ELP Laser Turntable
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ELP Laser Turntable
Existe este tocador de discos de vinil que usa um sistema digital, o ELP Laser Turntable.
Mas nada barato por enquanto. Custa de 10.000 a 20.000 dólares.
Alguns links com informaçoes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Laser_turntable
http://www.audiorama.com.br/arquivoconfidencial/ELP.htm
http://www.elpj.com/about/index.html
http://tocadiscoslaser.blogspot.com/2006/06/elp-laser-turntable-o-toca-discos.html
A ELP LASER TURNTABLE - O TOCA-DISCOS A LASER DA ELP JAPAN
Trata-se de um equipamento produzido atualmente pela ELP Corporation – Minami-Urawa – Saitama – Japan. Esse equipamento é capaz de ler discos de vinil novos, arranhados ou imprestáveis, aqueles com aquelas falhas em que a agulha não sai do lugar e discos rachados. E tudo isso com excelente qualidade, em relação aos novos, e boa qualidade nos arranhados e rachados - inclusive trazendo em si um recurso chamado "de-clicker", que retira os 'cliks' dos discos arranhados, transformando-os para sons graves e mais discretos, quase imperceptíveis ao ouvido humano. A vantagem que traz em relação aos vinis novos está na certeza de que eles nunca serão desgastados (isso é fantástico!), pois não há agulha: só um leitor composto de 5 micro canhões laser - um deles para garantir a distância do leitor em relação à mídia e a garantia de que v. está escutando 100% do som analógico original, sem “roupas”. E mais: v. escuta som analógico de ponta a ponta: desde o momento da captação pelos leiseres, até o envio do sinal ao pre-amplificador ou amplificador. O material de demonstração do aparelho está disponível para ser enviado sem custos a qualquer pessoa que se interesse, bastando visitar o site http://www.elpj.com/ e fazer o pedido.Nesse contexto, é importante anunciar iniciativa inédita, exclusivamente brasileira, em Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro: um software que lê, através de microscopia, sulcos de discos deteriorados com o tempo, reconstituindo-os digitalmente, resgatando assim a história da música. Neste trabalho estão sendo resgatados centenas de discos de carnaúba, de 78 RPM, que já não podiam ser tocados. (É importante ressaltar que até hoje são fabricados discos das 3 rotações: 33 1/3, 45 e 78; no exterior, evidentemente).Fala-se do vinil como mídia agonizante ou insepulta em termos bem jocosos. Indo no fio da brincadeira, diria que é até uma meia verdade: Alguns estão não só querendo não ser sepultados, como estão literalmente ressuscitando! Mas antes é preciso frisar bem que o vinil nunca foi descontinuado na Europa, Japão e Estados Unidos: atualmente muitas bandas - quase todas as de Heavy Metal – lançam seus trabalhos em CD e LP. A música exclusivamente feita pra discoteca nunca deixou de ser lançada em magníficos LP’s de 160 e 180 gramas. Fábricas de toca discos Hi-End e de 4,5 kgf/cm de torque, também. E o mais importante: curiosamente, lá existe um mercado que só cresce: o de discos e álbuns ressuscitados; aqueles definitivamente fora de catálogo, o que pode ser conferido nos sites http://www.simplyvinil.com/ , http://www.vinil.com/, http://www.junorecords.co.uk/, http://www.lpnow.com/ e outros que postarei aqui em breve. Afinal basta colocar a palavra chave "sealed-reissue LP" (LP's ressuscitados-lacrados) E aí temos 3 mercados: o dos amantes do vinil, que sonhavam ter um dia essas obras em sua coleção de volta, novinhos, o do mercado daqueles que gostariam de tê-los em CD, mas a indústria do CD e DVD não se interessa em repor, então a alternativa é a digitalização e o daqueles que estão continuando suas coleções, sem nenhum abalo pela onda digital. É preciso ainda que se atente para o mercado de gravadores de vinil; isso mesmo, toca-discos que são, ao mesmo tempo tocadores e gravadores – cortam vinis virgens. A exemplo, temos os recorders da marca Roksan e Vestax, que podem ser vistos em seus respectivos sites. Aqui no Brasil, a Polysom, em Belfort Roxo, reabriu as portas está a pleno vapor, aceitando encomendas, inclusive pelo site http://www.polysombrasil.com.br/ .Mas voltando ao assunto “morte do vinil”: é preciso observar que não há um único gosto e que a sociedade é plural e que nem todos embarcaram na onda da tecnologia ditada pelo comércio, como se dissessem a todos: “agora a nova ordem é isso... agora a nova ordem é aquilo...” como ressaltou o festejado Fernando Andrette no seu penúltimo editorial. Existem mais ângulos para serem vistos: O CD é mais mídia do que qualquer outra coisa... Nele não existe o apelo visual presente no vinil. Este é arte, já que pode comportar uma foto de qualidade ou simplesmente uma arte gráfica caprichada, qualidade que um CD ou DVD jamais terá (a não ser que o ponham numa embalagem grande). É fetiche, dispara no ser humano o instinto da relação objetal. Ou seja, não é somente um “transporte” de música em conserva; uma mídia para transportar sons.
