Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
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Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
Poste eólico no Palácio Iracema tem apoio do governo do Estado. Experiência é pioneira no Brasil e no mundo
(10/11/2009)
Projeto quer dar viabilidade econômica e ambiental a postes eólicos em vez de postes de energia elétrica
poste eólico no Palácio Iracema tem apoio do governo do Estado. Experiência é pioneira no Brasil e no mundo
Há sete anos, o fortalezense Fernando Alves Ximenes, proprietário da empresa Gram Eollic, resolveu elaborar um projeto que pretende comprovar a viabilidade econômica e ambiental da instalação e manutenção dos postes eólicos no lugar dos postes convencionais de energia elétrica, existentes em rodovias e praças públicas.
A ideia despertou o interesse do Governo do Estado, que está testando o equipamento no Palácio Iracema, dando apoio à iniciativa, que, segundo Ximenes, é uma experiência pioneira no Brasil e no mundo. "Há algo parecido apenas no Japão, mas as baterias são enterradas na terra e não suspensas", adverte.
"Trata-se de um Produtor Independente de Energia (PIE), explica. "Desenvolvemos essa tecnologia nesses últimos anos aqui no Ceará. Temos o apoio do governador e do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi/Fiec) para abrir caminho a um forma de energia livre de poluentes, resíduos gasosos, líquidos ou térmicos. Não há contaminação do solo nem refugo de materiais radioativos, ou seja, não há impacto ambiental, o que significa custo baixo".
O poste eólico é composto por um gerador de energia (as hélices), um poste galvanizado, desenvolvido em aço, entre 12 e 18 metros de comprimento, uma bateria com capacidade para 70 horas e uma lâmpada tipo LED, com vida útil de 50 mil horas. "O equipamento é todo produzido aqui. Há alguns materiais importados, mas o desenvolvimento do projeto é cearense, com muito orgulho. Também há sensores, que podem ser trocados a cada quatro anos, para evitar que as lâmpadas fiquem ligadas durante o dia".
De acordo com Ximenes, o poste eólico garante que a energia alternativa seja utilizada, normalmente, por um bom período, mesmo em condições climáticas adversas. "Pode parar de ventar por sete dias que o gerador vai liberar a energia armazenada sem nenhum problema", afirma.
Ainda de acordo com o dono do invento, o poste e o gerador têm vida útil de, aproximadamente, 20 anos cada. A lâmpada proporciona iluminação oito vezes superior às demais utilizadas, atualmente. "É um projeto inovador, pioneiro no mundo. Um poste eólico pode gerar energia para ele próprio e mais dois. Viabiliza a instalação por quilômetro, no caso das rodovias, porque elimina o custo variável de transmissão ou pedágio de energia. Além da tarifa de consumo ser zero", diz Ximenes.
ILO SANTIAGO JR.
FONTE: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
A notícia já é antiga, mas soube disso a pouco tempo, por intermédio de um amigo. Achei a idéia ótima. Será que seria viável construir algo assim para a própria casa? Ou apenas em locais na beira da praia, ou em montanhas?
P.S: "Os equipamentos foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli."- Isso é que estraga... Nós não produzimos nada! Tudo tem que vir de fora! O investimento em pesquisa e desenvolvimento d ematerial próprio é quase nulo!
Poste eólico no Palácio Iracema tem apoio do governo do Estado. Experiência é pioneira no Brasil e no mundo
(10/11/2009)
Projeto quer dar viabilidade econômica e ambiental a postes eólicos em vez de postes de energia elétrica
poste eólico no Palácio Iracema tem apoio do governo do Estado. Experiência é pioneira no Brasil e no mundo
Há sete anos, o fortalezense Fernando Alves Ximenes, proprietário da empresa Gram Eollic, resolveu elaborar um projeto que pretende comprovar a viabilidade econômica e ambiental da instalação e manutenção dos postes eólicos no lugar dos postes convencionais de energia elétrica, existentes em rodovias e praças públicas.
A ideia despertou o interesse do Governo do Estado, que está testando o equipamento no Palácio Iracema, dando apoio à iniciativa, que, segundo Ximenes, é uma experiência pioneira no Brasil e no mundo. "Há algo parecido apenas no Japão, mas as baterias são enterradas na terra e não suspensas", adverte.
"Trata-se de um Produtor Independente de Energia (PIE), explica. "Desenvolvemos essa tecnologia nesses últimos anos aqui no Ceará. Temos o apoio do governador e do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi/Fiec) para abrir caminho a um forma de energia livre de poluentes, resíduos gasosos, líquidos ou térmicos. Não há contaminação do solo nem refugo de materiais radioativos, ou seja, não há impacto ambiental, o que significa custo baixo".
