Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
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Sirius Plissken
Questao
Jamm
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Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Este tópico é dedicado à nossa querida, sagaz,visionária e efusiva Marina Silva. Objetivo deste trabalho é não deixa-la esquecida por mais 4 anos até as próximas eleições, caindo em um ostracismo filho da puta novamente.
Tópico patrocinado por: Questão, Neca, e uma empresa de aviação que preferiu permanecer no anonimato.
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Última edição por Jamm em Qua Mar 11, 2015 6:34 pm, editado 2 vez(es)
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Marina Silva é eleita 'mulher do ano' pelo 'Financial Times'
Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.
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13/12/2014 17h26 - Atualizado em 13/12/2014 17h26
Marina Silva é eleita 'mulher do ano' pelo 'Financial Times'
Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.
Do G1, em São Paulo
FACEBOOK
A candidata à presidência da República pelo PSB, Marina Silva, apresenta seu programa de governo em evento realizado em São Paulo (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
A ex-candidata à presidência da República pelo PSB e ex-senadora, Marina Silva (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
A ex-candidata à presidência da República e ex-senadora Marina Silva foi eleita pelo jornal britânico "Financial Times" como "mulher do ano", em sua última edição. Ao detalhar sua biografia, a publicação definiu Marina como uma política visionária e idealista que saiu "da pobreza e do analfabetismo" para concorrer por duas vezes à liderança do Brasil.
"O segredo de seu apelo é que ela convenceu os eleitores de que é uma espécie rara de política, aquela que acredita com sinceridade no que está dizendo", destacou o jornal, salientando a origem humilde de Marina nos seringais da região amazônica.
O "FT" afirmou, ainda, que enquanto os concorrentes de Marina – referindo-se às eleições presidenciais – vendiam um pacote de políticas populistas, ela oferecia "uma visão mais holística do futuro", defendendo o Brasil como uma "sociedade economicamente bem sucedida e respeitada no mundo por sua consciência social e ambiental".
"Acrescente a isso que ela também é mulher e negra em um país em que ambos os grupos são pouco representados na política e ela parece capturar os votos de protesto no Brasil", definiu o jornal.
O perfil de Marina também teceu uma comparação entre a visão da ex-candidata pelo PSB e o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, com quem ela rompeu laços políticos ao deixar o ministério do Meio Ambiente, durante o segundo mandato do petista.
De acordo com o 'Financial Times' , uma diferença fundamental entre a ex-senadora e Lula é que "enquanto ele vendeu o consumo de bens aos mais pobres como o mais alto ideal de seus oito anos de mandato, Marina enfatizou o desenvolvimento humano, particularmente a educação".
O jornal também citou declarações do economista Eduardo Gianetti, um de seus conselheiros durante a campanha presidencial, da qual saiu derrotada em outubro, com 21% dos votos válidos.
Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.
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13/12/2014 17h26 - Atualizado em 13/12/2014 17h26
Marina Silva é eleita 'mulher do ano' pelo 'Financial Times'
Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.
Do G1, em São Paulo
A candidata à presidência da República pelo PSB, Marina Silva, apresenta seu programa de governo em evento realizado em São Paulo (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
A ex-candidata à presidência da República pelo PSB e ex-senadora, Marina Silva (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
A ex-candidata à presidência da República e ex-senadora Marina Silva foi eleita pelo jornal britânico "Financial Times" como "mulher do ano", em sua última edição. Ao detalhar sua biografia, a publicação definiu Marina como uma política visionária e idealista que saiu "da pobreza e do analfabetismo" para concorrer por duas vezes à liderança do Brasil.
"O segredo de seu apelo é que ela convenceu os eleitores de que é uma espécie rara de política, aquela que acredita com sinceridade no que está dizendo", destacou o jornal, salientando a origem humilde de Marina nos seringais da região amazônica.
O "FT" afirmou, ainda, que enquanto os concorrentes de Marina – referindo-se às eleições presidenciais – vendiam um pacote de políticas populistas, ela oferecia "uma visão mais holística do futuro", defendendo o Brasil como uma "sociedade economicamente bem sucedida e respeitada no mundo por sua consciência social e ambiental".
"Acrescente a isso que ela também é mulher e negra em um país em que ambos os grupos são pouco representados na política e ela parece capturar os votos de protesto no Brasil", definiu o jornal.
O perfil de Marina também teceu uma comparação entre a visão da ex-candidata pelo PSB e o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, com quem ela rompeu laços políticos ao deixar o ministério do Meio Ambiente, durante o segundo mandato do petista.
