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Aluno escreve receita de miojo na redação do Enem e recebe nota 560

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Mensagem por Questao Ter Mar 19, 2013 1:48 pm

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O que culinária tem a ver com movimentos imigratórios para o Brasil no século XXI, tema da redação da última edição do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem)? À primeira vista, nada. No entanto, dois corretores da prova entenderam como “adequada” a abordagem temática por parte de um candidato que descreveu como preparar um Miojo no meio de seu texto. Enquanto estudantes tiraram nota 1000 cometendo erros como “trousse”, “enchergar” e “rasoavel”, como mostrou O GLOBO na segunda-feira, o candidato que agiu com deboche ficou com 560 pontos.

Nos dois primeiros parágrafos, o vestibulando chega a comentar a questão da imigração. Mas, no parágrafo seguinte, o candidato descreve o modo de preparo do macarrão instantâneo:

“Para não ficar muito cansativo, vou agora ensinar a fazer um belo miojo, ferva trezentos ml’s de água em uma panela, quando estiver fervendo, coloque o miojo, espere cozinhar por três minutos, retire o miojo do fogão, misture bem e sirva”.

Como se nada tivesse acontecido, o candidato retoma o tema da imigração no parágrafo seguinte e conclui que “uma boa solução para o problema o governo brasileiro já está fazendo, que é acolher os imigrantes e dar a eles uma boa oportunidade de melhorarem suas vidas”. Das 24 linhas da redação, quatro foram reservadas apenas para descrever o modo de preparo da massa.

Embora haja critérios para se tirar nota 0 na redação no Guia do Participante, como a fuga total do tema e impropérios ou atos propositais de anulação, o vestibulando em questão tirou 560 em 1000. Ele ainda usou o Facebook para postar sua prova com a correção da banca, concluindo ironicamente: “bela avaliação!”.

O candidato recebeu 120/200 (60%) na competência 2 da correção, em que são avaliadas a compreensão da proposta da redação e a aplicação de conhecimentos para o desenvolvimento do tema. Pela nota, o Ministério da Educação (MEC) entende que o estudante abordou o tema de forma “adequada”, embora “previsível” e com “argumentos superficiais”. Na competência 3, na qual é avaliada a coerência dos argumentos, o candidato recebeu 100/200 (50%).

Em nota, o MEC afirmou que “a presença de uma receita no texto do participante foi detectada pelos corretores e considerada inoportuna e inadequada, provocando forte penalização especialmente nas competências 3 e 4”. O órgão entende que o aluno não fugiu do tema nem teve a intenção de anular a redação, pois não feriu os direitos humanos e não usou palavras ofensivas.

Entretanto, os critérios de avaliação das redações do Enem estão longe de serem consensuais. O GLOBO mostrou ontem que redações nota 1000 (máxima) da edição de 2012 continham erros graves de grafia e concordância. Para o coordenador de Língua Portuguesa e Redação do Colégio pH, Filipe Couto, os critérios de correção não são claros.

- O edital do Enem diz uma coisa e a banca faz outra. Para ele tirar 120 na competência 2, é como se não tivesse se desviado do tema e o abordasse adequadamente, mas não foi o que aconteceu – afirmou Couto.

Já para um dos coordenadores da banca de redação do Enem, que pediu para não ser identificado, não haveria como saber se o candidato colocou a receita para ganhar linhas, testar a correção ou debochar. No entanto, segundo ela, a orientação dada aos corretores é levar ao máximo em consideração a parte onde o aluno se atém ao tema, diminuindo a pontuação em outras competências se for o caso.

- Na parte em que ele escreveu sobre o tema, ele se saiu bem. A orientação é considerar o que for possível. Desse modo, ele conseguiu metade da nota – afirmou a corretora.

Mas o raciocínio não é tão claro para quem orienta candidatos do Enem nas salas de aula. De acordo com o professor de redação do curso Pensi e da Escola Modelar Cambaúba, Raphael Torres, o candidato cometeu erros graves ao usar a primeira pessoa do singular e verbos no imperativo. E concluiu:

- A partir do momento em que se escolhe falar de Miojo, o candidato quebra a estrutura dissertativa pedida no edital. Mas a banca não enxerga isso como impropério. Ela pega as próprias brechas que fez com o Guia do Participante para legitimar a nota que deu. Ele deveria tirar uma pontuação muito mais baixa do que 560 – argumentou.

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Aluno escreve receita de miojo na redação do Enem e recebe nota 560 Empty Receita de miojo no Enem

Mensagem por Parallax Ter Mar 19, 2013 3:18 pm

'Queria testar a correção do Enem', diz jovem que pôs receita na redação

Um candidato inseriu uma receita de macarrão instantâneo no meio da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obteve 560 pontos na prova (a nota máxima é 1.000 pontos). O estudante postou a prova no seu perfil do Facebook junto com as justificativas dos corretores do exame com o comentário “Bela avaliação”. O caso foi destacado na edição desta terça-feira (19) do jornal "O Globo". Em entrevista ao G1, o estudante mineiro Carlos Guilherme Ferreira, de 19 anos, disse que escreveu um parágrafo com a receita “para testar o novo sistema de avaliação do Enem”.