O poste eólico é composto por um gerador de energia (as hélices), um poste galvanizado, desenvolvido em aço, entre 12 e 18 metros de comprimento, uma bateria com capacidade para 70 horas e uma lâmpada tipo LED, com vida útil de 50 mil horas. "O equipamento é todo produzido aqui. Há alguns materiais importados, mas o desenvolvimento do projeto é cearense, com muito orgulho. Também há sensores, que podem ser trocados a cada quatro anos, para evitar que as lâmpadas fiquem ligadas durante o dia".
De acordo com Ximenes, o poste eólico garante que a energia alternativa seja utilizada, normalmente, por um bom período, mesmo em condições climáticas adversas. "Pode parar de ventar por sete dias que o gerador vai liberar a energia armazenada sem nenhum problema", afirma.
Ainda de acordo com o dono do invento, o poste e o gerador têm vida útil de, aproximadamente, 20 anos cada. A lâmpada proporciona iluminação oito vezes superior às demais utilizadas, atualmente. "É um projeto inovador, pioneiro no mundo. Um poste eólico pode gerar energia para ele próprio e mais dois. Viabiliza a instalação por quilômetro, no caso das rodovias, porque elimina o custo variável de transmissão ou pedágio de energia. Além da tarifa de consumo ser zero", diz Ximenes.
ILO SANTIAGO JR.
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A notícia já é antiga, mas soube disso a pouco tempo, por intermédio de um amigo. Achei a idéia ótima. Será que seria viável construir algo assim para a própria casa? Ou apenas em locais na beira da praia, ou em montanhas?
P.S: "Os equipamentos foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli."- Isso é que estraga... Nós não produzimos nada! Tudo tem que vir de fora! O investimento em pesquisa e desenvolvimento d ematerial próprio é quase nulo!
Última edição por zkrk em Qua Jul 21, 2010 9:57 pm, editado 1 vez(es)
zkrk- Farrista desafio aceito!
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Data de inscrição : 01/07/2010
Re: Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
realmente a idéia é mto boa! será q dá p adaptar p energia solar tbm?!!idéias assim tem de ser investidas!!
Convidado- Convidado
Re: Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
fabiola_a9 escreveu:realmente a idéia é mto boa! será q dá p adaptar p energia solar tbm?!!idéias assim tem de ser investidas!!
esse poste eólico tb tem células de captação solar.
Em um bairro próximo de onte moro, vi algo interessante: um supermercado Wallmart onde os postes de iluminação do estacionamento são movidos a energia solar. Um dia desses eu vou lá, fotografo e posto no fórum.
zkrk- Farrista desafio aceito!
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Data de inscrição : 01/07/2010
Vento e Sol
Com a inauguração, em agosto do ano passado, do parque eólico Praias de Parajuru, em Beberibe, o Ceará passou a ser o estado brasileiro com maior capacidade instalada em geração de energia elétrica por meio dos ventos, com mais de 150 megawatts (MW). Instalada em uma área de 325 hectares, localizada a pouco mais de cem quilômetros de Fortaleza, a nova usina passou a funcionar com 19 aerogeradores, capazes de gerar 28,8 MW. O empreendimento é resultado de uma parceria entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a empresa Impsa, fabricante de aerogeradores. Além dessa, a parceria prevê a construção de dois outros parques eólicos – Praia do Morgado, com uma capacidade também de 28,8 MW, e Volta do Rio, com 28 aerogeradores produzindo, em conjunto, 42 MW de eletricidade. Os dois parques serão instalados no município de Acaraú, a 240 quilômetros de Fortaleza.
Se no litoral cearense não falta vento, no interior o que tem muito são raios solares. O calor, que racha a terra e enche de apreensão o agricultor em tempos de estiagem, traz como consolo a possibilidade de criação de emprego e renda a partir da geração de energia elétrica. Na região dos Inhamuns, por exemplo, onde há a maior radiação solar de todo o país, o potencial é que sejam produzidos, durante o dia, até 16 megajoules (MJ – unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado.
Essa característica levou investidores a escolher a região, especificamente o município de Tauá, para abrigar a primeira usina solar brasileira. O projeto está pronto e a previsão é que as obras comecem no final deste mês. O empreendimento contará com aporte do Fundo de Investimento em Energia Solar (FIES), iniciativa que dá benefícios fiscais para viabilizar a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo ainda é elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e eólicas.