De acordo com o 'Financial Times' , uma diferença fundamental entre a ex-senadora e Lula é que "enquanto ele vendeu o consumo de bens aos mais pobres como o mais alto ideal de seus oito anos de mandato, Marina enfatizou o desenvolvimento humano, particularmente a educação".
O jornal também citou declarações do economista Eduardo Gianetti, um de seus conselheiros durante a campanha presidencial, da qual saiu derrotada em outubro, com 21% dos votos válidos.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
TADINHA DA MARINA. SEM MANDATO OU BANCADA, ELA AGORA FAZ OPOSIÇÃO NO FACEBOOK
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MARINA SILVA (PSB), TERCEIRA COLOCADA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DESTE ANO, TEM ENCONTRADO DIFICULDADES EM SE REPOSICIONAR POLITICAMENTE
Enquanto articula a criação da Rede, candidata derrotada do PSB enfrenta limites impostos pela conjuntura
Apesar de ter retomado a criação do seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ela está discreta após o 2.° turno: aparece pouco em público e concentra sua atuação nas redes sociais.
Na semana passada, Marina, sem o palanque que um mandato parlamentar oferece, recorreu ao Facebook para criticar o governo. Disse que a mudança faria o governo perder “o que lhe resta de respeitabilidade”.
Marina também usou as redes sociais para explorar as denúncias na Petrobrás.Falou ainda de desmatamento
Em rara aparição pública após a eleição, durante reunião da Rede,em São Paulo, Marina não quis conceder entrevista. Limitou-se a falar à militância e declamar um poema em que dizia “canta alma moída”, em referência à dura campanha eleitoral: “Fomos desconstruí-dos”, afirmou.
Enquanto reorganiza seu grupo, Marina tem enfrentado baixas em seu círculo imediato. Ela foi surpreendida há uma semana com o comunicado de que um dos seus principais operadores políticos iria deixar de ser porta-voz da Rede para se dedicar a um projeto pessoal. Walter Feldman, que foi o coordenador da campanha da ex-ministra este ano, decidiu assumir um cargo de chefia na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e, por isso, não vai conseguir manter a sua função na Executiva da Rede (mais informações abaixo).
O plano da Marina é conquistar parlamentares para sua nova sigla. Seus aliados esperam atrair pelo menos dez, entre deputados e senadores, depois que a Rede for regularizada – o que deve acontecer até março. Com uma bancada pequena, a ideia é atuar em sintonia com partidos como o PSB, pelo qual Marina disputou as eleições este ano. Só então ela terá condições de retomar um protagonismo no debate nacional.
Há, porém, um complicador. O fato de ter apoiado Aécio no 2.° turno das eleições de outubro acabou por afastar políticos alinhados mais à esquerda.
Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a aliança com o tucano foi “um equívoco” e afastou do grupo alguns setores. “Muita gente deixou de considerara Rede como uma alternativa depois disso”, afirmou. O senador diz que está aberto ao diálogo, mas que a sua disposição de se juntar ao grupo arrefeceu.
Com a decisão de deixar o PV, ela ficou sem partido até 2013, quando começou a articular, sem sucesso, a Rede. Agora, quer ser dona de partido para disputar a eleição de 2018 como liderança partidária, mesmo que com uma pequena bancada. Também se dedicará a palestras, artigos na imprensa e, é claro, críticas ao governo no Facebook.
Feldman justifica à militância da Rede sua saída do projeto
O ex porta-voz nacional Walter Feldman justificou sua decisão de sair do projeto de Marina Silva e do partido. “A Rede está praticamente pronta”, disse. 0 grupo contava com o apoio dele para colocar em prática a segunda tentativa de registrar a Rede no Tribunal Superior Eleitoral
Feldman argumentou que o movimento já conta com parlamentares prontos para migrarem para o partido assim que for legalizado; que faltam poucas assinaturas para a Justiça Eleitoral ratificar a criação da sigla, e que a Rede, assim como Marina Silva, sustentam uma imagem e dimensão pública relevantes. “Não existe mais a essencialidade da minha participação na Rede”, afirmou.
Recém empossado secretário-geral da Federação Paulista de Futebol, onde começou a trabalhar no dia 19, Feldman vai trabalhar na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a partir de abril, quando Marco Polo dei Nero assumir a presidência da instituição.
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MARINA SILVA (PSB), TERCEIRA COLOCADA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DESTE ANO, TEM ENCONTRADO DIFICULDADES EM SE REPOSICIONAR POLITICAMENTE
Enquanto articula a criação da Rede, candidata derrotada do PSB enfrenta limites impostos pela conjuntura
Apesar de ter retomado a criação do seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ela está discreta após o 2.° turno: aparece pouco em público e concentra sua atuação nas redes sociais.
