BRASILEIRÃO 2012!
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Celso Roth comemora mudança de postura
Técnico altera esquema tático e vê resultado aparecer logo depois na vitória do Cruzeiro sobre o Figueirense[/b]
O técnico do Cruzeiro, Celso Roth, celebrou o fato de o time ter conseguido mudar sua postura durante o jogo e ter saído vencedor da partida contra o Figueirense.
O técnico alterou o esquema tático da equipe nos primeiros minutos do segundo tempo e viu o resultado aparecer minutos depois, com o gol da vitória começando em uma jogada de Souza, que havia acabado de entrar no jogo.
“O Fabinho e o Wallyson, jogando abertos, deixaram muito espaço no meio campo. Tentamos corrigir isso no início do segundo tempo. Não funcionou e foi aí que efetuamos as substituições. Passamos a tomar conta do jogo, o Souza entrou muito bem (no lugar de Wallyson) e, com sua experiência, fez exatamente o que pedi. Ele fez uma apresentação digna de Souza”, afirmou o comandante.
Mas o técnico reconhece que ainda há muito o que melhorar na sequência do campeonato.
“O torcedor não está satisfeito e nós também não estamos. Falta muita coisa, o campeonato é muito longo. Vencemos três jogos seguidos, mas precisamos melhorar e muito. Estávamos muito ansiosos no início do jogo, em especial por essa volta a BH, parecíamos nervosos pela cobrança. Temos que fazer essa avaliação para não perder o torcedor”, falou.
Outra mudança que o técnico celebrou foi a de ponto de vista: quando ele chegou, o Cruzeiro era visto como um time que lutaria contra o rebaixamento, mas, hoje, luta pelas primeiras posições.
“Temos que ter cuidado com um campeonato de pontos corridos. Quando cheguei aqui, todos colocavam que o Cruzeiro tinha dificuldades e eu ouvia alguns comentários nos colocando como um time que lutaria para não cair. A equipe não mudou radicalmente de lá para cá, apenas mudamos a forma de fazer as coisas. O Cruzeiro de toque de bola, que jogava rodando a bola, deu lugar a um Cruzeiro diferente, mais competitivo. Esse é o primeiro passo para criarmos uma equipe equilibrada”, explicou.
_______________________________________________
Rapaz depois dessas declarações do Roth, eu tenho certeza que ele acessa o FARRA. rsrsrs
Técnico altera esquema tático e vê resultado aparecer logo depois na vitória do Cruzeiro sobre o Figueirense[/b]
O técnico do Cruzeiro, Celso Roth, celebrou o fato de o time ter conseguido mudar sua postura durante o jogo e ter saído vencedor da partida contra o Figueirense.
O técnico alterou o esquema tático da equipe nos primeiros minutos do segundo tempo e viu o resultado aparecer minutos depois, com o gol da vitória começando em uma jogada de Souza, que havia acabado de entrar no jogo.
“O Fabinho e o Wallyson, jogando abertos, deixaram muito espaço no meio campo. Tentamos corrigir isso no início do segundo tempo. Não funcionou e foi aí que efetuamos as substituições. Passamos a tomar conta do jogo, o Souza entrou muito bem (no lugar de Wallyson) e, com sua experiência, fez exatamente o que pedi. Ele fez uma apresentação digna de Souza”, afirmou o comandante.
Mas o técnico reconhece que ainda há muito o que melhorar na sequência do campeonato.
“O torcedor não está satisfeito e nós também não estamos. Falta muita coisa, o campeonato é muito longo. Vencemos três jogos seguidos, mas precisamos melhorar e muito. Estávamos muito ansiosos no início do jogo, em especial por essa volta a BH, parecíamos nervosos pela cobrança. Temos que fazer essa avaliação para não perder o torcedor”, falou.
Outra mudança que o técnico celebrou foi a de ponto de vista: quando ele chegou, o Cruzeiro era visto como um time que lutaria contra o rebaixamento, mas, hoje, luta pelas primeiras posições.
“Temos que ter cuidado com um campeonato de pontos corridos. Quando cheguei aqui, todos colocavam que o Cruzeiro tinha dificuldades e eu ouvia alguns comentários nos colocando como um time que lutaria para não cair. A equipe não mudou radicalmente de lá para cá, apenas mudamos a forma de fazer as coisas. O Cruzeiro de toque de bola, que jogava rodando a bola, deu lugar a um Cruzeiro diferente, mais competitivo. Esse é o primeiro passo para criarmos uma equipe equilibrada”, explicou.
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Rapaz depois dessas declarações do Roth, eu tenho certeza que ele acessa o FARRA. rsrsrs
Última edição por Jamm em Ter Jun 26, 2012 11:11 am, editado 1 vez(es)
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18746
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: BRASILEIRÃO 2012!
Ano passado, o Palmeiras começou o campeonato brigando pela liderança e terminou brigando contra o rebaixamento.
Creio que só saberemos qual o papel de cada time nesse campeonato em meados do segundo turno. Antes disso, acho precipitado.
Mas minhas apostas são Fluminense campeão (com Santos, Inter e Vasco pegando as vagas para Libertadores) e Palmeiras, Atlético GO, Sport e Náutico rebaixados.
Obs: nunca disse que achava que o Cruzeiro seria rebaixado (isso é coisa do Parallax). Só disse que, se nada mudasse em relação a Era Mancini, a briga contra o rebaixamento era uma grande possibilidade, mas que o Cruzeiro não cairia.
Creio que só saberemos qual o papel de cada time nesse campeonato em meados do segundo turno. Antes disso, acho precipitado.
Mas minhas apostas são Fluminense campeão (com Santos, Inter e Vasco pegando as vagas para Libertadores) e Palmeiras, Atlético GO, Sport e Náutico rebaixados.