A redação foi considerada "adequada" pelos corretores do Enem. Segundo o MEC, o texto não apresentou discrepância de nota acima de 200 pontos entre os dois corretores e não precisou ir para um terceiro corretor.

A redação tem os dois primeiros parágrafos dissertando sobre o tema "Movimento imigratório para o Brasil no século 21".. Em seguida, o texto diz: "Para não ficar muito cansativo vou agora ensinar a fazer um belo miojo, ferva trezentos mls de água em uma panela, quando estiver fervendo coloque o miojo, espere cozinhar por três minutos, retire o miojo do fogão, misture bem e sirva." O texto termina com mais um parágrafo sobre o tema da imigração.

"Escrevi a receita para testar o novo método de avaliação dos corretores, já que falaram que em 2012 seria diferente, a prova passaria por três corretores diferentes", afirma Ferreira. Ele explica que se inscreveu no Enem quando estava sem estudar, mas no meio do ano entrou no curso de engenharia civil do Centro Universitário Lavras (Unilavras), e resolveu fazer o exame do MEC sem muito compromisso.

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O jovem espera que com a repercussão de sua redação inusitada, os critérios para o próximo Enem sejam mais rigorosos. "Acho que vendo essa redação, esse ano a correção vai ser ainda mais rigorosa e isso é bom né?"

A redação do Enem deve obedecer cinco competências previstas no edital. A realização da prova de redação deveria cumprir as exigências de cinco competências determinadas no edital do MEC:

1ª competência: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.

2ª competência: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

3ª competência: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

4ª competência: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.

5ª competência: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando

Na correção, o estudante recebeu 40 pontos de um total de 200 na competência V: “Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”. Segundo a correção da prova, o candidato atingiu 20% da Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora proposta de intervenção tangencial ao tema ou subentendida no desenvolvimento da argumentação.

Em nota, o Ministério da Educação alegou que "o texto, em sua totalidade, não fugiu ao tema, e não feriu os direitos humanos. Tampouco cabe dizer que o participante teve a intenção de anular sua redação, uma vez que dissertou sobre o tema e não usou palavras ofensivas".

Ainda segundo a nota, "o participante dissertou sobre o tema sugerido, obtendo nota final (560 pontos). No processo de avaliação das redações, a presença de uma receita no texto do participante foi detectada pelos corretores e considerada inoportuna e inadequada, provocando forte penalização especialmente nas competências III (selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista) e V (elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos e considerando a diversidade sociocultural)".

Ainda de acordo com o MEC, a redação em questão possui 24 linhas, sendo vinte referentes ao tema, atendendo às competências, e quatro referentes à receita, com o que sofreu severa penalização.

Erros de português
Redações que obtiveram nota máxima no Enem apresentaram graves erros de português, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (18) no jornal "O Globo". Palavras escritas com erros de grafia como "rasoável", "enchergar" e "trousse" apareceram em alguns textos que ganharam nota 1.000. Também foram percebidos erros de concordância em algumas redações.

O Ministério da Educação explicou que o texto é analisado como um todo, e o que importa mesmo é que candidato tenha um excelente domínio do português, mesmo que ele cometa pequenos desvios gramaticais.

De acordo com o guia elaborado pelo MEC para explicar a correção da prova de redação, a nota máxima na primeira competência significa que apresentou nenhum ou "pouquíssimos desvios gramaticais leves e de convenções da escrita". O erro de grafia em palavras simples e o fato de que ele não ocorre em várias partes do texto, segundo o ministério, "revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais".

Cálculo da nota
A nota final da redação corresponde à média aritmética simples das notas atribuídas por dois corretores. Caso houvesse discrepância de 200 pontos ou mais na nota final atribuída pelos corretores (em uma escala de 0 a 1.000), ou de 80 pontos ou mais em pelo menos uma das competências, a redação passaria por um terceiro corretor, em um mecanismo que o Inep chama de "recurso de oficio".

Se a discrepância persistisse, uma banca certificadora composta por três avaliadores examinaria a prova. Os candidatos poderiam solicitar vistas da correção, porém não puderam pedir a revisão da nota.

Dados divulgados pelo MEC em janeiro mostraram que 4.113.558 redações foram corrigidas no exame deste ano, e 826.798 entraram no sistema de terceira correção.

Ainda de acordo com o MEC, 1,82% das redações foi entregue em branco e 1,76% teve nota zero, o que acontece caso o estudante quebre uma das regras da prova (como escrever com caneta preta, com um número mínimo de linhas ou copiar os textos usados como base). Das mais de 826 mil redações com discrepância, 100.087 redações, após a terceira correção, foram encaminhadas ainda para uma banca examinadora, caso previsto para as provas que mantêm uma discrepância mesmo após a terceira correção.

