A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
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A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
IMDb: 7,4 http://www.imdb.com/title/tt0088323/
Sinopse:
Bastian (Barret Oliver) é um garoto que usa sua imaginação como refúgio dos problemas do dia-a-dia, como as provas do colégio, as brigas na escola e a perda de sua mãe. Um dia, após se livrar de alguns garotos que insistem em atormentá-lo, ele entra em uma livraria. Lá o proprietário mostra um antigo livro, chamado A História Sem Fim, o qual classifica como perigoso. O alerta atiça a curiosidade de Bastian, que pega o livro emprestado sem ser percebido. A leitura o transporta para o mundo de Fantasia, um lugar que espera desesperadamente a chegada de um herói. A imperatriz local (Tami Stronach) está morrendo e, junto com ela, o mundo em que vive é aos poucos devorado pelo feroz Nada. A única esperança é Atreyu (Noah Hathaway), que busca a cura para a doença da imperatriz com a ajuda de Bastian.
Ficha Técnica
* título original: Die Unendliche Geschichte
* gênero: Aventura
* duração: 01 hs 42 min
* ano: 1984
* estúdio: Warner Bros. Pictures / Bavaria Studios / Neue Constantin Film / Westdeutscher Rundfunk / Producers Sales Organization
* distribuidora: Warner Bros. Pictures
* direção: Wolfgang Petersen
* roteiro: Herman Weigel e Wolfgang Petersen, baseado em livro de Michael Ende
* produção: Bernd Eichinger, Dieter Geissler e Bernd Schaefers
* música: Klaus Doldinger e Giorgio Moroder
* fotografia: Jost Vacano
* direção de arte: Johann Iwan Kot, Herbert Strabel e Götz Weidner
* figurino: Ul De Rico e Diemut Remy
* edição: Jane Seitz
* efeitos especiais: Industrial Light & Magic
Elenco
* Barret Oliver (Bastian)
* Gerald McRaney (Pai de Bastian)
* Thomas Hill (Koreander)
* Deep Roy (Teeny Weeny)
* Moses Gunn (Cairon)
* Noah Hathaway (Atreyu)
* Alan Oppenheimer (Falkor / G'mork)
* Sydney Bromley (Engywook)
* Patricia Hayes (Urgl)
* Tami Stronach (Imperatriz Criança)
IMDb: 7,4 http://www.imdb.com/title/tt0088323/
Sinopse:
Bastian (Barret Oliver) é um garoto que usa sua imaginação como refúgio dos problemas do dia-a-dia, como as provas do colégio, as brigas na escola e a perda de sua mãe. Um dia, após se livrar de alguns garotos que insistem em atormentá-lo, ele entra em uma livraria. Lá o proprietário mostra um antigo livro, chamado A História Sem Fim, o qual classifica como perigoso. O alerta atiça a curiosidade de Bastian, que pega o livro emprestado sem ser percebido. A leitura o transporta para o mundo de Fantasia, um lugar que espera desesperadamente a chegada de um herói. A imperatriz local (Tami Stronach) está morrendo e, junto com ela, o mundo em que vive é aos poucos devorado pelo feroz Nada. A única esperança é Atreyu (Noah Hathaway), que busca a cura para a doença da imperatriz com a ajuda de Bastian.
Ficha Técnica
* título original: Die Unendliche Geschichte
* gênero: Aventura
* duração: 01 hs 42 min
* ano: 1984
* estúdio: Warner Bros. Pictures / Bavaria Studios / Neue Constantin Film / Westdeutscher Rundfunk / Producers Sales Organization
* distribuidora: Warner Bros. Pictures
* direção: Wolfgang Petersen
* roteiro: Herman Weigel e Wolfgang Petersen, baseado em livro de Michael Ende
* produção: Bernd Eichinger, Dieter Geissler e Bernd Schaefers
* música: Klaus Doldinger e Giorgio Moroder
* fotografia: Jost Vacano
* direção de arte: Johann Iwan Kot, Herbert Strabel e Götz Weidner
* figurino: Ul De Rico e Diemut Remy
* edição: Jane Seitz
* efeitos especiais: Industrial Light & Magic
Elenco
* Barret Oliver (Bastian)
* Gerald McRaney (Pai de Bastian)
* Thomas Hill (Koreander)
* Deep Roy (Teeny Weeny)
* Moses Gunn (Cairon)
* Noah Hathaway (Atreyu)
* Alan Oppenheimer (Falkor / G'mork)
* Sydney Bromley (Engywook)
* Patricia Hayes (Urgl)
* Tami Stronach (Imperatriz Criança)
Convidado- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Legal, mas nenhuma informação curiosa ou uma análise sua?