Mas nada barato por enquanto. Custa de 10.000 a 20.000 dólares.
Alguns links com informaçoes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Laser_turntable
http://www.audiorama.com.br/arquivoconfidencial/ELP.htm
http://www.elpj.com/about/index.html
http://tocadiscoslaser.blogspot.com/2006/06/elp-laser-turntable-o-toca-discos.html
A ELP LASER TURNTABLE - O TOCA-DISCOS A LASER DA ELP JAPAN
Trata-se de um equipamento produzido atualmente pela ELP Corporation – Minami-Urawa – Saitama – Japan. Esse equipamento é capaz de ler discos de vinil novos, arranhados ou imprestáveis, aqueles com aquelas falhas em que a agulha não sai do lugar e discos rachados. E tudo isso com excelente qualidade, em relação aos novos, e boa qualidade nos arranhados e rachados - inclusive trazendo em si um recurso chamado "de-clicker", que retira os 'cliks' dos discos arranhados, transformando-os para sons graves e mais discretos, quase imperceptíveis ao ouvido humano. A vantagem que traz em relação aos vinis novos está na certeza de que eles nunca serão desgastados (isso é fantástico!), pois não há agulha: só um leitor composto de 5 micro canhões laser - um deles para garantir a distância do leitor em relação à mídia e a garantia de que v. está escutando 100% do som analógico original, sem “roupas”. E mais: v. escuta som analógico de ponta a ponta: desde o momento da captação pelos leiseres, até o envio do sinal ao pre-amplificador ou amplificador. O material de demonstração do aparelho está disponível para ser enviado sem custos a qualquer pessoa que se interesse, bastando visitar o site http://www.elpj.com/ e fazer o pedido.Nesse contexto, é importante anunciar iniciativa inédita, exclusivamente brasileira, em Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro: um software que lê, através de microscopia, sulcos de discos deteriorados com o tempo, reconstituindo-os digitalmente, resgatando assim a história da música. Neste trabalho estão sendo resgatados centenas de discos de carnaúba, de 78 RPM, que já não podiam ser tocados. (É importante ressaltar que até hoje são fabricados discos das 3 rotações: 33 1/3, 45 e 78; no exterior, evidentemente).Fala-se do vinil como mídia agonizante ou insepulta em termos bem jocosos. Indo no fio da brincadeira, diria que é até uma meia verdade: Alguns estão não só querendo não ser sepultados, como estão literalmente ressuscitando! Mas antes é preciso frisar bem que o vinil nunca foi descontinuado na Europa, Japão e Estados Unidos: atualmente muitas bandas - quase todas as de Heavy Metal – lançam seus trabalhos em CD e LP. A música exclusivamente feita pra discoteca nunca deixou de ser lançada em magníficos LP’s de 160 e 180 gramas. Fábricas de toca discos Hi-End e de 4,5 kgf/cm de torque, também. E o mais importante: curiosamente, lá existe um mercado que só cresce: o de discos e álbuns ressuscitados; aqueles definitivamente fora de catálogo, o que pode ser conferido nos sites http://www.simplyvinil.com/ , http://www.vinil.com/, http://www.junorecords.co.uk/, http://www.lpnow.com/ e outros que postarei aqui em breve. Afinal basta colocar a palavra chave "sealed-reissue LP" (LP's ressuscitados-lacrados) E aí temos 3 mercados: o dos amantes do vinil, que sonhavam ter um dia essas obras em sua coleção de volta, novinhos, o do mercado daqueles que gostariam de tê-los em CD, mas a indústria do CD e DVD não se interessa em repor, então a alternativa é a digitalização e o daqueles que estão continuando suas coleções, sem nenhum abalo pela onda digital. É preciso ainda que se atente para o mercado de gravadores de vinil; isso mesmo, toca-discos que são, ao mesmo tempo tocadores e gravadores – cortam vinis virgens. A exemplo, temos os recorders da marca Roksan e Vestax, que podem ser vistos em seus respectivos sites. Aqui no Brasil, a Polysom, em Belfort Roxo, reabriu as portas está a pleno vapor, aceitando encomendas, inclusive pelo site http://www.polysombrasil.com.br/ .Mas voltando ao assunto “morte do vinil”: é preciso observar que não há um único gosto e que a sociedade é plural e que nem todos embarcaram na onda da tecnologia ditada pelo comércio, como se dissessem a todos: “agora a nova ordem é isso... agora a nova ordem é aquilo...” como ressaltou o festejado Fernando Andrette no seu penúltimo editorial. Existem mais ângulos para serem vistos: O CD é mais mídia do que qualquer outra coisa... Nele não existe o apelo visual presente no vinil. Este é arte, já que pode comportar uma foto de qualidade ou simplesmente uma arte gráfica caprichada, qualidade que um CD ou DVD jamais terá (a não ser que o ponham numa embalagem grande). É fetiche, dispara no ser humano o instinto da relação objetal. Ou seja, não é somente um “transporte” de música em conserva; uma mídia para transportar sons.
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