Para os alunos da USP que reclamaram da PM...
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Para os alunos da USP que reclamaram da PM...
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247, com Agência Estado- A manchete do Huffington Post anunciava: “Vídeo Chocante: Polícia jogando spray de pimenta em estudantes”. O “chocante” é, na verdade, a posição em que os estudantes da Universidade da Califórnia se encontravam. Todos sentados, de cabeça baixa, e, mesmo assim, um policial chega e despeja o gás lacrimogêneo contra os jovens. Uma mulher foi encaminhada para o hospital devido a queimaduras químicas.
O incidente aconteceu na sexta-feira, quando os alunos, integrantes do “Ocupe Wall Street”, protestavam contra o desmantelamento do movimento. O vídeo mostra ainda a multidão em volta reprimindo a atitude dos policiais. “Vergonha de vocês”, gritam em coro. O protesto, que era pacífico até então, ganha traços de um confronto mais violento quando os homens de preto empunham suas armas. “Vocês podem ir embora”, respondem os estudantes, cada vez mais numerosos, e são obedecidos pelos policiais que deixam o local.
O caso é semelhante ao mostrado em outro vídeo, divulgado no final de agosto. Neste, mulheres que protestavam com o grupo em Wall Street também são reprimidas com o spray de pimenta dos policiais.
'Ocupe Wall Street' ganha força nas universidades
À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York à Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro do campus.
Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, as dívidas quase insustentáveis e as fracas perspectivas de emprego.
Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, de instituições públicas a unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos.
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247, com Agência Estado- A manchete do Huffington Post anunciava: “Vídeo Chocante: Polícia jogando spray de pimenta em estudantes”. O “chocante” é, na verdade, a posição em que os estudantes da Universidade da Califórnia se encontravam. Todos sentados, de cabeça baixa, e, mesmo assim, um policial chega e despeja o gás lacrimogêneo contra os jovens. Uma mulher foi encaminhada para o hospital devido a queimaduras químicas.
O incidente aconteceu na sexta-feira, quando os alunos, integrantes do “Ocupe Wall Street”, protestavam contra o desmantelamento do movimento. O vídeo mostra ainda a multidão em volta reprimindo a atitude dos policiais. “Vergonha de vocês”, gritam em coro. O protesto, que era pacífico até então, ganha traços de um confronto mais violento quando os homens de preto empunham suas armas. “Vocês podem ir embora”, respondem os estudantes, cada vez mais numerosos, e são obedecidos pelos policiais que deixam o local.
O caso é semelhante ao mostrado em outro vídeo, divulgado no final de agosto. Neste, mulheres que protestavam com o grupo em Wall Street também são reprimidas com o spray de pimenta dos policiais.
'Ocupe Wall Street' ganha força nas universidades
À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York à Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro do campus.
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Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, de instituições públicas a unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos.
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Brainiac- Farrista ninguém me alcança
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