Obs: nunca disse que achava que o Cruzeiro seria rebaixado (isso é coisa do Parallax). Só disse que, se nada mudasse em relação a Era Mancini, a briga contra o rebaixamento era uma grande possibilidade, mas que o Cruzeiro não cairia.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
- Mensagens : 4701
Data de inscrição : 25/07/2010
Re: BRASILEIRÃO 2012!
Palmeiras é um pseudo-time pequeno já.
Daqui a pouco vai ser como a Portuguesa, um mero time de descendentes colonos.
Daqui a pouco vai ser como a Portuguesa, um mero time de descendentes colonos.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 18746
Data de inscrição : 18/06/2010
Re: BRASILEIRÃO 2012!
Putz, esqueci da Portuguesa. Troca o Náutico pela Portuguesa entre os rebaixados, rs.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
- Mensagens : 4701
Data de inscrição : 25/07/2010
Re: BRASILEIRÃO 2012!
O estratégico 4-2-3-1 “torto” de Celso Roth no líder Cruzeiro
"O 4-2-3-1 “torto”, já criticado em comentários em blog, redes sociais e em outros locais na internet, é simples e remete ao Brasil de Dunga até o Mundial de 2010."
Naquela seleção, Elano era o meia pela direita. Mas bem recuado, quase alinhado ao volante Felipe Melo do lado oposto. Setor esquerdo que tinha Robinho bem avançado, quase como um atacante se juntando à Luís Fabiano. Mas ambos guardando suas posições pelos flancos. A dupla formava com Kaká uma espécie de “diagonal” na linha de três meias.
O desenho era confundido com o 4-3-1-2, mas Jorginho, auxiliar de Dunga e responsável pelo trabalho tático na comissão técnica, confirmou em entrevista ao jornalista Mauro Beting que o sistema brasileiro era o mesmo da campeã Espanha, da vice Holanda e da Alemanha, terceira colocada. Só que com esta “peculiaridade”.
O 4-2-3-1 'torto' do Brasil de Dunga: Elano mais contido à direita, próximo aos volantes, e Robinho avançado pela esquerda formando uma espécie de 'diagonal' entre o trio de meias atrás de Luís Fabiano.
Ou seja, o “torto” pode ser atribuído ao blogueiro e questionado. “Assimétrico” até ficaria mais adequado, mas geometria não é o forte do brasileiro médio e o jornalismo deve ser simples (sem ser simplório) para se fazer entender. Mas o 4-2-3-1, não. É informação, não análise.
O Santos de Muricy Ramalho foi o primeiro a repetir o formato, até pela presença de Elano e as características de Neymar, bem semelhantes às de Robinho. O segundo foi Scolari, colocando João Vítor aberto à direita com funções mais defensivas e avançando Luan ou Maikon Leite ou o reforço Mazinho pela esquerda.
Na vitória por 3 a 1 sobre o Vasco em São Januário que alçou o Cruzeiro à liderança do Brasileiro, Celso Roth foi mais um a utilizar o esquema. Talvez mais por estratégia em função do adversário que por convicção.
O treinador gaúcho carrega a pecha de cauteloso, retranqueiro e adepto ao meio-campo lotado de volantes que só marcam. Rótulo um tanto exagerado, folclórico. Mas que reflete uma metodologia de trabalho sempre voltada mais para anular as virtudes do oponente do que potencializar as da própria equipe. Roth deixa isso muito claro até em suas entrevistas, sempre ressaltando a marcação e usando repetidas vezes a palavra “cautela”.
Diante de um Vasco no 4-3-3 com Felipe na lateral-esquerda, mesmo com a ausência do gripado Juninho, Roth abriu William Magrão à direita para marcá-lo, bem próximo dos volantes Leandro Guerreiro e Charles. O zagueiro Léo foi adaptado à lateral na vaga do lesionado Diego Renan para vigiar Diego Souza. Do lado oposto, Fabinho ficava mais espetado, mas com a missão de voltar acompanhando Fágner para não sobrecarregar Everton.
Bola roubada, o plano ofensivo era claro e óbvio: transição rápida, com Montillo acionando Wellington Paulista. Na saída errada de um Vasco sem imaginação, o contragolpe veloz que terminou no gol do meia argentino, arco e flecha certeira no rebote do centro de Léo para o camisa nove.
O 4-2-3-1 cruzeirense com William Magrão mais recuado pela direita na marcação de Felipe, novamente lateral no 4-3-3 vascaíno, e contragolpe armado com Montillo acionando Wellington Paulista.
Cristóvão Borges tentou compensar a falta de criação no meio-campo com Diego Souza procurando o centro, mas desistiu e o time cruzmaltino voltou do intervalo com Felipe de volta ao meio-campo e Thiago Feltri substituindo Fellipe Bastos e retornando à lateral.
Mas o Cruzeiro seguia marcando bem e preparando a estocada decisiva. Ela veio previsível na forma, mas surpreendente na execução: assistência de Montillo, conclusão espetacular por cobertura de um Wellington Paulista inspirado, que deixara minutos antes sentado no chão com um drible ninguém menos que Dedé, ainda hesitante na volta ao time após contusão.
O duelo pelo topo na tabela só não se decidiu porque Fabio errou na saída do gol e deu o rebote bem aproveitado por Rodolfo que renasceu as esperanças do Vasco, com Carlos Alberto na vaga de Eder Luís e pressionando mais na fibra que na ordem.
Roth tratou de anular as armas do oponente. Para marcar Fágner, bem avançado para aproveitar corredor deixado por Carlos Alberto que buscava o centro, trocou o extenuado Fabinho por Souza. Tinga entrou à direita no lugar de Magrão para bloquear Feltri. Anselmo Ramon substituiu Wellington Paulista, também cansado, para recuperar a vitalidade na frente para os contra-ataques. O 4-2-3-1 virou 4-4-1-1 com os meias pelos lados mais contidos bloqueando laterais que apoiavam como alas.
