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Instrumentos #2 - Baixos e Contrabaixos

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Mensagem por Thiago A.P. Seg Ago 22, 2011 1:28 pm

O baixo ou contrabaixo, também conhecido como guitarra baixo e viola baixo em Portugal, é um instrumento musical melódico, destinado especificamente a executar a parte grave de uma linha musical. Pode ser acústico ou elétrico.

O nome guitarra baixo pode ser dado também a específicos modelos de guitarras clássicas, mas que possuem afinação um pouco mais grave que a guitarra clássica tradicional; esta guitarra baixo clássica é afinada uma quarta abaixo da tradicional guitarra, e não pertence a família dos baixos.

Sem trastes ou fretless
Fretless ("sem traste") é o nome na língua inglesa para o contrabaixo sem os trastes, estes "ferrinhos" que dividem o braço do instrumento em semitons. Contrabaixo sem traste é comum tanto entre os contrabaixos clássicos (que fazem parte da seção dos instrumentos de cordas em uma orquestra), como pode também ser encontrado entre os baixos elétricos (os modelos desta matéria), assim como na versão dos contrabaixos de orquestra que são eletrificados (com caixa acústica eletrificada com Captador).

Cordas

O baixo possui de quatro a seis cordas (basicamente) que geralmente são em uma oitava do violão. A afinação mais comum em baixos de 4 cordas é Sol (G), Ré (D), Lá (A) e Mi (E), representando a sequência da 1ª à 4ª corda, da mais aguda à mais grave. O de 5 cordas tem duas afinações muito comuns que variam de acordo com a corda adicionada sendo à 1ª ou à 5ª que são Dó (C), Sol (G), Ré (D), Lá (A) e Mi (E) ou Sol (G), Ré (D), Lá (A), Mi (E) e Si (B) representando a sequência da 1ª à 5ª corda, da mais aguda à mais grave. A afinação mais comum em baixos de 6 cordas é Dó (C), Sol (G), Ré (D), Lá (A), Mi (E) e Si (B), representando a sequência da 1ª à 6ª corda, da mais aguda à mais grave.

Baixo acústico
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Baixo acústico, também chamado popularmente de baixolão, é um baixo que usa apenas métodos acústicos para projectar o som produzido pelas suas cordas, ao contrário do baixo elétrico. O baixo é um dos raros casos de instrumentos musicais cuja versão eletrificada surgiu antes da acústica; enquanto Leo Fender introduziu no mercado seu primeiro modelo elétrico, o Fender Precision Bass, em 1951, e só depois, em 1972, é que surgiu a versão acústica, por Ernie Ball, de San Luis Obispo, então um os maiores fabricantes estadunidenses de instrumentos musicais.

Embora já existissem instrumentos destinados a fazer a parte dos baixos das músicas, o baixo acústico surgiu de uma idéia depois que Ball pensou: "se existe o baixo elétrico que toca com a guitarra elétrica numa banda elétrica, porque não criar um baixo acústico para tocar com uma guitarra acústica numa banda acústica?"[3] Similarmente ao baixo elétrico original, o baixo acústico tem quatro cordas, que são afinadas, normalmente, Mi, Lá, Ré e Sol, mas uma oitava abaixo das cordas mais graves da guitarra de seis cordas, e com o corpo oco, como na guitarra acústica (embora maior). Assim como no baixo elétrico, modelos com cinco ou mais cordas já foram produzidos, embora estes não sejam tão comuns, em parte porque a caixa de ressonância da guitarra baixo acústico ainda é pequena demais para produzir uma amplitude de volume suficientemente satisfatória na tessitura dos tons graves audíveis. Uma das soluções para o baixo acústico de cinco cordas é ter as cordas Mi, Lá, Ré, Sol e Do, em vez de Si, Mi, Lá, Ré, e Sol. Uma alternativa para os baixos acústicos de cinco cordas é amplificar o som deles com um captador.A partir daí, o baixo acústico foi se desenvolvendo, adquirindo características próprias que o distinguem tanto do baixo elétrico como da guitarra acústica.

Existem vários modelos de baixo acústico, mas podem ser simplificados em dois grupos:

* os de cordas de aço, sobretudo baseados na guitarra folk, com a parte livre do braço mais longa (até ao 15.º trasto), e madeiras mais claras, como por exemplo, da família das piceas; são frequentemente eletrificados, e às vezes com um recorte na caixa para permitir o acesso às notas mais agudas;
* os de cordas de nylon, sobretudo baseados na guitarra clássica, com a parte livre do braço mais curta (até ao 12.º trasto), e madeiras mais escuras, por exemplo, cedro; são também chamados de “Baixolão”, e são usados, por exemplo, em géneros musicais da América latina e no fado.