Diga-nos o que achou...
Abraço!!
Diga-nos o que achou...
Abraço!!
Convidado- Convidado
CRÍTICA DE QUEM LEU O LIVRO
Notável que eu tenha demorado tanto para ler A História Sem Fim, de Michael Ende. Notável também que se fale tão pouco dele e de seu livro. Quase todo mundo viu a versão para cinema, de 1984, de Wolfgang Petersen, que é um filme certamente encantador.
Facilmente, dando uma busca na internet, encontra-se o termo “A História Sem Fim” a associado a outros tais como “marcou minha infância”, referindo-se ora ao filme ora ao livro. É a história do menino Bastian Baltasar Bux que lê um misterioso livro que roubou de uma ainda mais misteriosa livraria. Ele – vivido por Barret Oliver, na época um jovem ator e hoje fotojornalista (fonte) – se vê tomar parte da história que lhe é narrada, salvando um mundo chamado Fantasia que, então, corre o risco de ser destruído por uma entidade chamada O Nada.
O filme
Mas garanto: o filme está muito abaixo do proposto por Ende. Tanto que, se o artigo da Wikipedia não estiver errado, ele processou a produção e, embora tenha perdido, conseguiu que tirassem seu nome dos créditos.
Apesar disso, repito, o filme é encantador – se quiser matar a saudade ou tiver curiosidade, há sites com cenas, fotografias e outros materiais.
Não são os efeitos visuais limitados da época que o colocam abaixo do esperado. Não é esse o motivo. Acontece que o roteiro tinha uma terrível tarefa e não conseguiu transmitir toda a força da mitologia criada por Ende. E eu, que costumo relevar quando a tela deixa de seguir a risca o que está na página, preciso admitir. Nesse caso fez diferença.
Ainda que, como os fãs de Ende querem, A História Sem Fim tenha direito a uma produção à altura de sua magnitude – a exemplo do que aconteceu com O Senhor dos Anéis, de Tolkien – é exigir demais de qualquer diretor a reprodução do poder que mora nas páginas desse livro.
Na verdade, isso vale para qualquer livro. Mas nesse caso, façamos um trato e elevemos esse teorema de impossibilidade à terceira ou à quarta potência.
Atreiú e Gmork na cidade abandonada
Como traduzir para os fotogramas o momento quando Atreiú – herói da história que Bastian lê – encontra Gmork, personificação do Nada, disposto a matá-lo, em uma cidade em ruínas?
Não há como reproduzir o diálogo a um só tempo filosófico, claro e simples – lembre que trata-se de um livro para “crianças” – sem se tornar enfadonho no cinema.
Os dois debatem, nessa hora, num diálogo em que rondam a morte e a desintegração – tal como quando Hamlet encontra a caveira de Yorick – sobre o que seria o Nada e como os seres de Fantasia ao serem consumidos por ele, indo ao mundo dos homens, se transformam em mentiras. Diz Gmork:
- Calma, pequeno louco, rosnou o lobisomem. Quando chegar a sua vez de saltar para o Nada, você se transformará também num servidor do poder, desfigurado e sem vontade prórpia. Quem sabe para o que vai servir. É possível que, com sua ajuda, se possam convencer os homens a comprar o que não necessitam, a odiar o que não conhecem, a acreditar no que os domina ou a duvidar do que os podia salvar. Por seu intermédio, pequenos seres de fantasia, fazem-se grandes negócios no mundo dos homens, desencadeiam-se guerras, fundam-se impérios…
Como é o caso do amor à terra natal, quando pervertido pelas tendências nacionalistas. Note que Ende é um dos autores de maior sucesso do pós-guerra na Alemanha.