O 4-4-1-1 que matou a reação vascaína nos contragolpes com Tinga e Souza pelos lados acompanhando Fágner e Feltri, Montillo na articulação e Anselmo Ramon isolado à frente.
Na prática, a resposta foi imediata: contragolpe, passe de Tinga, gol de Anselmo Ramon na quarta finalização no alvo e liderança conquistada com o quarto triunfo consecutivo. Pouco adiantou os 55% de posse de bola e a entrada de William Barbio, que substituiu Diego Souza e só irritou a torcida.
O Vasco fora batido pela receita de Roth: cautela, 4-2-3-1 “torto” para negar espaços aos talentos adversários, bola para o talentoso camisa dez acionar o atacante único ou decidir sozinho. Simples, até pobre, mas eficiente.
"O 4-2-3-1 “torto”, já criticado em comentários em blog, redes sociais e em outros locais na internet, é simples e remete ao Brasil de Dunga até o Mundial de 2010."
Naquela seleção, Elano era o meia pela direita. Mas bem recuado, quase alinhado ao volante Felipe Melo do lado oposto. Setor esquerdo que tinha Robinho bem avançado, quase como um atacante se juntando à Luís Fabiano. Mas ambos guardando suas posições pelos flancos. A dupla formava com Kaká uma espécie de “diagonal” na linha de três meias.
O desenho era confundido com o 4-3-1-2, mas Jorginho, auxiliar de Dunga e responsável pelo trabalho tático na comissão técnica, confirmou em entrevista ao jornalista Mauro Beting que o sistema brasileiro era o mesmo da campeã Espanha, da vice Holanda e da Alemanha, terceira colocada. Só que com esta “peculiaridade”.
O 4-2-3-1 'torto' do Brasil de Dunga: Elano mais contido à direita, próximo aos volantes, e Robinho avançado pela esquerda formando uma espécie de 'diagonal' entre o trio de meias atrás de Luís Fabiano.
Ou seja, o “torto” pode ser atribuído ao blogueiro e questionado. “Assimétrico” até ficaria mais adequado, mas geometria não é o forte do brasileiro médio e o jornalismo deve ser simples (sem ser simplório) para se fazer entender. Mas o 4-2-3-1, não. É informação, não análise.
O Santos de Muricy Ramalho foi o primeiro a repetir o formato, até pela presença de Elano e as características de Neymar, bem semelhantes às de Robinho. O segundo foi Scolari, colocando João Vítor aberto à direita com funções mais defensivas e avançando Luan ou Maikon Leite ou o reforço Mazinho pela esquerda.
Na vitória por 3 a 1 sobre o Vasco em São Januário que alçou o Cruzeiro à liderança do Brasileiro, Celso Roth foi mais um a utilizar o esquema. Talvez mais por estratégia em função do adversário que por convicção.
O treinador gaúcho carrega a pecha de cauteloso, retranqueiro e adepto ao meio-campo lotado de volantes que só marcam. Rótulo um tanto exagerado, folclórico. Mas que reflete uma metodologia de trabalho sempre voltada mais para anular as virtudes do oponente do que potencializar as da própria equipe. Roth deixa isso muito claro até em suas entrevistas, sempre ressaltando a marcação e usando repetidas vezes a palavra “cautela”.
Diante de um Vasco no 4-3-3 com Felipe na lateral-esquerda, mesmo com a ausência do gripado Juninho, Roth abriu William Magrão à direita para marcá-lo, bem próximo dos volantes Leandro Guerreiro e Charles. O zagueiro Léo foi adaptado à lateral na vaga do lesionado Diego Renan para vigiar Diego Souza. Do lado oposto, Fabinho ficava mais espetado, mas com a missão de voltar acompanhando Fágner para não sobrecarregar Everton.
Bola roubada, o plano ofensivo era claro e óbvio: transição rápida, com Montillo acionando Wellington Paulista. Na saída errada de um Vasco sem imaginação, o contragolpe veloz que terminou no gol do meia argentino, arco e flecha certeira no rebote do centro de Léo para o camisa nove.
O 4-2-3-1 cruzeirense com William Magrão mais recuado pela direita na marcação de Felipe, novamente lateral no 4-3-3 vascaíno, e contragolpe armado com Montillo acionando Wellington Paulista.
Cristóvão Borges tentou compensar a falta de criação no meio-campo com Diego Souza procurando o centro, mas desistiu e o time cruzmaltino voltou do intervalo com Felipe de volta ao meio-campo e Thiago Feltri substituindo Fellipe Bastos e retornando à lateral.
Mas o Cruzeiro seguia marcando bem e preparando a estocada decisiva. Ela veio previsível na forma, mas surpreendente na execução: assistência de Montillo, conclusão espetacular por cobertura de um Wellington Paulista inspirado, que deixara minutos antes sentado no chão com um drible ninguém menos que Dedé, ainda hesitante na volta ao time após contusão.
O duelo pelo topo na tabela só não se decidiu porque Fabio errou na saída do gol e deu o rebote bem aproveitado por Rodolfo que renasceu as esperanças do Vasco, com Carlos Alberto na vaga de Eder Luís e pressionando mais na fibra que na ordem.
Roth tratou de anular as armas do oponente. Para marcar Fágner, bem avançado para aproveitar corredor deixado por Carlos Alberto que buscava o centro, trocou o extenuado Fabinho por Souza. Tinga entrou à direita no lugar de Magrão para bloquear Feltri. Anselmo Ramon substituiu Wellington Paulista, também cansado, para recuperar a vitalidade na frente para os contra-ataques. O 4-2-3-1 virou 4-4-1-1 com os meias pelos lados mais contidos bloqueando laterais que apoiavam como alas.