Contrabaixo
Instrumentos #2 - Baixos e Contrabaixos  250px-AGK_bass1_full
O contrabaixo ou rabecão é um cordofone tocado ao friccionar um arco de crina contra as cordas ou ainda pinçando-as com os dedos (pizzicato). Dentre as cordas da orquestra, é o instrumento maior e de registro mais grave por isso situa-se mais comumente na lateral da orquestra e em quantidades razoáveis.

Suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol2, Re2, La1, Mi1. Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em Do1 (ou, mais raramente, Si-1).

Na orquestra o contrabaixo, pelo seu registro extremamente grave, raramente possui uma função solística. Sua função é principalmente a de preenchimento dos graves e de dar coesão à harmonia. Muitas vezes, são dedicadas ao baixo melodias paralelas à melodia principal.

No jazz seu uso rítmico é profundamente explorado, por exemplo, com o walking bass. Nesse estilo é predominante a técnica do pizzicato.

Em diversos estilos de música popular do século XX, é comum a utilização do baixo elétrico em vez do contrabaixo tradicional.

A história do contrabaixo

O surgimento do contrabaixo originalmente remonta no século XV. A partir do século XVIII, Domenico Dragonetti especializou-se na introdução da orquestra com o contrabaixo de três cordas e ensinou suas vantagens.

No século XIX, começou a ser usado o contrabaixo de quatro cordas, o que fez com que o instrumento desse um efeito mais virtuoso em momentos dramáticos e de revoltas.

O contrabaixo é considerado geralmente como o descendente moderno da família dos instrumentos de cordas, uma família da cordas que teve origem na Europa no século XV, e como tal ele foi descrito como um violino baixo. Antes do século XX muitos contrabaixos tiveram somente três cordas, em contraste com as cinco a seis cordas típicas dos instrumentos da família da cordas ou as quatro cordas dos instrumentos na família dos violinos.

As proporções são dissimilares em relação as do violino e do violoncelo, por exemplo, é mais profundo (a distância da parte superior à parte traseira é proporcionalmente muito maior do que o violino). Muitos contrabaixos velhos foram cortados ou inclinados para ajudar a ser tocado com técnicas modernas. Antes destas modificações, a amplitude dos seus ombros era mais semelhante a dos instrumentos da família do violino.

Baixo elétrico
Instrumentos #2 - Baixos e Contrabaixos  Baixo_yamahax
Baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétrico, viola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. A evolução do contrabaixo acústico, é utilizado por diversos gêneros musicais modernos.

O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra. A fins de evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra, para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um corpo sólido.

Características e história

Nos anos 50, o grande problema dos contrabaixistas da época era o transporte de seu instrumento, delicado (por ser feito de madeira) e extremamente pesado, até que no ano de 1951 um técnico em eletronica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico.O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo classico.

O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton. Bill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957.

Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.

Instrumentos #2 - Baixos e Contrabaixos  70px-Steinberger_bass
Um baixo Steinberger sem cabeça do início da década de 1980.

Design
O baixista atual tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo:

* Número de cordas (e afinação):
o Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em EADG.
o Cinco cordas geralmente BEADG, podendo em alguns casos ser EADGC)
o Seis cordas geralmente BEADGC.
o Alcance estendido envolvendo cordas semelhantes as de uma guitarra e cordas de maior espessura para reproduzir sons mais graves

*
o Baixo Piccolo -EADG(uma oitava acima da afinação normal)
* Captadores:
o Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
+ Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
+ Mais de um captador, dando uma variação de tons maior
+ Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento
+ Sistemas não magnéticos, como piezos ou sistemas Lightwave, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas
* Formato e cor do instrumento:
o Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
o Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
o Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte)
* Trastes:
o Com trastes (fretted) - como a maioria das guitarras
o Sem trastes (fretless) - como a maioria dos contrabaixos acústicos


Partes do baixo elétrico
1. Cabeça ou headstock
2. Tarraxa
3. Pestana
4. Tensor
5. Escala
6. Braço
7. Marcação
8. Traste
9. Pino da correia
10. Junta do braço com o corpo
11. Corpo
12. Cordas
13. Captadores
14. Knob
15. Ponte
16. Pino da correia

Técnicas

Tapping
O tapping é a técnica no qual as notas são extraídas de um instrumento de cordas de forma parecida ao de um piano, batendo nas cordas com as pontas dos dedos nas notas que se deseja executar. Quando são utilizadas ambas as mãos recebe o nome de two-hands tapping, sendo na guitarra popularizada por Eddie Van Halen.