Esse capítulo em especial é uma espécie de síntese do livro que, além de divertir, é claro, mostra como facilmente deixa-se de acreditar nas fantasias e passa-se a acreditar com ainda maior facilidade em mentiras.
A história de Ende demonstra assim como esses dois processos estão ligados.
Para voltar a esse tema, mas com uma outra abordagem, uma boa pedida é o livro de Salman Rushdie, Haroun e o Mar de Histórias, que foi uma forma de o escritor indiano explicar ao filho por que perdeu a liberdade de expressão.
A música tema
A música tema – que pode ser ouvida neste artigo sobre filmes da década de 80 – é inesquecível, apesar do teclado e dos arranjos característicos daquela época. Tenha um pouco de paciência com a bateria de karaokê porque a letra e a melodia demoram para começar. Muitos, como eu, sonharam voar sobre as nuvens, e sob essa melodia, nas costas do dragão da sorte Fuchur (no filme, chamado de Falkor).
A força das imagens
As imagens de Michael Ende são fortes. Elas se concretizam por assim dizer. O infinito e o eterno têm representações marcantes, dignas de um registro de Borges, escritor obcecado por esses temas.
Veja por exemplo a descrição das Montanhas do Destino:
Nesta região não se aventuravam nem os mais ousados alpinistas. Ou melhor: já fazia tanto tempo que ninguém as conseguia escalar, que ninguém se lembrava mais de quando isto acontecera pela última vez. Pois essa era uma das muitas leis imcompreensíveis de Fantasia: as Montanhas do Destino só podiam ser conquistadas por um alpinista quando aquele que o fizera pela última vez tivesse sido completamente esquecido e quando já não existisse nenhuma inscrição em pedra ou metal que desse testemunho do seu feito. Por isso, quem conseguisse levar a cabo tal proeza seria sempre o primeiro.
Uma idéia simultaneamente bela e angustiante. Aniquila qualquer desejo ou possibilidade de posteridade sem, no entanto, ser niilista. A história é cheia de coisas desse gênero.
Ação e descrição
Quando Ende descreve, você vê, você enxerga, e tais descrições, dinâmicas, se materializam nos olhos do leitor. Por outro lado, as passagens com mais ação não ficam borradas ou por demais estáticas. As letras têm movimento. E há muita ação.
Todo leitor, como se sabe, é uma espécie de cego e depende do bom trabalho do escritor, que serve de guia, assim como Virgìlio o foi para Dante na Divina Comédia. O escritor não deve deixar seu leitor perdido ou desorientado. Isso é o mínimo. Mas quando o passeio se torna divertido, saímos do terreno dos guias turísticos e entramos no território da Literatura com L maiúsculo, volutas e detalhes em dourado.
Uma curiosidade
Uma curiosidade, para quem ainda não leu o livro, é que os momentos em que as coisas ocorrem no mundo de Fantasia – isto é, quando lemos o que Bastian lê – as letras têm uma cor. Quando ocorrem no mundo de Bastian – e lemos o que ele não lê -, têm outra.
É mais ou menos o que acontece quando encontramos esse livro. Antes, o mundo tem uma cor. Depois, outra. Esse é o poder dos grandes livros. Transformar o mundo.
Não o mundo todo, mas o que está a nossa volta.
A não ser que o Nada já tenha nos tocado.
FONTE: http://livroseafins.com/a-historia-sem-fim-de-michael-ende-e-o-poder-intraduzivel-dessa-narrativa/
Facilmente, dando uma busca na internet, encontra-se o termo “A História Sem Fim” a associado a outros tais como “marcou minha infância”, referindo-se ora ao filme ora ao livro. É a história do menino Bastian Baltasar Bux que lê um misterioso livro que roubou de uma ainda mais misteriosa livraria. Ele – vivido por Barret Oliver, na época um jovem ator e hoje fotojornalista (fonte) – se vê tomar parte da história que lhe é narrada, salvando um mundo chamado Fantasia que, então, corre o risco de ser destruído por uma entidade chamada O Nada.
O filme
Mas garanto: o filme está muito abaixo do proposto por Ende. Tanto que, se o artigo da Wikipedia não estiver errado, ele processou a produção e, embora tenha perdido, conseguiu que tirassem seu nome dos créditos.