O 4-4-1-1 que matou a reação vascaína nos contragolpes com Tinga e Souza pelos lados acompanhando Fágner e Feltri, Montillo na articulação e Anselmo Ramon isolado à frente.
Na prática, a resposta foi imediata: contragolpe, passe de Tinga, gol de Anselmo Ramon na quarta finalização no alvo e liderança conquistada com o quarto triunfo consecutivo. Pouco adiantou os 55% de posse de bola e a entrada de William Barbio, que substituiu Diego Souza e só irritou a torcida.
O Vasco fora batido pela receita de Roth: cautela, 4-2-3-1 “torto” para negar espaços aos talentos adversários, bola para o talentoso camisa dez acionar o atacante único ou decidir sozinho. Simples, até pobre, mas eficiente.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
hasuhauau o importante é funcionar uahua
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www.anovatocadocoelho.blogspot.com
"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: BRASILEIRÃO 2012!
Mas o meu curinga ainda não andou...Parallax escreveu:Tabela Atualizada!
(aguardando todas as piadas...)
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ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
jogaço esse do flaxbahia...
morte- Farrista das mil e uma noites
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Localização : piaui
Re: BRASILEIRÃO 2012!
Pena o mano Jamm estar sumido.
Sempre tinha ótimos comentários sobre futebol.
Sempre tinha ótimos comentários sobre futebol.
- Spoiler:
Traduzindo:
“Ta querendo zoar o cara pela bordoada que o Flamengo levou ontem!”
Sirius Plissken- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
kkkkkkkkkkkkkkkkk, já tinha sacado antes de ler o spoiler, mas ontem à noite eu tbm me lembrei dele, não sei porque
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ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Poxa gente valeu a deferência, Sirius e David vocês são uns corintianos sortudos. kkkkkkkk
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Pois é cara, ganhando do vasco ainda por cima, tá tudo lindo... rsrs
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
time relapso esse do Flamengo, reabilitou o coritiba ontem.Ta quase na zona do rebaixamento, tava vendo inter e fluminense e vi como vale ter um elenco show de bola,
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Um desses aqui pode cair para a série B (ou ambos):
Pelo investimento de ambos, seria desastroso. Mas se até o Cruzeiro treinado pelo Vagner Mancini conseguiu se salvar, então não se deve perder as esperanças, rs.
Campeonato terrível pra mim (Atlético pode ser campeão), para o Parallax (mesmo com o Inter tendo um elenco de primeira, não deve ficar nem com vaga na Libertadores, e de quebra ver o Grêmio disputar o título) e para o Jamm (ameaça da série B), kkkk.
Obs: 5 pontos podem parecer um abismo para quem esta na parte de cima da tabela (pois os adversários dificilmente perdem). Mas para quem está lá em baixo, são apenas duas rodadas. Cruzeiro virou o turno com 14 pontos de distância para o primeiro da zona em 2010 e terminou no purgatório.
Pelo investimento de ambos, seria desastroso. Mas se até o Cruzeiro treinado pelo Vagner Mancini conseguiu se salvar, então não se deve perder as esperanças, rs.
Campeonato terrível pra mim (Atlético pode ser campeão), para o Parallax (mesmo com o Inter tendo um elenco de primeira, não deve ficar nem com vaga na Libertadores, e de quebra ver o Grêmio disputar o título) e para o Jamm (ameaça da série B), kkkk.
Obs: 5 pontos podem parecer um abismo para quem esta na parte de cima da tabela (pois os adversários dificilmente perdem). Mas para quem está lá em baixo, são apenas duas rodadas. Cruzeiro virou o turno com 14 pontos de distância para o primeiro da zona em 2010 e terminou no purgatório.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
mais 1 jogo tenso do flamengo hoje, eu pensei que ia ser outra taca, pois o mengo é freguês de time gaucho. mais o empate gera um suspiro a mais. hhhehehe
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Flamengo vence e abre distância da degola
Cariocas vencem por 2 a 1 e abrem sete pontos para o primeiro time da zona de rebaixamento
O Flamengo bateu o Atlético-GO por 2 a 1, de virada, neste domingo, no Serra Dourada. O estreante Cleber Santana e Liedson marcaram para os cariocas. Já Joilson descontou para os donos da casa. O resultado aliviou a situação do Fla na tabela, eles subiram para 14º posição, com 31 pontos e ficaram sete pontos na frente do Sport, primeiro time a cair para a segunda divisão. Os goianos estão com situação complicada. Com 20 pontos e na última posição.
Novidades e gol de estreante
Contra o jejum de sete partidas sem vencer, Dorival Júnior apostava em um conjunto de novidades que não contemplava apenas o segundo jogo consecutivo de Adryan como titular. O recém-contratado Cleber Santana estreava no novo esquema, o 4-5-1, e Ibson herdava a braçadeira de capitão de Léo Moura, que estava suspenso.
A combinação desses fatores de caráter inédito, até então, parece ter dado um choque de ânimo no time. Nos cinco primeiros minutos, o Flamengo marcou a saída de bola do Dragão, fez rapidamente a transição da defesa para o ataque, mas não criou.
E o Rubro-Negro não só pecou na armação de jogadas como voltou a ter uma falha individual. Ramon, que já tinha o histórico de uma perda de bola que resultou em gol a favor do Internacional, voltou a levar a pior em uma dividida. Marcos, na vontade, ganhou do camisa 6 do Fla, a bola sobrou para Diogo Campos que deu assistência para Joílson. Eram dez minutos e os donos da casa faziam 1 a 0.