A usina de Tauá será construída pela MPX – empresa do grupo EBX, de Eike Batista – e inicialmente foi anunciada com uma capacidade de produção de 50 MW, o que demandaria investimentos superiores a US$ 400 milhões. Dessa forma, seria a segunda maior do mundo, perdendo apenas para um projeto em Portugal. No entanto, os novos planos da empresa apontam para uma produção inicial de apenas 1 MW, para em seguida ser ampliada, até alcançar os 5 MW já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os equipamentos foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli.
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann, essa ampliação dependerá da capacidade de financiamento do FIES. Aprovado em 2009 e pioneiro no Brasil, o fundo pagaria ao investidor a diferença entre a tarifa de referência normal e a da solar, ainda mais cara. “A energia solar hoje é inviável financeiramente, e só se torna possível agora por meio desse instrumento”, esclarece. Ao todo, estima-se que o Ceará tem potencial de geração fotovoltaica de até 60.000 MW.
Também aproveitando o potencial do estado para a energia solar, uma empresa espanhola realiza estudos para definir a instalação de duas térmicas movidas a esse tipo de energia. Caso se confirme o interesse espanhol, as terras cearenses abrigariam as primeiras termossolares do Brasil. A dimensão e a capacidade de geração do investimento ainda não estão definidas, mas se acredita que as unidades poderão começar com capacidade entre 2 MW a 5 MW.
Bola da vez
De fato, em todas as partes do mundo, há esforços cada vez maiores e mais rápidos para transformar as energias limpas na bola da vez. E, nesse sentido, números positivos não faltam para alimentar tal expectativa. Organismos internacionais apontam que o mundo precisará de 37 milhões de profissionais para atuar no setor de energia renovável até 2030, e boa parte deles deverá estar presente no Brasil. Isso se o país souber aproveitar seu gigantesco potencial, especialmente para gerar energias eólica e solar. Segundo o Estudo Prospectivo para Energia Fotovoltaica, desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o dever de casa no país passa, em termos de energia solar, por exemplo, pela modernização de laboratórios, integração de centros de referência e investimento em desenvolvimento de tecnologia para obter energia fotovoltaica a baixo custo. Também precisará estabelecer um programa de distribuição de energia com sistemas que conectem casas, empresas, indústria e prédios públicos.
“Um dos objetivos do estudo, em fase de conclusão, é identificar as oportunidades e desafios para a participação brasileira no mercado doméstico e internacional de energia solar fotovoltaica”, diz o assessor técnico do CGEE, Elyas Ferreira de Medeiros. Por intermédio desse trabalho, será possível construir e recomendar ações estratégicas aos órgãos de governo, universidades e empresas, sempre articuladas com a sociedade, para inserir o país nesse segmento. Ele explica que as vantagens da energia solar são muitas e os números astronômicos. Elyas cita um exemplo: em um ano, a Terra recebe pelos raios solares o equivalente a 10.000 vezes o consumo mundial de energia no mesmo período.
O CGEE destaca, em seu trabalho, a necessidade de que sejam instituídas políticas de desenvolvimento tecnológico, com investimentos em pesquisa sobre o silício e sistemas fotovoltaicos. Há a necessidade de fomentar o desenvolvimento de uma indústria nacional de equipamentos de sistemas produtivos com alta integração, além de incentivar a implantação de um programa de desenvolvimento industrial e a necessidade de formação de profissionais para instalar, operar e manter os sistemas fotovoltaicos.
(Fonte: Revista Fiec)
FONTE: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
(pedaço de uma reportagem. Eu cortei a primeira metade pq praticamente repete tudo sobre o poste eólico.)
Se no litoral cearense não falta vento, no interior o que tem muito são raios solares. O calor, que racha a terra e enche de apreensão o agricultor em tempos de estiagem, traz como consolo a possibilidade de criação de emprego e renda a partir da geração de energia elétrica. Na região dos Inhamuns, por exemplo, onde há a maior radiação solar de todo o país, o potencial é que sejam produzidos, durante o dia, até 16 megajoules (MJ – unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado.
Essa característica levou investidores a escolher a região, especificamente o município de Tauá, para abrigar a primeira usina solar brasileira. O projeto está pronto e a previsão é que as obras comecem no final deste mês. O empreendimento contará com aporte do Fundo de Investimento em Energia Solar (FIES), iniciativa que dá benefícios fiscais para viabilizar a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo ainda é elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e eólicas.
