Atualização de pessoas presas por comentários no twitter e facebook

Oito pessoas, incluindo uma mulher britânica nascido no Irã, foram presos no Irã sob acusação de blasfêmia e insultar o líder supremo do país no Facebook.

O site de oposição Kaleme informou que dois dos oito anos, identificado como Roya Saberinejad Nobakht, 47, a partir de Stockport , e Amir Golestani, cada um recebeu 20 anos de prisão e os seis restantes - Masoud Ghasemkhani, Fariborz Kardarfar, Seyed Masoud Seyed Talebi, Amin Akramipour , Mehdi Reyshahri e Naghmeh Shahisavandi Shirazi - entre sete e 19 anos.

Eles foram diversamente considerado culpado de blasfêmia, propaganda contra o sistema dominante, que espalham mentiras e insultante, o aiatolá Ali Khamenei.

O marido de Nobakht, Daryoush Taghipoor, disse ao Manchester Evening News em abril que sua esposa havia sido detido no aeroporto de Shiraz em outubro passado em conexão com os comentários que ela tinha feito no Facebook.

Não ficou claro se a oito tiveram acesso a advogados para o seu julgamento. Kaleme disse que os serviços de inteligência da Guarda Revolucionária lhes tinha preso no ano passado e colocá-los sob pressão para admitir seus crimes diante da câmera, uma tática comum na república islâmica.

"Estamos conscientes de que um cidadão britânico recebeu uma pena de prisão no Irã", disse um porta-voz do Foreign Office. "Estamos buscando estabelecer os fatos e estão acompanhando o caso com as autoridades iranianas."

Há uma linha crescente entre a administração do presidente Hassan Rouhani, o que favorece a liberdade na Internet e linha dura Desconfie de relaxar a censura online. Na semana passada, TV nacional iraniana desfilaram seis jovens iranianos presos para a realização de uma versão do hit de Pharrell William feliz e postar um vídeo dele na internet . As prisões causou indignação mundial e levou Rouhani reagir em seu apoio. Os artistas foram logo liberados, mas o diretor do vídeo, Sassan Soleimani , permanece na cadeia.

As prisões destacou os desafios Rouhani enfrenta na entrega de sua promessa de permitir que as pessoas o maior acesso a redes sociais como o Facebook eo Twitter, que permanecerá bloqueado no Irã.

Na terça-feira, as agências de notícias locais relataram que um juiz em uma província iraniana sul tinha convocado o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, para o tribunal em conexão com uma ação judicial envolvendo violação de privacidade no Instagram e WhatsApp. Não há tratado de extradição entre o Irã e os EUA.

Nas últimas semanas Rouhani intensificou sua retórica em defesa da liberdade na internet. "A era do púlpito unilateral acabou", disse ele recentemente em uma conferência em Teerã, endossando as redes sociais e pedindo o seu ministro das Comunicações para melhorar a largura de banda no país.

Interveio quando as autoridades bloquearam o acesso ao serviço de mensagens WhatsApp móvel, ordenando a proibição de ser levantado. Judiciário do Irã, que é uma instituição independente político do governo, desde então, mudou-se para desafiar a intervenção de Rouhani e orderered WhatsApp de ser banido.

Até dois anos atrás, o ministério de informação e tecnologia de comunicações do Irã estava no comando do policiamento comunidade on-line do país, mas em 2012 Khamenei ordenou funcionários para configurar o conselho supremo do espaço virtual, um corpo que está mais perto do líder supremo do que o governo. Isso significa Rouhani não é o único responsável pelas decisões no futuro da web iraniano.

Com a ajuda de cibernética do Irã, o judiciário e os Guardas Revolucionários identificaram e prenderam iranianos por causa de questões relacionadas à web, incluindo vários funcionários do site de notícias iraniana Narenji dispositivo , que estiveram na prisão desde dezembro.

Ele surgiu esta semana que cibernética do Irã tinha bloqueado o acesso a um serviço de hospedagem de blog que se recusou a cumprir com um pedido para entregar informação confidencial pertencente a um dos seus usuários. Não ficou claro se as autoridades obtiveram uma ordem judicial para aplicar o bloco.

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Claro que o tráfico de drogas está explodindo no Irã, e a guarda revolucionária não detém...por que será?


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Um tribunal turco na quinta-feira entregue a 15 meses de prisão termo a um professor sobre Twitter mensagens consideradas religiosamente ofensivo, informou a imprensa local nesta quinta-feira. O tribunal da cidade oriental de Mus decidiu que o homem, identificado como Ertan P., insultou os valores islâmicos com seu Twitter punho - @ allah (cc) - e uma série de tweets que ele postou, jornal Hurriyet informou em seu website.

O réu alegou que sua conta tinha sido hackeada e apelou contra a sentença, disse Hurriyet. Fingindo twittar como Deus, ele escreveu: "No meu atual estado de espírito, eu não teria criado o dedo mindinho do ser humano". "Aqui (céu) é muito seguro porque não há polícia", ele twittou em referência à repressão policial contra manifestantes durante as manifestações anti-governamentais em massa em junho do ano passado. O governo de raízes islâmicas proibiu o Twitter em março, após o site de micro-blogging foi usado para espalhar acusações de corrupção contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan e seu círculo íntimo.

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Todos acusados de corrupção do círculo do atual PM estão soltos...hoje em dia é mais fácil vasculhar a cyberrede e prender alguém por comentários do que levantar o patrimônio de autoridades e observar que é incompatível.

vish mas aqui no brasil já ta quase assim

hum! prendem pessoas pelo que escrevem! mas não aqueles que fazem merda braba! e com certeça há muito foderoso fodendo de tudo quando é jeito e mexendo com tudo que há de ilegal!