Gol que ratificou os contornos dramáticos em torno da partida de dois times que lutam contra o rebaixamento. Um chutão de Patric de fora da área defendido por Felipe e a bola que Marcos salvou em cima da linha após arremate da González nos minutos seguintes mostravam que prevaleceria até o fim a vontade em detrimento da técnica.
Extremamente desorganizado à frente, o Flamengo se sucumbia à marcação adiantada imposta pelo Atlético-GO e não conseguia tramar um lance sequer com o trio de meias formado por Ibson, Cleber Santana e Adryan. Enquanto isso, Love, isolado, tentava na base da raça ganhar sozinho a disputa com os zagueiros do Dragão.
Do outro lado, Patric era o principal jogador que oferecia perigo à mal posicionada e lenta defesa do Flamengo. Marcos, na base da correria, também tentava incomodar pelo lado direito, mas esbarrava em suas próprias limitações técnicas, principalmente nos cruzamentos.
Em meio a um jogo sem brilho, eis que Cleber Santana resolveu aparecer. Mesmo aos 31 anos, o camisa 88 conseguiu uma boa arrancada no meio que possibilitou a tabela com Vagner Love e o primeiro gol pelo Rubro-Negro, aos 35 minutos. Felicidade para o estreante e alívio para o time de Dorival Júnior ir para o intervalo, ao menos, sem estar em desvantagem.
Garçom e goleador = Love
Dorival Júnior não se deu por satisfeito com a nova aposta no 4-5-1. Para os 45 minutos finais, mais uma novidade. Adryan, que quase não foi percebido em campo no primeiro tempo, foi sacado e deu lugar a Liedson.
O Flamengo, naquele momento, passava a ter dois atacantes para aproveitar as chegadas de Ibson e Cleber Santana. E no 4-4-2 e com um time mais encorpado à frente, os comandados por Dorival tentariam conseguir a primeira vitória no returno.
O enredo planejado, inicialmente, não foi seguido à risco. Apesar de o time ter ganhado mais solidez à frente, o Flamengo deixava muitos espaços nas laterais. Wellington Silva e Ramon não conseguiam marcar as subidas de Marcos e Eron. Assim, o Atlético-GO chegava rapidamente ao campo defensivo rubro-negro, diminuindo a posse de bola da equipe de Dorival Júnior.
Bastaram 18 minutos e um ataque do Dragão que quase resultou em gol de Rayllan para o treinador do Flamengo voltar a promover mudanças na formação. Sem pestanejar, Dorival abdicou do único volante de marcação, Cáceres, para apostar pela vez em Bottinelli.
Só aos 20 minutos, então, que o treinador pôde ter alguma resposta às mudanças feitas. Vagner Love não contava com a colaboração de Gilson que tentou proteger a bola, mas perdeu. O artilheiro rubro-negro na temporada, por sua vez, apareceu novamente como assistente para servir, agora, Liedson. Foi o primeiro do Levezinho pelo Flamengo.
O gol da tranquilidade também serviu para provocar, minutos depois, a entrada de Amaral no lugar do Ibson. Dorival Júnior recompôs a formação atrás para segurar o resultado e não desafiar o momento ruim do time no Campeonato Brasileiro.
Aaposta passava a ser nos contra-ataques e/ou nas falhas individuais do Atlético-GO. A zaga do Dragão voltou a literalmente entregar algumas bolas providenciais e em uma delas Vagner Love quase ampliou.
O principal assistente do jogo teve ainda a oportunidade de se consagrar com o seu gol. O pênalti feito por Dodó em Bottinelli aos 37 minutos, porém, não foi convertido pelo Artilheiro do Amor que parou em Márcio.
Vitória conseguida na base da emoção com direito a gol perdido por Vagner Love embaixo do travessão com Márcio já batido aos 44 minutos.
Cariocas vencem por 2 a 1 e abrem sete pontos para o primeiro time da zona de rebaixamento
O Flamengo bateu o Atlético-GO por 2 a 1, de virada, neste domingo, no Serra Dourada. O estreante Cleber Santana e Liedson marcaram para os cariocas. Já Joilson descontou para os donos da casa. O resultado aliviou a situação do Fla na tabela, eles subiram para 14º posição, com 31 pontos e ficaram sete pontos na frente do Sport, primeiro time a cair para a segunda divisão. Os goianos estão com situação complicada. Com 20 pontos e na última posição.
Novidades e gol de estreante
Contra o jejum de sete partidas sem vencer, Dorival Júnior apostava em um conjunto de novidades que não contemplava apenas o segundo jogo consecutivo de Adryan como titular. O recém-contratado Cleber Santana estreava no novo esquema, o 4-5-1, e Ibson herdava a braçadeira de capitão de Léo Moura, que estava suspenso.
A combinação desses fatores de caráter inédito, até então, parece ter dado um choque de ânimo no time. Nos cinco primeiros minutos, o Flamengo marcou a saída de bola do Dragão, fez rapidamente a transição da defesa para o ataque, mas não criou.
E o Rubro-Negro não só pecou na armação de jogadas como voltou a ter uma falha individual. Ramon, que já tinha o histórico de uma perda de bola que resultou em gol a favor do Internacional, voltou a levar a pior em uma dividida. Marcos, na vontade, ganhou do camisa 6 do Fla, a bola sobrou para Diogo Campos que deu assistência para Joílson. Eram dez minutos e os donos da casa faziam 1 a 0.
Gol que ratificou os contornos dramáticos em torno da partida de dois times que lutam contra o rebaixamento. Um chutão de Patric de fora da área defendido por Felipe e a bola que Marcos salvou em cima da linha após arremate da González nos minutos seguintes mostravam que prevaleceria até o fim a vontade em detrimento da técnica.