Slap
O slap é a técnica tem sua criação atribuída a Larry Graham, que se não foi o inventor, seguramente foi quem primeiro a popularizou. Chamado por Graham de "thumb and pluck", consiste em percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro dedos da mão direita (ou esquerda, para canhotos) obtendo uma sonoridade estalada e metálica, sendo uma das mais complexas técnicas de execução no contrabaixo elétrico.

Pizzicato
O pizzicato ("beliscado", em italiano) é a técnica em que se dedilha, com a alternância de dois, três ou quatro dedos, as cordas. Vem sendo utilizada há alguns séculos no jazz e na música erudita, mas de uma maneira diferente: enquanto nas orquestras o pizzicato é apenas um "beliscão" na corda, normalmente feito com um só dedo, e no jazz utiliza-se uma pegada diferente, colocando-se o dedo quase que paralelo a corda e com isso gerando um som mais "encorpado".

Em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco) na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado agradou tanto que desde então usa-se muito pouco o arco para tocar esse instrumento no jazz. O método mais comum de execução desta técnica é usando os dedos indicador e médio para atacar as cordas, podendo-se utilizar também o anelar (muito usado em músicas rápidas, como o heavy metal) e o dedo mínimo. Alguns poucos contra-baixistas usam o polegar para cima e para baixo, como uma palheta.

Palheta
Principalmente no hard rock e no punk rock, é comum os baixistas tocarem o baixo com palheta, fazendo com que o som fique mais estalado e agudo, e por vezes mais potente. Normalmente, usa-se uma palheta mais grossa do que na guitarra (de 2 a 3 milímetros).

Fretless

Características

Fretless ("sem traste") é o nome na língua inglesa para o contrabaixo sem os trastes, estes "ferrinhos" que dividem o braço do instrumento em semitons. Contrabaixo sem traste é comum tanto entre os contrabaixos clássicos (que fazem parte da seção dos instrumentos de cordas em uma orquestra), como pode também ser encontrado entre os baixos elétricos (os modelos desta matéria), e também como na versão dos contrabaixos de orquestra que são eletrificados (com sua grande caixa acústica eletrificada com captador).

Instrumentos #2 - Baixos e Contrabaixos  220px-Flatwound_01
Um baixo fretless e suas cordas; note as marcações ao lado do braço para auxiliar o músico a encontrar o tom da nota corretamente.

Técnica

A técnica para fretless é bem diferente do contrabaixo acústico e muito semelhante ao baixo, tocando-se com dois, três ou quatro dedos da mão direita.

Seu som produz um sustain longo e pronunciado e tem um timbre parecido com o do acústico. Para estilos musicais mais vintage ou folk, costuma-se utilizar cordas flatwound e para funk e ritmos mais modernos a partir dos anos 80, cordas roundwound, onde pode se aplicar também o slap em lugar do pizzicato.

Por se tratar de um instrumento não temperado, sem trastes para definir a altura das notas na escala, a técnica consiste em treinar o ouvido pra que as notas saiam afinadas, e aumentar a precisão dos dedos da mão esquerda para que o som saia mais limpo, além de se manter um vibrato eficiente que prolongue o som da nota.


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Mensagem por Thiago A.P. Seg Ago 22, 2011 2:03 pm

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Mensagem por Christopher...Pekneo Seg Ago 22, 2011 7:23 pm



No comecinho do vídeo, uma espécie de Batalha só que de Guitarra e e baixo, é muito tri...
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Mensagem por Thiago A.P. Seg Ago 22, 2011 7:33 pm

Christopher...Pekneo escreveu:

No comecinho do vídeo, uma espécie de Batalha só que de Guitarra e e baixo, é muito tri...

Huahuahuahua Angra Tem Algumas Musicas Fodas...

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Mensagem por Christopher...Pekneo Seg Ago 22, 2011 8:35 pm

Thiago A.P. escreveu:
Christopher...Pekneo escreveu:

No comecinho do vídeo, uma espécie de Batalha só que de Guitarra e e baixo, é muito tri...

Huahuahuahua Angra Tem Algumas Musicas Fodas...

Sinceramente, eu não curto muito...Eu gosto só desse cover do Iron Maiden...xD
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