Na semana passada, Marina, sem o palanque que um mandato parlamentar oferece, recorreu ao Facebook para criticar o governo. Disse que a mudança faria o governo perder “o que lhe resta de respeitabilidade”.
Marina também usou as redes sociais para explorar as denúncias na Petrobrás.Falou ainda de desmatamento
Em rara aparição pública após a eleição, durante reunião da Rede,em São Paulo, Marina não quis conceder entrevista. Limitou-se a falar à militância e declamar um poema em que dizia “canta alma moída”, em referência à dura campanha eleitoral: “Fomos desconstruí-dos”, afirmou.
Enquanto reorganiza seu grupo, Marina tem enfrentado baixas em seu círculo imediato. Ela foi surpreendida há uma semana com o comunicado de que um dos seus principais operadores políticos iria deixar de ser porta-voz da Rede para se dedicar a um projeto pessoal. Walter Feldman, que foi o coordenador da campanha da ex-ministra este ano, decidiu assumir um cargo de chefia na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e, por isso, não vai conseguir manter a sua função na Executiva da Rede (mais informações abaixo).
O plano da Marina é conquistar parlamentares para sua nova sigla. Seus aliados esperam atrair pelo menos dez, entre deputados e senadores, depois que a Rede for regularizada – o que deve acontecer até março. Com uma bancada pequena, a ideia é atuar em sintonia com partidos como o PSB, pelo qual Marina disputou as eleições este ano. Só então ela terá condições de retomar um protagonismo no debate nacional.
Há, porém, um complicador. O fato de ter apoiado Aécio no 2.° turno das eleições de outubro acabou por afastar políticos alinhados mais à esquerda.
Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a aliança com o tucano foi “um equívoco” e afastou do grupo alguns setores. “Muita gente deixou de considerara Rede como uma alternativa depois disso”, afirmou. O senador diz que está aberto ao diálogo, mas que a sua disposição de se juntar ao grupo arrefeceu.
Com a decisão de deixar o PV, ela ficou sem partido até 2013, quando começou a articular, sem sucesso, a Rede. Agora, quer ser dona de partido para disputar a eleição de 2018 como liderança partidária, mesmo que com uma pequena bancada. Também se dedicará a palestras, artigos na imprensa e, é claro, críticas ao governo no Facebook.
Feldman justifica à militância da Rede sua saída do projeto
O ex porta-voz nacional Walter Feldman justificou sua decisão de sair do projeto de Marina Silva e do partido. “A Rede está praticamente pronta”, disse. 0 grupo contava com o apoio dele para colocar em prática a segunda tentativa de registrar a Rede no Tribunal Superior Eleitoral
Feldman argumentou que o movimento já conta com parlamentares prontos para migrarem para o partido assim que for legalizado; que faltam poucas assinaturas para a Justiça Eleitoral ratificar a criação da sigla, e que a Rede, assim como Marina Silva, sustentam uma imagem e dimensão pública relevantes. “Não existe mais a essencialidade da minha participação na Rede”, afirmou.
Recém empossado secretário-geral da Federação Paulista de Futebol, onde começou a trabalhar no dia 19, Feldman vai trabalhar na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a partir de abril, quando Marco Polo dei Nero assumir a presidência da instituição.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
depois tu não é hater né jamm? uahuaa
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Em silêncio, Marina Silva observa debandadas da sua Rede
Grupo de dissidentes já trabalha na articulação de um partido inspirado nas teses do partido-movimento
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Por Marcelo Hailer
Sem dar entrevista desde dezembro, a ex-presidenciável Marina Silva (PSB), que durante o pleito de 2014 chegou a empatar com a candidata reeleita Dilma Rousseff (PT), acompanha em silêncio o seu grupo político se dissolver. Walter Feldman, que era o seu braço direito, deixou a vida política e parte da base social da Rede está empenhada na construção de outro partido.
A primeira aparição de Marina Silva deve acontecer nesta segunda-feira (26), em ato público, no Rio de Janeiro, pela legalização da Rede Sustentabilidade, partido que teve o seu registro negado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no ano passado. O fato fez com que parte dos militantes se filiasse ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), inclusive a ex-senadora, que saiu, a princípio, candidata a vice de Eduardo Campos – morto em acidente de avião no primeiro turno – e posteriormente assumiu a cabeça da chapa socialista.