Extremamente desorganizado à frente, o Flamengo se sucumbia à marcação adiantada imposta pelo Atlético-GO e não conseguia tramar um lance sequer com o trio de meias formado por Ibson, Cleber Santana e Adryan. Enquanto isso, Love, isolado, tentava na base da raça ganhar sozinho a disputa com os zagueiros do Dragão.
Do outro lado, Patric era o principal jogador que oferecia perigo à mal posicionada e lenta defesa do Flamengo. Marcos, na base da correria, também tentava incomodar pelo lado direito, mas esbarrava em suas próprias limitações técnicas, principalmente nos cruzamentos.
Em meio a um jogo sem brilho, eis que Cleber Santana resolveu aparecer. Mesmo aos 31 anos, o camisa 88 conseguiu uma boa arrancada no meio que possibilitou a tabela com Vagner Love e o primeiro gol pelo Rubro-Negro, aos 35 minutos. Felicidade para o estreante e alívio para o time de Dorival Júnior ir para o intervalo, ao menos, sem estar em desvantagem.
Garçom e goleador = Love
Dorival Júnior não se deu por satisfeito com a nova aposta no 4-5-1. Para os 45 minutos finais, mais uma novidade. Adryan, que quase não foi percebido em campo no primeiro tempo, foi sacado e deu lugar a Liedson.
O Flamengo, naquele momento, passava a ter dois atacantes para aproveitar as chegadas de Ibson e Cleber Santana. E no 4-4-2 e com um time mais encorpado à frente, os comandados por Dorival tentariam conseguir a primeira vitória no returno.
O enredo planejado, inicialmente, não foi seguido à risco. Apesar de o time ter ganhado mais solidez à frente, o Flamengo deixava muitos espaços nas laterais. Wellington Silva e Ramon não conseguiam marcar as subidas de Marcos e Eron. Assim, o Atlético-GO chegava rapidamente ao campo defensivo rubro-negro, diminuindo a posse de bola da equipe de Dorival Júnior.
Bastaram 18 minutos e um ataque do Dragão que quase resultou em gol de Rayllan para o treinador do Flamengo voltar a promover mudanças na formação. Sem pestanejar, Dorival abdicou do único volante de marcação, Cáceres, para apostar pela vez em Bottinelli.
Só aos 20 minutos, então, que o treinador pôde ter alguma resposta às mudanças feitas. Vagner Love não contava com a colaboração de Gilson que tentou proteger a bola, mas perdeu. O artilheiro rubro-negro na temporada, por sua vez, apareceu novamente como assistente para servir, agora, Liedson. Foi o primeiro do Levezinho pelo Flamengo.
O gol da tranquilidade também serviu para provocar, minutos depois, a entrada de Amaral no lugar do Ibson. Dorival Júnior recompôs a formação atrás para segurar o resultado e não desafiar o momento ruim do time no Campeonato Brasileiro.
Aaposta passava a ser nos contra-ataques e/ou nas falhas individuais do Atlético-GO. A zaga do Dragão voltou a literalmente entregar algumas bolas providenciais e em uma delas Vagner Love quase ampliou.
O principal assistente do jogo teve ainda a oportunidade de se consagrar com o seu gol. O pênalti feito por Dodó em Bottinelli aos 37 minutos, porém, não foi convertido pelo Artilheiro do Amor que parou em Márcio.
Vitória conseguida na base da emoção com direito a gol perdido por Vagner Love embaixo do travessão com Márcio já batido aos 44 minutos.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Eu posso ouvir um amém? kkkkkkk
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Jamm cheio de graça. Quero ver se vai ficar com esse bom humor na madrugada de quarta pra quinta, rs.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Se for seguir o histórico das últimas quartas, provavelmente vc está certo...
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Valeu, Mengão! Fez o dever de casa: ganhou do 6alo e perdeu para o Fluminense!!! rsrs
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: BRASILEIRÃO 2012!
Flamengo perde pênalti e Fluminense vence, disparando na liderança
O Fluminense derrotou o Flamengo por 1 a 0, em partida disputada na tarde deste domingo, no Engenhão. Com o resultado, o Tricolor das Laranjeiras chegou aos 59 pontos ganhos e abriu seis, de vantagem, sobre o Atlético-MG que vem na segunda colocação, na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. O Flamengo que vinha de duas vitórias seguidas, caiu para a 11ª posição com 34 pontos ganhos.
O jogo foi emocionante, principalmente no segundo tempo, quando o time rubro-negro dominou completamente e perdeu algumas chances claras de marcar. Além disso, o meia Bottinelli desperdiçou uma cobrança de pênalti, defendida pelo goleiro Diego Cavalieri. O Fluminense teve o mérito de saber suportar a pressão do adversário. Fred, com um voleio, foi o autor do único gol do clássico aos 17 minutos do primeiro tempo.
Na próxima rodada, o Flamengo receberá o Bahia. O Fluminense enfrentará o Botafogo em mais um clássico carioca.
O jogo - O Flamengo começou a partida com maior disposição ofensiva, aproveitando, principalmente, as subidas do lateral Wellington Silva. A exemplo do que aconteceu contra o Atlético-MG, o time rubro-negro marcava a saída de bola da defesa tricolor, dificultando a troca de passes por parte do time dirigido por Abel Braga. Só aos quatro minutos é que o Fluminense chegou à área adversária em cruzamento de Carlinhos, que Fred cabeceou, sem levar perigo ao gol defendido por Felipe.
Depois do ímpeto inicial, as duas equipes preferiram dar mais ênfase à marcação no meio-campo, fazendo com que a partida ficasse com o ritmo mais lento. Aos sete minutos, Cleber Santana enfiou uma bola nas costas do lateraldireito Bruno para Ramon que completou, de primeira, por cima do travessão de Diego Cavalieri. A resposta tricolor veio em uma furada de Digão, dentro da área rubro-negra, depois de receber bom passe de Fred.
