Governo mantém posição favorável ao desarmamento da população

No entanto, por meio do serviço Disque-Câmara, as pessoas têm se mostrado favoráveis ao projeto que permite a compra de armas.

O Projeto de Lei 3722/12, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), que regulamenta a aquisição e circulação de armas de fogo e munições no País, começou a tramitar há apenas três meses e já causa ampla polêmica. Enquanto o governo posiciona-se claramente contrário à proposta, o cidadão tem se mostrado favorável ao projeto por meio do serviço Disque-Câmara (0800 619 619).

Segundo a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Mike, a posição do governo é contrária a qualquer projeto de lei que flexibilize o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). “Nós temos uma condução clara de desarmar a população e trazer cada vez mais segurança a ela, capacitando os agentes públicos que têm por dever a proteção desse cidadão”, disse.

A secretária considera “ilusória” a ideia de que ter uma arma traz proteção ao cidadão. “Se eu tenho uma arma e alguém invade a minha residência, até eu pegar a arma e me posicionar, eu tenho um problema; e, se esta arma está em local de fácil acesso, eu corro o risco de acidentes, inclusive com adolescentes e crianças”, afirma Regina.
Mais de 3 mil pessoas ligaram para o Disque-Câmara para apoiar o projeto.

Apoio

Até o momento, os cidadãos têm apoiado a proposta por meio de ligações ao serviço Disque-Câmara. Até o dia 6 de julho, o serviço recebeu 3.066 manifestações sobre o projeto. Destas, 21 foram contrárias e 3.045 favoráveis ao projeto.

O Movimento Viva Brasil (associação civil sem fins lucrativos em defesa do direito de possuir e portar armas) patrocina campanha de apoio ao projeto e, por meio de redes sociais, pede que o cidadão ligue para o Disque-Câmara manifestando-se favoravelmente a proposta. Para o presidente da ONG, Bene Barbosa, a proposta trará benefícios para a segurança pública e para a garantia do direito à legítima defesa do cidadão brasileiro.
Papel do Estado

Já na visão do deputado Zé Geraldo (PT-PA), membro da Frente Parlamentar em Defesa das Vítimas de Violência, o cidadão não deve ter uma arma para se defender contra a violência. “Quem tem que defender o cidadão é o Estado brasileiro”, afirma. “O Estado precisa ampliar e qualificar a segurança pública no Brasil”, complementa.
Íntegra da proposta:PL-3722/2012Reportagem – Lara Haje
Edição – Natalia Doederlein



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Num país de quase 190 milhões de pessoas, 3 mil cidadãos são a favor da liberalização de venda de armas. Mais fácil liberarem a maconha que revolvezinho pro cidadão comprar e dar de mão beijada pros marginais usarem contra os outros 189 milhões, 997 mil inocentes que nao querem armas nas ruas.

Goris escreveu:Num país de quase 190 milhões de pessoas, 3 mil cidadãos são a favor da liberalização de venda de armas. Mais fácil liberarem a maconha que qualquer outra coisa.

hauhahuahua que isso novinho que isso uahua

Ah, sempre que rola crime ferrado, como aquele cara que fez chacina numa escola, quando vai se verificar a procedência da arma, ela era de um cidadão de bem antes.

Por mim, liberava com a seguinte ressalva, o cidadão de bem é responsável por tudo o que a arma causar. Inclusive é considerado culpado de assassinato se a arma dele matar alguém.

Gastaram milhões com aquele referendo de uns anos atrás, a população rejeitou a proposta e ainda assim ficam insistindo com isso?

AH, VÁ A MERDA!!!

Chusma escreveu:Gastaram milhões com aquele referendo de uns anos atrás, a população rejeitou a proposta e ainda assim ficam insistindo com isso?

AH, VÁ A MERDA!!!

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