Durante o primeiro turno, a candidata chegou a empatar com Dilma Rousseff (PT). Porém, na última semana, o candidato tucano Aécio Neves (PSDB) virou o jogo e foi para o segundo turno. Embalada pelo discurso da “nova política”, Silva declarou apoio a Neves, o que derreteu o discurso da então candidata do PSB e rachou a Rede. Capitaneado por Celio Turino, um grupo divulgou manifesto e deixava a Rede, pois não podia compactuar com o apoio ao PSDB.
Avante!
No dia 17 de janeiro, o grupo de dissidentes da Rede realizou um evento para discutir a formação de um novo grupo político. Durante o encontro, Celio Turino, um dos idealistas da construção de uma nova força política, declarou que, passadas as eleições, “ficou provado que a disputa era entre o Itaú e o Bradesco e não entre candidatos e partidos políticos”.
Quem também marcou presença no encontro foi a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), que, ao discursar, declarou que é urgente “criar novas formas de fazer política”. Erundina afirmou também que não adianta centrar esforços na reforma política, pois, de acordo com a deputada, “não adianta reformar um tecido que está podre e que é necessário criar espaços de fazer política para além do institucional”.
O nome provisório do partido é Avante!. Celio Turino e Luiza Erundina estão à frente da articulação nacional, que deve ganhar novos apoiadores no decorrer do ano. A missão agora é conseguir as 500 mil assinaturas necessárias para formalizar o partido no TSE. A legenda deve atrair figuras do PSB, PT e PSOL, pois a lei brasileira permite a migração para uma recém criada, sem que o parlamentar perca o mandato.
O capital político de Marina Silva derreteu?
Ainda é muito cedo para dizer se o capital político de Marina Silva derreteu ou não. O seu partido, a Rede, que deve ser formalizar nos próximos meses, deve atrair uma gama de parlamentares e figuras que a apoiaram durante as eleições. A partir disso, será necessário observar a maneira como a Rede vai funcionar enquanto partido formalizado, quem vai aderir ao projeto e qual campo político será o da Rede.
Para 2018, faltam quatro anos, muita água vai rolar. Porém, dos nomes deste último pleito, o de Marina Silva é de longe o que já sai em franco favoritismo, mas tudo vai depender também de como será o quarto mandato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), que, ao confirmarem os primeiros sinais emitidos, deve se pautar pela política do ajuste fiscal, que começa a ser rejeitada e derrotada nas urnas europeias.
Se o governo Dilma fracassar, o PT vem muito enfraquecido na próxima eleição presidencial e não há Lula que os salve (ou sim?) e, neste espectro, Marina Silva pode sair fortalecida, assim como a candidatura tucana (Alckmin?). Ou, quem sabe, um outro nome político consiga correr por fora e se destacar no pleito presidencial?
Grupo de dissidentes já trabalha na articulação de um partido inspirado nas teses do partido-movimento
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Por Marcelo Hailer
Sem dar entrevista desde dezembro, a ex-presidenciável Marina Silva (PSB), que durante o pleito de 2014 chegou a empatar com a candidata reeleita Dilma Rousseff (PT), acompanha em silêncio o seu grupo político se dissolver. Walter Feldman, que era o seu braço direito, deixou a vida política e parte da base social da Rede está empenhada na construção de outro partido.
A primeira aparição de Marina Silva deve acontecer nesta segunda-feira (26), em ato público, no Rio de Janeiro, pela legalização da Rede Sustentabilidade, partido que teve o seu registro negado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no ano passado. O fato fez com que parte dos militantes se filiasse ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), inclusive a ex-senadora, que saiu, a princípio, candidata a vice de Eduardo Campos – morto em acidente de avião no primeiro turno – e posteriormente assumiu a cabeça da chapa socialista.
Durante o primeiro turno, a candidata chegou a empatar com Dilma Rousseff (PT). Porém, na última semana, o candidato tucano Aécio Neves (PSDB) virou o jogo e foi para o segundo turno. Embalada pelo discurso da “nova política”, Silva declarou apoio a Neves, o que derreteu o discurso da então candidata do PSB e rachou a Rede. Capitaneado por Celio Turino, um grupo divulgou manifesto e deixava a Rede, pois não podia compactuar com o apoio ao PSDB.
Avante!
No dia 17 de janeiro, o grupo de dissidentes da Rede realizou um evento para discutir a formação de um novo grupo político. Durante o encontro, Celio Turino, um dos idealistas da construção de uma nova força política, declarou que, passadas as eleições, “ficou provado que a disputa era entre o Itaú e o Bradesco e não entre candidatos e partidos políticos”.
Quem também marcou presença no encontro foi a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), que, ao discursar, declarou que é urgente “criar novas formas de fazer política”. Erundina afirmou também que não adianta centrar esforços na reforma política, pois, de acordo com a deputada, “não adianta reformar um tecido que está podre e que é necessário criar espaços de fazer política para além do institucional”.