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Mensagem por ediv_diVad Ter Mar 19, 2013 4:16 pm

Laughing

Mas que mania que a galera tem de colocar apóstrofo em palavras no plural...

Digo...

Que mania que a galera tem de colocar no plural as unidades de medidas...

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Mensagem por Parallax Ter Mar 19, 2013 9:36 pm

hino do Palmeiras garante 500 pontos à redação

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Vale tudo na redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), até declarar o amor pelo time de futebol. Foi o que fez um candidato na última edição da prova ao escrever o hino do Palmeiras em seu texto. Apesar de dedicar dois dos quatro parágrafos à canção, o estudante tirou 500 pontos num total de 1000. O aluno até aborda o tema “Movimentos imigratórios para o Brasil no século XXI”, mas nos parágrafos de desenvolvimento se dedica à paixão por seu clube.

O autor do texto é o paulista Fernando Maioto, que já havia sido aprovado em Medicina na Faculdade Faceres, em São José do Rio Preto. Ele conta que sua intenção foi a de testar a banca de correção do Enem.

— Sempre escutei histórias de pessoas que fizeram a redação e colocaram receitas de bolo. Como eu sabia que este ano a redação poderia ser visualizada, resolvi escrever o hino do meu time. Mas o grande intuito mesmo era mostrar que os corretores não leem completamente a redação — diz Fernando, que acredita que merecia zero na redação.

No segundo parágrafo, após a frase introdutória “As capitais, praia e as maiores cidades são os alvos mais frequentes dos imigrantes”, ele começa a escrever parte do hino: “porque quando surge o alviverde imponente no gramado onde a luta o aguarda, sabe bem o que vem pela frente e que a dureza do prélio não tarde. E o palmeiras no ardor da partida, transformando a lealdade em padrão. Sabe sempre levar de vencida e mostrar que de fato é campeão”. Depois do trecho do hino, ele retoma o tema da imigração, ainda no mesmo parágrafo, com a frase “Por este o principal motivo de invasão de imigrantes”.

No parágrafo seguinte, o estudante acrescenta a conjunção adversativa “entretanto”, antes de voltar ao hino com o trecho “defesa que ninguém passa, linha e atacante de raça torcida que canta e vibra por nosso alviverde inteiro. Porque quem sabe ser brasileiro, hostenta (sic) a sua fibra”. Como o hino chega ao fim, ele fecha o parágrafo com “Fazendo com que muitos imigrantes se tornem escravados (sic) do século XXI”.

Em nota, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep) esclarece que os avaliadores identificaram a impertinência do texto inserido, o que trouxe para a redação palavras e expressões sem sentido e em estilo inadequado ao tipo textual exigido na prova. Segundo o Inep, a redação obteve nota 500, tendo nota baixa especialmente nas competências I e II. De acordo com a nota “desconsiderada a inserção inadequada, o texto tratou do tema sugerido e apresentou ideias e argumentos compatíveis. O texto indica compreensão da proposta da redação, não fugiu ao tema por completo e não feriu os direitos humanos”.

Já para o professor de Letras e vice-reitor da Universidade Estácio de Sá, Deonísio da Silva, mesmo que candidato tenha comentado parcialmente o tema, sua prova deveria ser desconsiderada e sua nota, zerada.

— Ele usou o hino do Palmeiras no meio da frase para disfarçar. Eu penso que é deboche, mas, mesmo se não for, ainda sim ele quebrou com a lógica argumentativa. Eu daria zero — opinou o vice-reitor.

Já Lucília Garcez, doutora em linguística aplicada defende a nota 500, dizendo que a orientação aos corretores é aproveitar o que for possível no texto.

— Se você observar bem a redação, excluindo a brincadeira de colocar o hino do Palmeiras, o participante escreve bem, não comete muitos erros de língua portuguesa, articula bem as ideias. E não fugiu totalmente do tema, chegou a desenvolvê-lo bem. Talvez, se ele não tivesse feito essa brincadeira, poderia até tirar nota máxima. Ele foi apenado por inserir um trecho fora do tema — diz Lucília.

Ex-corretor da banca, o professor Wander Lourenço afirma que exemplos como esse texto devem ser desconsiderados pelo avaliador.

— Esses casos mostram uma grande crise de ética. Eles têm o propósito de enganar a banca — argumenta.


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Mensagem por ediv_diVad Ter Mar 19, 2013 11:10 pm

Moondoo bizzarro.

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Mensagem por Convidado Qua Mar 20, 2013 10:34 am

meu eu daria zero pro cara do miojo, pois todo mundo sabe que ele não fica pronto em 3 minutos

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Mensagem por Chusma Qua Mar 20, 2013 11:13 am

Só li a parte do Miojo. Caramba, da matéria "Pontuação", esse cara só deve ter ido nas aulas de virgula...
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