu voa até onde eles estão e fique dando círculos, preciso saber a localização deles.

Sati era uma sacerdotisa que estudara na Academia de Ciência, magia e filosofia que foi criando na época de um reino que hoje já não existe mais, mas a academia continuou com os ensinando pessoas. Lá ela aprendeu muitas coisas estranhas, entre algumas poucas magias (na qual ela nunca foi muito boa) ela aprendeu a comunicar com animais, mas como não era uma grande aluna só consegui falar com pássaros mais normais, gatos e cães...ok uns jumentos tbm!
mas a especialidade dela era plantas medicinais e venenos, ao menos ela se garantia em algo!

Bem voltando ao pássaro, ele foi aos céus voando, e ela procurou uma árvore mais alta para ver a localização da galera!
"putz espero que não sejam muitos, esse povo tá doido atrás de mim, e ainda tem um véio caolho que acha sou a nutella do pão de um tio velhaco..." pensou ela.

Logo viu que o joão de barro dava grandes círculos bem ao sul, e depois ao leste e depois ao oeste. "ai orc que te pariu, to fudida!"

ela desceu e decidiu ir para o Norte já que ao menos tinha uma brecha, ela odiava matar, mas pelo visto seria obrigada.... para salvar ela e o seu irmão.
-Rolan vou te salvar, espera aí guri!!

Em algum lugar da grande floresta SemNome andava entre as sombras Karthus, um mestiço...Filho de um vampiro que se ''assanhou'' com uma elfa.

Karthus, andava sobre as sombras, para que o sol não o atingisse pois, poderia causar sérios danos a ele. Sem querer querendo, ele avistou uma mulher de cabelos flamejantes, e decidiu segui-la entre a sombras, sem que ela o avista-se...Percebeu que ela tinha algumas habilidades diferentes, como falar com pássaros, e ficou interessado queria saber oque iria acontecer com a jovem mulher dos cabelos flamejantes. Talvez seguindo-a traria de volta alguma aventura para sua triste vida de Nômade. Karthus, era um exímio assassino, dotado da força vampírica e da velocidade elfica, conseguia matar qualquer que fosse o alvo, isso talvez ajudasse a jovem mulher dos Belos Cabelos Flamejante...Mas certas vezes seu bom coração Elfico, falava muito alto, fazendo com que ele em certas ocasiões sentisse pena dos seus inimigos. O sangue frio de um vampiro não o predominava.

Karthus, se manteve um bom tempo seguindo a Curiosa Mulher de cabelos Flamejantes...Percebeu que em um momento, ela subiu em uma arvore e ficou olhando para algo, isso despertou um ar de curiosidade em si, e tentou subir em uma arvore, para ver oque se passava, para que o sol não o atingisse diretamente, pôs um estranho manto sobre a cabeça, e avistou um pequeno pássaro circulando em algum lugar ao sul da floresta SemNome. Voltou para a baixou das arvores onde se sentia mais seguro, e percebeu que a jovem ficou mais agitada, correndo entre as arvores e começando a cantar estranhos mantras, que faziam as arvores começarem a se mexer, isso o assustou um pouco até que...

Aquele navio...

Já havia tempos que Ediv_de_Vide seguia aquela pista... em todos esses 7 anos, seu disfarce funcionara perfeitamente. Ele ainda tinha dúvidas se tinha feito a coisa certa: abandonar a organização conhecida por Paladinos da Justiça na busca pelo passado de seu pai.

Suas deduções o levaram àquele estranho porto chamado Navasdar, e tudo ficou ainda mais estranho quando o grande navio de guerra atracara. Era sua primeira vez no local, e tambem a localidade mais distante em que ele já chegara.

Ediv sentiu que aquele imenso arranha-mares não poderia estar ali por acaso. Percorrera grande parte do continente e agora ele se encontrava ali, frente a frente com a imagem que estivera presente em sua mente nestes ultimos anos de sua busca paranoica.

Ediv consultou suas anotações, bastante confuso. “Não poderia ser. Este navio é a chave de tudo.” Sua mente o levou para os acontecimentos dos ultimos anos, e com um sorriso nos lábios, pensou em seu pai. “Suas alucinações faziam sentido. Eu encontrei uma evidência do antigo povo de meu pai, Ediv_de_Vad: os lendários Farristas de Al Farrah.“

Na taberna

Ediv entra na Taberna. Nativos, viajantes dos mares e comerciantes bebem e conversam.

Todos o encaram. Ediv esquece de desarmá-los visualmente, dirige-se ao balcao e pede por uma porção de ostras selvagens. O taberneiro serve-o com mau gosto. Ediv pergunta-lhe se o Hidromel da casa é bom. Antes deste o responder, Ediv ferece-lhe um Extrato diferenciado (Ediv precisa trocar seu produto por mantimentos para poder sobreviver naquela semana). O taberneiro se enfurece e grita: “aqui não negociamos com mestiços, apenas dinheiro!” Ediv levanta-lhe o dedo e afirma: “UM QUARTO Mestiço!” A Quirohipnose não funciona para amansá-lo e todos no bar se levantam furiosos, o pau come, Ediv consegue derrubar alguns, mas a grande massa o expulsa a porradas e pontapés. A espada de Ediv ficara em Cedis, sua carroça. Ele não gostava de entrar em brigas, e geralmente só agredia outros seres quando extremamente necessário. A profissao de comerciante amansara suas atitudes explosivas, e a arte mágica de Eroom do Leste fez de sua defesa uma grande qualidade, coisa que nao tinha na época de Paladino, quando Ediv era mais agressivo. Mas não funcionara ali, naquele momento.

Caído na rua, sentindo o gosto de sangue e vendo estrelas, Ediv se lamenta. Se não puder sobreviver não conseguirá continuar sua missão, logo a coisa ficará complicada para ele e suas abelhas.

Com a visao normalizando dos efeitos de ondas e turbidez, Ediv ve os tres vultos saindo da Prefeitura : “mas... AQUELE É OLAV! Por Celles! Mas passou tanto tempo..." Ediv nota tambem um guerreiro de armadura seguido por um nativo. Mas como sua cabeça estava na lembrança do amigo Paladino que uma vez conheceu, nem notou que a textura e cor da armadura do guerreiro eram as mesmas do casco daquele grande navio...