O nome provisório do partido é Avante!. Celio Turino e Luiza Erundina estão à frente da articulação nacional, que deve ganhar novos apoiadores no decorrer do ano. A missão agora é conseguir as 500 mil assinaturas necessárias para formalizar o partido no TSE. A legenda deve atrair figuras do PSB, PT e PSOL, pois a lei brasileira permite a migração para uma recém criada, sem que o parlamentar perca o mandato.
O capital político de Marina Silva derreteu?
Ainda é muito cedo para dizer se o capital político de Marina Silva derreteu ou não. O seu partido, a Rede, que deve ser formalizar nos próximos meses, deve atrair uma gama de parlamentares e figuras que a apoiaram durante as eleições. A partir disso, será necessário observar a maneira como a Rede vai funcionar enquanto partido formalizado, quem vai aderir ao projeto e qual campo político será o da Rede.
Para 2018, faltam quatro anos, muita água vai rolar. Porém, dos nomes deste último pleito, o de Marina Silva é de longe o que já sai em franco favoritismo, mas tudo vai depender também de como será o quarto mandato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), que, ao confirmarem os primeiros sinais emitidos, deve se pautar pela política do ajuste fiscal, que começa a ser rejeitada e derrotada nas urnas europeias.
Se o governo Dilma fracassar, o PT vem muito enfraquecido na próxima eleição presidencial e não há Lula que os salve (ou sim?) e, neste espectro, Marina Silva pode sair fortalecida, assim como a candidatura tucana (Alckmin?). Ou, quem sabe, um outro nome político consiga correr por fora e se destacar no pleito presidencial?
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
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Sirius Plissken- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Péra... o tópico é sério ou é deboche? Fiquei com essa dúvida...
Ozzy- Farrista o que está acontecendo comigo?
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Acho que é deboche, o Jamm só fala bem da Dilma...
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
... não respondo pelo Jamm...
... quanto a mim, não contem comigo pra levar qualquer assunto à sério...
... quanto a mim, não contem comigo pra levar qualquer assunto à sério...
Sirius Plissken- Não tenho mais vida fora daqui
- Mensagens : 8959
Data de inscrição : 09/06/2010
Idade : 104
Localização : Constelação Canis Major
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
O tópico eu não sei... já a Marina...
Victor Pax- Farrista já viciei...
- Mensagens : 4157
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Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Marina Marolina.
(P.S. Não estou me posicionando nem como petista e nem como pe-essedebista.)
(P.S. Não estou me posicionando nem como petista e nem como pe-essedebista.)
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 7858
Data de inscrição : 12/06/2010
Localização : Às vezes em Marte, às vezes no espaço sideral
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
OZZY escreveu:
Péra... o tópico é sério ou é deboche? Fiquei com essa dúvida...
é um tópico aberto às interpretações dos usuários.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Data de inscrição : 18/06/2010
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
ediv_diVad escreveu:
Acho que é deboche, o Jamm só fala bem da Dilma...
Que absurdo!!
O departamento jurídico do fórum foi informado.
Sirius Black escreveu:
... não respondo pelo Jamm...
... quanto a mim, não contem comigo pra levar qualquer assunto à sério...
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18745
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Sei...Jamm escreveu:OZZY escreveu:
Péra... o tópico é sério ou é deboche? Fiquei com essa dúvida...
é um tópico aberto às interpretações dos usuários.
Ozzy- Farrista o que está acontecendo comigo?
- Mensagens : 1890
Data de inscrição : 17/07/2010
Idade : 41
Localização : Em frente do pc
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
OK, estou acionando os meus advogados.Jamm escreveu:Que absurdo!!ediv_diVad escreveu:
Acho que é deboche, o Jamm só fala bem da Dilma...
O departamento jurídico do fórum foi informado.
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
Data de inscrição : 10/06/2010
Re: Tópico da Marina: Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
Governo não se troca como camisa, diz Marina Silva em Harvard
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Marina Silva conversou com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos
A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou nesta terça-feira (10) durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".
As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao jornal "O Estado de S. Paulo" por participantes.
Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15.
Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.
Marina afirmou que o país vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso [da sociedade]". E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema".
A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.
Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando".
Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o país estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.
Mulher
Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Marina Silva conversou com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos
A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou nesta terça-feira (10) durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".
As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao jornal "O Estado de S. Paulo" por participantes.
Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15.
Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.
Marina afirmou que o país vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso [da sociedade]". E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema".
A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.
Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando".
Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o país estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.
Mulher
Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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