O time comandado por Dorival Júnior seguia forçando o jogo pelas laterais. Na direita, Wellington Silva recebia o auxílio do meia Cleber Santana, que tentava penetrar nos espaços deixados por Carlinhos. A bola ficava mais tempo com o Flamengo, enquanto o Fluminense tentava surpreender o adversário em jogadas de velocidade.
Aos 15 minutos, Deco roubou a bola no meio-campo e lançou Thiago Neves pela esquerda. Mesmo com Fred e Nem esperando o passe nas proximidades da área, Neves decidiu arriscar e mandou por cima da trave. Pouco depois, Deco lançou Nem, que encobriu o goleiro Felipe, mas o zagueiro Frauches mandou de cabeça para escanteio.
Aos 17 minutos, o Fluminense marcou o gol. Deco cruzou com perfeição e Fred, de voleio, mandou no canto direito de Felipe, que saltou, mas não conseguiu impedir que a bola entrasse. O Flamengo tentou dar a resposta no lance seguinte. E o meia Ibson, inteiramente livre, cabeceou para fora, quando estava liver na pequena área.
O lance animou a equipe rubro-negra que criou outra chance para marcar aos 22 minutos. Cleber Santana tabelou com Liedson e lançou Ibson que entrava pelo meio, mas o goleiro Diego Cavalieri saiu na hora certa e evitou o gol de empate. Aos 26, o goleiro tricolor voltou a aparecer bem em chute de Cleber Santana.
O Tricolor das Laranjeiras só voltou a incomodar aos 33 minutos quando Wellington Nem tentou uma meia-bicicleta, mas a bola subiu muito. No minuto seguinte, Nem foi lançado por Deco, mas o goleiro Felipe chegou primeiro e ficou com a bola.
O ritmo da partida caiu muito, mas o Flamengo seguia com mais posse de bola, embora não conseguisse traduzir o domínio em ações objetivas. Só aos 42 minutos é que o Fluminense voltou a perturbar a defesa rubro-negra. Thiago Neves arrancou pela esquerda e lançou Nem na área, mas a zaga rubro-negra aliviou o perigo, no último lance importante do primeiro tempo.
Logo no início do segundo tempo, o Fluminense teve uma boa chance para ampliar o marcador. Aos dois minutos, Wellington Nem foi derrubado por Marcos González na entrada da área. Thiago Neves chutou colocado e a bola se chocou com a trave esquerda e depois saiu. A resposta do Flamengo veio em cruzamento de Cleber Santana que Diego Cavalieri tirou de soco. O lance animou a equipe rubro-negra que passou a imprensar o adversário para dentro da sua área.
O Fluminense ameaçou aos nove minutos em cobrança de falta efetuada por Thiago Neves, na intermediária, que Felipe defendeu sem problemas. O Flamengo seguia na pressão, em busca do gol de empate, utilizando os laterais para penetrar na defesa tricolor. Aos 17 minutos, depois de falha de González e Frauches, Fred, Wellington Nem e Thiago Neves arrancaram para a área contra apenas um defensor rubro-negro, mas se atrapalharam e Ramon acabou salvando a sua equipe.
O técnico Dorival Júnior decidiu alterar sua equipe, trocando Léo Moura e Liedson por Bottinelli e Nixon. Aos 23 minutos, Nem foi derrubado por Ramon no lado direito da grande área. Thiago Neves cobrou direito e a bola explodiu no travessão de Felipe. Aos 25 minutos, Wellington Nem sentiu um problema físico e foi substituído por Marcos Júnior.
Aos 32 minutos, depois de boa tabela entre Nixon e Ramon, a bola foi cruzada para Cleber Santana que, na entrada da pequena área, mandou a bola por cima, desperdiçando uma chance incrível de empatar a partida. No minuto seguinte foi a vez de Nixon cabecear para grande defesa de Diego Cavalieri, que espalmou para escanteio.
O Flamengo pressionava e o Fluminense não conseguia sair da defesa, apenas rebatendo a bola para frente que era rapidamente recuperada pela equipe rubro-negra. Fred também teve que ser substituído e o técnico Abel Braga optou pelo volante Diguinho, reforçando ainda mais o sistema defensivo.
Aos 40 minutos, depois de pressão na área tricolor, Diguinho derrubou Wellington Silva na área e o árbitro marcou pênalti. Bottinelli bateu o pênalti e Diego Cavalieri fez grande defesa. No lance seguinte, Vagner Love colocou a bola nas redes, mas o árbitro invalidou o lance por causa da posição irregular do atacante.
Nos acréscimos, Ramon recebeu cartão vermelho e o Fluminense administrou o resultado que lhe garantiu a liderança folgada.
O Fluminense derrotou o Flamengo por 1 a 0, em partida disputada na tarde deste domingo, no Engenhão. Com o resultado, o Tricolor das Laranjeiras chegou aos 59 pontos ganhos e abriu seis, de vantagem, sobre o Atlético-MG que vem na segunda colocação, na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. O Flamengo que vinha de duas vitórias seguidas, caiu para a 11ª posição com 34 pontos ganhos.
O jogo foi emocionante, principalmente no segundo tempo, quando o time rubro-negro dominou completamente e perdeu algumas chances claras de marcar. Além disso, o meia Bottinelli desperdiçou uma cobrança de pênalti, defendida pelo goleiro Diego Cavalieri. O Fluminense teve o mérito de saber suportar a pressão do adversário. Fred, com um voleio, foi o autor do único gol do clássico aos 17 minutos do primeiro tempo.