Apesar disso, repito, o filme é encantador – se quiser matar a saudade ou tiver curiosidade, há sites com cenas, fotografias e outros materiais.
Não são os efeitos visuais limitados da época que o colocam abaixo do esperado. Não é esse o motivo. Acontece que o roteiro tinha uma terrível tarefa e não conseguiu transmitir toda a força da mitologia criada por Ende. E eu, que costumo relevar quando a tela deixa de seguir a risca o que está na página, preciso admitir. Nesse caso fez diferença.
Ainda que, como os fãs de Ende querem, A História Sem Fim tenha direito a uma produção à altura de sua magnitude – a exemplo do que aconteceu com O Senhor dos Anéis, de Tolkien – é exigir demais de qualquer diretor a reprodução do poder que mora nas páginas desse livro.
Na verdade, isso vale para qualquer livro. Mas nesse caso, façamos um trato e elevemos esse teorema de impossibilidade à terceira ou à quarta potência.
Atreiú e Gmork na cidade abandonada
Como traduzir para os fotogramas o momento quando Atreiú – herói da história que Bastian lê – encontra Gmork, personificação do Nada, disposto a matá-lo, em uma cidade em ruínas?
Não há como reproduzir o diálogo a um só tempo filosófico, claro e simples – lembre que trata-se de um livro para “crianças” – sem se tornar enfadonho no cinema.
Os dois debatem, nessa hora, num diálogo em que rondam a morte e a desintegração – tal como quando Hamlet encontra a caveira de Yorick – sobre o que seria o Nada e como os seres de Fantasia ao serem consumidos por ele, indo ao mundo dos homens, se transformam em mentiras. Diz Gmork:
- Calma, pequeno louco, rosnou o lobisomem. Quando chegar a sua vez de saltar para o Nada, você se transformará também num servidor do poder, desfigurado e sem vontade prórpia. Quem sabe para o que vai servir. É possível que, com sua ajuda, se possam convencer os homens a comprar o que não necessitam, a odiar o que não conhecem, a acreditar no que os domina ou a duvidar do que os podia salvar. Por seu intermédio, pequenos seres de fantasia, fazem-se grandes negócios no mundo dos homens, desencadeiam-se guerras, fundam-se impérios…
Como é o caso do amor à terra natal, quando pervertido pelas tendências nacionalistas. Note que Ende é um dos autores de maior sucesso do pós-guerra na Alemanha.
Esse capítulo em especial é uma espécie de síntese do livro que, além de divertir, é claro, mostra como facilmente deixa-se de acreditar nas fantasias e passa-se a acreditar com ainda maior facilidade em mentiras.
A história de Ende demonstra assim como esses dois processos estão ligados.
Para voltar a esse tema, mas com uma outra abordagem, uma boa pedida é o livro de Salman Rushdie, Haroun e o Mar de Histórias, que foi uma forma de o escritor indiano explicar ao filho por que perdeu a liberdade de expressão.
A música tema
A música tema – que pode ser ouvida neste artigo sobre filmes da década de 80 – é inesquecível, apesar do teclado e dos arranjos característicos daquela época. Tenha um pouco de paciência com a bateria de karaokê porque a letra e a melodia demoram para começar. Muitos, como eu, sonharam voar sobre as nuvens, e sob essa melodia, nas costas do dragão da sorte Fuchur (no filme, chamado de Falkor).
A força das imagens
As imagens de Michael Ende são fortes. Elas se concretizam por assim dizer. O infinito e o eterno têm representações marcantes, dignas de um registro de Borges, escritor obcecado por esses temas.
Veja por exemplo a descrição das Montanhas do Destino:
Nesta região não se aventuravam nem os mais ousados alpinistas. Ou melhor: já fazia tanto tempo que ninguém as conseguia escalar, que ninguém se lembrava mais de quando isto acontecera pela última vez. Pois essa era uma das muitas leis imcompreensíveis de Fantasia: as Montanhas do Destino só podiam ser conquistadas por um alpinista quando aquele que o fizera pela última vez tivesse sido completamente esquecido e quando já não existisse nenhuma inscrição em pedra ou metal que desse testemunho do seu feito. Por isso, quem conseguisse levar a cabo tal proeza seria sempre o primeiro.
