Repo - The Genetic Opera (2008)
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Repo - The Genetic Opera (2008)
Um musical feito pelos criadores de Jogos Mortais, dá pra imaginar? Repo The Genetic Opera foi criado em 2008, mas acho que nunca foi lançado aqui no Brasil, uma pena, pois o filme é muito interessante. O filme usa uma estética bem Gothic Rock pra contar uma história Cyber-Punk. Assim como Jogos Mortais, Repo também é violento, apesar daqui a violência ser diferente. Algo mais puxado ao thrash, nada que chegue a chocar. Como todo musical, praticamente não há falas, tudo é cantado. O que nos reserva uma surpresa. O ator Anthony Head (o Giles da série Buffy) é o cantor que mais gostei do filme. Em outra encarnação ele até poderia dar um bom roqueiro.
O mundo de Repo é um universo Cyber-Punk em que uma praga vem causando falência de órgãos na população. A GeneCo é criada e começa a comercializar órgãos, porém, esses implantes são pagos e quem não consegue pagar tem eles removidos (algo similar ao que é visto no filme Os Coletores). Nessa sociedade distópica vive Shilo, uma garota de 17 anos que vive em isolamento. Tudo por conta de uma doença sanguínea herdada de sua mãe já falecida. Shilo não sabe, mas seu pai, Nathan, esconde o fato dele ser o Repoman, o homem que trabalha para GeneCo e coleta os órgãos dos que não tem suas contas em dia. Na trama também há Reilly, dono da GeneCo, que tem um envolvimento com Nathan. Reilly está morrendo, mas não quer deixar seu império para seus filhos. Ele acaba escolhendo a menina, devido seu antigo relacionamento com sua mãe.
Apesar de se passar no futuro e ser um filme de Sci-Fi, a tecnologia aqui encontrada está longe de ser futurista. É uma mistura, há hologramas e naves, mas há também carros da década de 1960, além de aparelhos bem antiquados. O visual segue a linha Gothic Rock, Pós-Punk que estava em alta nos anos 1980. Muito preto, além de visual fetichista e pessoas que lembram Marilyn Manson, Nightwish e artistas do gênero. Há também citação a quadrinhos. Alguns flashbacks são contados dessa forma.
Agora vamos falar das músicas, tem cenas que são tão legais que dá vontade de ficar repetindo elas várias vezes. Principalmente as que são cantadas por Anthony Head e pelo personagem Graverober (um traficante de drogas cabeludo). Outras, porém, dá vontade de adiantar a cena. A parte dos filhos de Reilly cantando não gostei. Outra que não gostei foi algumas da personagem Blind Mag (interpretada por Sarah Brightman, que é cantora na vida real). Algumas músicas dela lembram Nightwish e essas são muito boas, mas a final não gostei. Excessivamente ópera pro meu gosto.
Sarah Brightman irreconhecivel como Blind Mag
Penso eu que quem gosta de Rock melódico vai curtir esse musical. Ou aqueles que curtem estética gótica ao estilo O Corvo. Se você não gosta de violência algumas cenas podem te deixar incomodado, mas como disse antes é tudo muito thrash, não dá pra se chocar (a não ser que você seja muito sensível). Upei até no Youtube uma das músicas que mais gostei do filme, uma cantada pelo Anthony Head.
O mundo de Repo é um universo Cyber-Punk em que uma praga vem causando falência de órgãos na população. A GeneCo é criada e começa a comercializar órgãos, porém, esses implantes são pagos e quem não consegue pagar tem eles removidos (algo similar ao que é visto no filme Os Coletores). Nessa sociedade distópica vive Shilo, uma garota de 17 anos que vive em isolamento. Tudo por conta de uma doença sanguínea herdada de sua mãe já falecida. Shilo não sabe, mas seu pai, Nathan, esconde o fato dele ser o Repoman, o homem que trabalha para GeneCo e coleta os órgãos dos que não tem suas contas em dia. Na trama também há Reilly, dono da GeneCo, que tem um envolvimento com Nathan. Reilly está morrendo, mas não quer deixar seu império para seus filhos. Ele acaba escolhendo a menina, devido seu antigo relacionamento com sua mãe.
Apesar de se passar no futuro e ser um filme de Sci-Fi, a tecnologia aqui encontrada está longe de ser futurista. É uma mistura, há hologramas e naves, mas há também carros da década de 1960, além de aparelhos bem antiquados. O visual segue a linha Gothic Rock, Pós-Punk que estava em alta nos anos 1980. Muito preto, além de visual fetichista e pessoas que lembram Marilyn Manson, Nightwish e artistas do gênero. Há também citação a quadrinhos. Alguns flashbacks são contados dessa forma.
Agora vamos falar das músicas, tem cenas que são tão legais que dá vontade de ficar repetindo elas várias vezes. Principalmente as que são cantadas por Anthony Head e pelo personagem Graverober (um traficante de drogas cabeludo). Outras, porém, dá vontade de adiantar a cena. A parte dos filhos de Reilly cantando não gostei. Outra que não gostei foi algumas da personagem Blind Mag (interpretada por Sarah Brightman, que é cantora na vida real). Algumas músicas dela lembram Nightwish e essas são muito boas, mas a final não gostei. Excessivamente ópera pro meu gosto.
Sarah Brightman irreconhecivel como Blind Mag
Penso eu que quem gosta de Rock melódico vai curtir esse musical. Ou aqueles que curtem estética gótica ao estilo O Corvo. Se você não gosta de violência algumas cenas podem te deixar incomodado, mas como disse antes é tudo muito thrash, não dá pra se chocar (a não ser que você seja muito sensível). Upei até no Youtube uma das músicas que mais gostei do filme, uma cantada pelo Anthony Head.
alancosme32- Farrista das "Árvores Somos Nozes"
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