A usina de Tauá será construída pela MPX – empresa do grupo EBX, de Eike Batista – e inicialmente foi anunciada com uma capacidade de produção de 50 MW, o que demandaria investimentos superiores a US$ 400 milhões. Dessa forma, seria a segunda maior do mundo, perdendo apenas para um projeto em Portugal. No entanto, os novos planos da empresa apontam para uma produção inicial de apenas 1 MW, para em seguida ser ampliada, até alcançar os 5 MW já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os equipamentos foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli.
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann, essa ampliação dependerá da capacidade de financiamento do FIES. Aprovado em 2009 e pioneiro no Brasil, o fundo pagaria ao investidor a diferença entre a tarifa de referência normal e a da solar, ainda mais cara. “A energia solar hoje é inviável financeiramente, e só se torna possível agora por meio desse instrumento”, esclarece. Ao todo, estima-se que o Ceará tem potencial de geração fotovoltaica de até 60.000 MW.
Também aproveitando o potencial do estado para a energia solar, uma empresa espanhola realiza estudos para definir a instalação de duas térmicas movidas a esse tipo de energia. Caso se confirme o interesse espanhol, as terras cearenses abrigariam as primeiras termossolares do Brasil. A dimensão e a capacidade de geração do investimento ainda não estão definidas, mas se acredita que as unidades poderão começar com capacidade entre 2 MW a 5 MW.
Bola da vez
De fato, em todas as partes do mundo, há esforços cada vez maiores e mais rápidos para transformar as energias limpas na bola da vez. E, nesse sentido, números positivos não faltam para alimentar tal expectativa. Organismos internacionais apontam que o mundo precisará de 37 milhões de profissionais para atuar no setor de energia renovável até 2030, e boa parte deles deverá estar presente no Brasil. Isso se o país souber aproveitar seu gigantesco potencial, especialmente para gerar energias eólica e solar. Segundo o Estudo Prospectivo para Energia Fotovoltaica, desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o dever de casa no país passa, em termos de energia solar, por exemplo, pela modernização de laboratórios, integração de centros de referência e investimento em desenvolvimento de tecnologia para obter energia fotovoltaica a baixo custo. Também precisará estabelecer um programa de distribuição de energia com sistemas que conectem casas, empresas, indústria e prédios públicos.
“Um dos objetivos do estudo, em fase de conclusão, é identificar as oportunidades e desafios para a participação brasileira no mercado doméstico e internacional de energia solar fotovoltaica”, diz o assessor técnico do CGEE, Elyas Ferreira de Medeiros. Por intermédio desse trabalho, será possível construir e recomendar ações estratégicas aos órgãos de governo, universidades e empresas, sempre articuladas com a sociedade, para inserir o país nesse segmento. Ele explica que as vantagens da energia solar são muitas e os números astronômicos. Elyas cita um exemplo: em um ano, a Terra recebe pelos raios solares o equivalente a 10.000 vezes o consumo mundial de energia no mesmo período.
O CGEE destaca, em seu trabalho, a necessidade de que sejam instituídas políticas de desenvolvimento tecnológico, com investimentos em pesquisa sobre o silício e sistemas fotovoltaicos. Há a necessidade de fomentar o desenvolvimento de uma indústria nacional de equipamentos de sistemas produtivos com alta integração, além de incentivar a implantação de um programa de desenvolvimento industrial e a necessidade de formação de profissionais para instalar, operar e manter os sistemas fotovoltaicos.
(Fonte: Revista Fiec)
FONTE: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
(pedaço de uma reportagem. Eu cortei a primeira metade pq praticamente repete tudo sobre o poste eólico.)
zkrk- Farrista desafio aceito!
- Mensagens : 3093
Data de inscrição : 01/07/2010
Re: Fortalezense cria poste eólico para iluminar ruas
zkrk escreveu:fabiola_a9 escreveu:realmente a idéia é mto boa! será q dá p adaptar p energia solar tbm?!!idéias assim tem de ser investidas!!
esse poste eólico tb tem células de captação solar.
Em um bairro próximo de onte moro, vi algo interessante: um supermercado Wallmart onde os postes de iluminação do estacionamento são movidos a energia solar. Um dia desses eu vou lá, fotografo e posto no fórum.
Muito interessante mesmo, e como a fabiola disse, temos que investir nisso.
Por mais que o custo seja alto, com certeza vai fazer efeito no futuro, por isso, deve investir.
Convidad- Convidado
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