[Fodam-se nós News] Anvisa aumenta burocracia para importação de equipamentos medicos
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[Fodam-se nós News] Anvisa aumenta burocracia para importação de equipamentos medicos
Fonte: EXAME
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A Anvisa aumentou a burocracia para a importação de equipamentos médicos e, assim, barrou o uso de novas tecnologias por até sete anos. "Azar dos brasileiros".
Cerca de 1600 pedidos de vistoria de material importado estão na fila. Espera pode demorar até sete anos.
Resultado de uma escalada protecionista no setor de equipamentos para a saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) criou barreiras que dificultam a entrada de produtos médicosimportados. Atualmente, são 1600 pedidos de vistoria na fila de espera. De acordo com o atual ritmo de análises, o tempo estimado para desafogar essa fila é de sete anos. Em todo o mundo, o normal é aceitar equipamentos importados já liberados em outros países.
Com isso, a medida tem impossibilitado a própria agência reguladora de atender à demanda de produtos importados. Além de criar um congestionamento de equipamentos mais avançados à espera do carimbo, hospitais também são obrigados a utilizar aparelhos com tecnologia defasada.
A Anvisa intensificou a burocracia para importação de equipamentos médicos, segundo um executivo do setor, para forçar a produção nacional.
A dificuldade começou em 2008, quando a agência, para evitar sobrecarga, lançou um documento com novas regras para a importação de produtos de saúde. Criada em 1999, a Anvisa costumava liberar a entrada de produtos com certificados emitidos por outras agências. Mas, em 2010, adotou outra regra, onde a própria agência - e só ela - poderia validar o uso de produtos médico-hospitalares importados.
Mas essa tarefa não é simples, já que a lista de produtos possui mais de cinco mil itens, que vão desde seringas até aparelhos de ressonância magnética. Fora do país, apenas dois técnicos visitam as fábricas. E o mais grave é que em relação à estrutura, a agência não sofreu nenhum tipo de adaptação.
Com 57 pedidos mensais de vistoria, os 60 técnicos habilitados dão conta de 25 visitas internacionais por mês, e os 32 que sobram entram na fila. Assim, alguns hospitais e laboratórios precisaram brigar com o próprio órgão regulador e entrar na Justiça para apressar as importações.
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A Anvisa aumentou a burocracia para a importação de equipamentos médicos e, assim, barrou o uso de novas tecnologias por até sete anos. "Azar dos brasileiros".
Cerca de 1600 pedidos de vistoria de material importado estão na fila. Espera pode demorar até sete anos.
Resultado de uma escalada protecionista no setor de equipamentos para a saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) criou barreiras que dificultam a entrada de produtos médicosimportados. Atualmente, são 1600 pedidos de vistoria na fila de espera. De acordo com o atual ritmo de análises, o tempo estimado para desafogar essa fila é de sete anos. Em todo o mundo, o normal é aceitar equipamentos importados já liberados em outros países.
Com isso, a medida tem impossibilitado a própria agência reguladora de atender à demanda de produtos importados. Além de criar um congestionamento de equipamentos mais avançados à espera do carimbo, hospitais também são obrigados a utilizar aparelhos com tecnologia defasada.
A Anvisa intensificou a burocracia para importação de equipamentos médicos, segundo um executivo do setor, para forçar a produção nacional.
A dificuldade começou em 2008, quando a agência, para evitar sobrecarga, lançou um documento com novas regras para a importação de produtos de saúde. Criada em 1999, a Anvisa costumava liberar a entrada de produtos com certificados emitidos por outras agências. Mas, em 2010, adotou outra regra, onde a própria agência - e só ela - poderia validar o uso de produtos médico-hospitalares importados.
Mas essa tarefa não é simples, já que a lista de produtos possui mais de cinco mil itens, que vão desde seringas até aparelhos de ressonância magnética. Fora do país, apenas dois técnicos visitam as fábricas. E o mais grave é que em relação à estrutura, a agência não sofreu nenhum tipo de adaptação.
Com 57 pedidos mensais de vistoria, os 60 técnicos habilitados dão conta de 25 visitas internacionais por mês, e os 32 que sobram entram na fila. Assim, alguns hospitais e laboratórios precisaram brigar com o próprio órgão regulador e entrar na Justiça para apressar as importações.
Brainiac- Farrista ninguém me alcança
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