Uma idéia simultaneamente bela e angustiante. Aniquila qualquer desejo ou possibilidade de posteridade sem, no entanto, ser niilista. A história é cheia de coisas desse gênero.
Ação e descrição
Quando Ende descreve, você vê, você enxerga, e tais descrições, dinâmicas, se materializam nos olhos do leitor. Por outro lado, as passagens com mais ação não ficam borradas ou por demais estáticas. As letras têm movimento. E há muita ação.
Todo leitor, como se sabe, é uma espécie de cego e depende do bom trabalho do escritor, que serve de guia, assim como Virgìlio o foi para Dante na Divina Comédia. O escritor não deve deixar seu leitor perdido ou desorientado. Isso é o mínimo. Mas quando o passeio se torna divertido, saímos do terreno dos guias turísticos e entramos no território da Literatura com L maiúsculo, volutas e detalhes em dourado.
Uma curiosidade
Uma curiosidade, para quem ainda não leu o livro, é que os momentos em que as coisas ocorrem no mundo de Fantasia – isto é, quando lemos o que Bastian lê – as letras têm uma cor. Quando ocorrem no mundo de Bastian – e lemos o que ele não lê -, têm outra.
É mais ou menos o que acontece quando encontramos esse livro. Antes, o mundo tem uma cor. Depois, outra. Esse é o poder dos grandes livros. Transformar o mundo.
Não o mundo todo, mas o que está a nossa volta.
A não ser que o Nada já tenha nos tocado.
FONTE: http://livroseafins.com/a-historia-sem-fim-de-michael-ende-e-o-poder-intraduzivel-dessa-narrativa/
Convidado- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
El Viento, o filme faz parte de minhas memórias infantis, sempre que posso revejo essa obra, não sei se é só o saudisismo, mas para mim é um excelente filme, gostei da fotografia, do enredo, dos efeitos especiais (lembre-se é um filme de 26 anos atrás), e o que dizer mais de um sucesso absoluto de público que se tornou um clássico instatâneo quando foi lançado na europa.El Viento escreveu:Legal, mas nenhuma informação curiosa ou uma análise sua?
Diga-nos o que achou...
Abraço!!
Convidado- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Filme espetacular........
Todo mundo precisa ter ele na sua prateleira..........
Todo mundo precisa ter ele na sua prateleira..........
Convidad- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Estu na lista dos "esse filme marcou a minha infância", morria de medo do lobo(Gmork) e, não lembro, mas devo ter chorado junto quando o cavalo cai no atoleiro.
volpi- Farrista o que está acontecendo comigo?
- Mensagens : 1516
Data de inscrição : 10/06/2010
Idade : 41
Localização : Santa Maria/RS
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Marcou totalmente a minha infância. De uma singeleza incomparável e claro, um clássico extremamente bem produzido. O diretor, Wolfgang Petersen, nos entrega um filme infantil com ótima fotografia, dando aquele ar típico do gênero, que não pode ser construído de outra forma. Maravilhoso.
Convidad- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Nimitz e quem leu o livro, o filme é maravilhoso, pergunta vale a pena dar de dia das crianças para um garoto de 12 anos que gosta de livros?
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
Tenho esse filme de uma edição de uma revista
péssima imagem, mas dá para matar a saudade.
Mas agora fiquei curiosa e vou atrás do livro.
Valeu Nimitz
péssima imagem, mas dá para matar a saudade.
Mas agora fiquei curiosa e vou atrás do livro.
Valeu Nimitz
Convidad- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
nossa depois desse texto do Nimitz vou atrás do livro com certeza!
Convidado- Convidado
Re: A HISTÓRIA SEM FIM - 1984
volpi escreveu:Estu na lista dos "esse filme marcou a minha infância", morria de medo do lobo(Gmork) e, não lembro, mas devo ter chorado junto quando o cavalo cai no atoleiro.
Acho que esse filme marcou a infância de muitas pessoas.
Eu chorei quando o cavalo morreu no pântano, se não me engano era porque esse pântano deixava as pessoas tristes e sem vontade de viver, algo assim, por isso o cavalo nem tentou sair...
Convidad- Convidado
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