Na próxima rodada, o Flamengo receberá o Bahia. O Fluminense enfrentará o Botafogo em mais um clássico carioca.
O jogo - O Flamengo começou a partida com maior disposição ofensiva, aproveitando, principalmente, as subidas do lateral Wellington Silva. A exemplo do que aconteceu contra o Atlético-MG, o time rubro-negro marcava a saída de bola da defesa tricolor, dificultando a troca de passes por parte do time dirigido por Abel Braga. Só aos quatro minutos é que o Fluminense chegou à área adversária em cruzamento de Carlinhos, que Fred cabeceou, sem levar perigo ao gol defendido por Felipe.
Depois do ímpeto inicial, as duas equipes preferiram dar mais ênfase à marcação no meio-campo, fazendo com que a partida ficasse com o ritmo mais lento. Aos sete minutos, Cleber Santana enfiou uma bola nas costas do lateraldireito Bruno para Ramon que completou, de primeira, por cima do travessão de Diego Cavalieri. A resposta tricolor veio em uma furada de Digão, dentro da área rubro-negra, depois de receber bom passe de Fred.
O time comandado por Dorival Júnior seguia forçando o jogo pelas laterais. Na direita, Wellington Silva recebia o auxílio do meia Cleber Santana, que tentava penetrar nos espaços deixados por Carlinhos. A bola ficava mais tempo com o Flamengo, enquanto o Fluminense tentava surpreender o adversário em jogadas de velocidade.
Aos 15 minutos, Deco roubou a bola no meio-campo e lançou Thiago Neves pela esquerda. Mesmo com Fred e Nem esperando o passe nas proximidades da área, Neves decidiu arriscar e mandou por cima da trave. Pouco depois, Deco lançou Nem, que encobriu o goleiro Felipe, mas o zagueiro Frauches mandou de cabeça para escanteio.
Aos 17 minutos, o Fluminense marcou o gol. Deco cruzou com perfeição e Fred, de voleio, mandou no canto direito de Felipe, que saltou, mas não conseguiu impedir que a bola entrasse. O Flamengo tentou dar a resposta no lance seguinte. E o meia Ibson, inteiramente livre, cabeceou para fora, quando estava liver na pequena área.
O lance animou a equipe rubro-negra que criou outra chance para marcar aos 22 minutos. Cleber Santana tabelou com Liedson e lançou Ibson que entrava pelo meio, mas o goleiro Diego Cavalieri saiu na hora certa e evitou o gol de empate. Aos 26, o goleiro tricolor voltou a aparecer bem em chute de Cleber Santana.
O Tricolor das Laranjeiras só voltou a incomodar aos 33 minutos quando Wellington Nem tentou uma meia-bicicleta, mas a bola subiu muito. No minuto seguinte, Nem foi lançado por Deco, mas o goleiro Felipe chegou primeiro e ficou com a bola.
O ritmo da partida caiu muito, mas o Flamengo seguia com mais posse de bola, embora não conseguisse traduzir o domínio em ações objetivas. Só aos 42 minutos é que o Fluminense voltou a perturbar a defesa rubro-negra. Thiago Neves arrancou pela esquerda e lançou Nem na área, mas a zaga rubro-negra aliviou o perigo, no último lance importante do primeiro tempo.
Logo no início do segundo tempo, o Fluminense teve uma boa chance para ampliar o marcador. Aos dois minutos, Wellington Nem foi derrubado por Marcos González na entrada da área. Thiago Neves chutou colocado e a bola se chocou com a trave esquerda e depois saiu. A resposta do Flamengo veio em cruzamento de Cleber Santana que Diego Cavalieri tirou de soco. O lance animou a equipe rubro-negra que passou a imprensar o adversário para dentro da sua área.
O Fluminense ameaçou aos nove minutos em cobrança de falta efetuada por Thiago Neves, na intermediária, que Felipe defendeu sem problemas. O Flamengo seguia na pressão, em busca do gol de empate, utilizando os laterais para penetrar na defesa tricolor. Aos 17 minutos, depois de falha de González e Frauches, Fred, Wellington Nem e Thiago Neves arrancaram para a área contra apenas um defensor rubro-negro, mas se atrapalharam e Ramon acabou salvando a sua equipe.
O técnico Dorival Júnior decidiu alterar sua equipe, trocando Léo Moura e Liedson por Bottinelli e Nixon. Aos 23 minutos, Nem foi derrubado por Ramon no lado direito da grande área. Thiago Neves cobrou direito e a bola explodiu no travessão de Felipe. Aos 25 minutos, Wellington Nem sentiu um problema físico e foi substituído por Marcos Júnior.
Aos 32 minutos, depois de boa tabela entre Nixon e Ramon, a bola foi cruzada para Cleber Santana que, na entrada da pequena área, mandou a bola por cima, desperdiçando uma chance incrível de empatar a partida. No minuto seguinte foi a vez de Nixon cabecear para grande defesa de Diego Cavalieri, que espalmou para escanteio.
O Flamengo pressionava e o Fluminense não conseguia sair da defesa, apenas rebatendo a bola para frente que era rapidamente recuperada pela equipe rubro-negra. Fred também teve que ser substituído e o técnico Abel Braga optou pelo volante Diguinho, reforçando ainda mais o sistema defensivo.
Aos 40 minutos, depois de pressão na área tricolor, Diguinho derrubou Wellington Silva na área e o árbitro marcou pênalti. Bottinelli bateu o pênalti e Diego Cavalieri fez grande defesa. No lance seguinte, Vagner Love colocou a bola nas redes, mas o árbitro invalidou o lance por causa da posição irregular do atacante.
Nos acréscimos, Ramon recebeu cartão vermelho e o Fluminense administrou o resultado que lhe garantiu a liderança folgada.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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