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Uma caixa de concreto secreta de 13 mil m² que processa US$ 6 TRILHÕES por ano [FOTOS]

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Mensagem por Brainiac Ter Dez 24, 2013 2:15 pm

Em Ashburn, no Estado americano da Virginia, um bunker para US$ 6 TRILHÕES


Como a operadora Visa protege seu data center, que autoriza:


● 150 milhões de transações com cartões de crédito no mundo por dia


Todas as operações de 1,93 bilhão de cartões de crédito espalhados pelo mundo e nas quais estão envolvidas 15,2 mil instituições financeiras passam pelo Data Center



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Em um caixote de concreto de 13 mil metros quadrados na cidade de Ashburn, no Estado americano da Virginia, a Visa protege o cérebro de seu negócio. Ali, entre muralhas virtuais e fossos reais, a companhia construiu há três anos um verdadeiro castelo para defender um data center capaz de autorizar uma média de 150 milhões de transações com cartões de crédito no mundo por dia - o equivalente a US$ 6 trilhões ao ano - e de processar 10 mil mensagens por segundo.

O prédio foi projetado especialmente para eliminar qualquer risco imaginável à operação desse sistema informático. Trata-se de um deleite para engenheiros civis e de tecnologia de informação, justamente os profissionais responsáveis por sua idealização. "Tudo aqui é redundante", resume Michael Dreyer, o responsável pelo Centro de Operações do Leste (COE, na sigla em inglês), o nome oficial do data center.

O cérebro da Visa está em um salão de 1.858 metros quadrados sem nenhuma indicação de sua função na porta. Ali estão computadores de grande porte e matrizes de armazenamento - todos conectados por quase 5 mil quilômetros de cabos. Ruidoso, o local é impecável. Todos os equipamentos acessórios, como o controle do ar condicionado, estão na sala vizinha. Segundo Freyer, a regra é isolar ao máximo esse centro vital do contato humano e, com isso, evitar acidentes e falhas. Em toda a planta, trabalham apenas de 150 a 200 pessoas.

O comando do data center é visto por visitantes de uma ampla vidraça da sala de reuniões apenas quando as luzes se apagam. O acesso só é possível depois de se cruzar um portal onde é feita a leitura das informações funcionais contidas no crachá do responsável pela visita, bem como de seus dados biométricos e de seu rosto. Os funcionários desse centro vital, em trajes informais, trabalham em turnos de 12 horas seguidas. Para chegar ao cérebro da Visa, outros três portais são transpostos. Um deles, com câmeras capazes de enxergar o que há dentro de bolsas a cerca de quatro metros.

Operações. Toda essa estrutura opera cerca de 78 bilhões de transações ao ano, realizadas por usuários de 1,93 bilhão de cartões de crédito e nas quais estão envolvidas 15,2 mil instituições financeiras.

Uma compra pequena em um shopping de São Paulo passará, em segundos, por ali para ser aprovada. A centralização é um dos principais diferenciais da Visa em relação a seus maiores concorrentes.

Segundo Dreyer, em 1992, as fraudes identificadas pela Visa causavam um custo de 18 pontos básicos para cada operação. Atualmente, é de apenas cinco pontos básicos. Uma rede de inteligência é capaz de prevenir 1,5 bilhão de tentativas de fraudes ao ano. Perguntas sobre as tentativas de invasão do sistema por hackers e sobre espionagem industrial não são bem vindas. Dreyer recusou-se também a responder qual o custo da obra e do data center.

O restante do prédio tem a função de proteger fisicamente o cérebro da Visa, de municiá-lo com o que seja necessário para seu funcionamento e de prepará-lo para novas instalações no futuro. Cerca de metade do prédio está vazio. Do lado de fora, muralhas podem aguentar o impacto de um caminhão de grande porte em alta velocidade. Canais secos rodeiam boa parte do prédio, como fossos em castelos medievais. No interior, as paredes brancas têm 20 centímetros de concreto de espessura e compõem vários corredores de 300 metros de comprimento. Não há placas facilmente visíveis, de forma a confundir qualquer estranho.

Desastres naturais. A construção também está preparada para desastres naturais. O prédio foi construído para aguentar um terremoto de 7 graus na escala Richter, como o que destruiu Porto Príncipe, no Haiti, em janeiro de 2010, e ventanias de 270 quilômetros por hora. O teto está preparado para suportar até 60 centímetros de neve. O exagero, entretanto, aumenta quando se trata do suprimento de água e de energia elétrica.

O prédio tem um estoque de 1,5 milhão de galões de água purificada, para manter a refrigeração dos computadores, e geradores a diesel capazes de gerar eletricidade para uma cidade de 25 mil casas (22 MW). Mas, além disso, há 10 mil baterias preparadas para, em qualquer momento de necessidade, suprir de energia por nove dias seguidos.

Em momentos de escassez na vizinha Ashburn, a planta da Visa fornece eletricidade. Em um indício de paranoia, toda a correspondência postal cai em um centro onde é possível identificar contaminação. Por exemplo, de Anthrax, uma bactéria mortal que causou pânico nos EUA em 2001.


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Mensagem por Brainiac Ter Dez 24, 2013 2:20 pm

Maiores reservas de ouro do mundo em toneladas



G6 (EU): Germany, France, United Kingdom, Italy, Spain, and Poland


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Alguns dos lugares mais secretos e inacessíveis do mundo







Fort Knox: a fortaleza do ouro americano




Chegamos ao James Bond. Sim, no filme “0007 contra Goldfinger”, o agente evita que bandidos invadam o local onde fica armazenada boa parte do ouro dos Estados Unidos. Mas se você acha que qualquer ladrãozinho conseguiria entrar nesta fortaleza, está muito enganado.

O Fort Knox, criado em 1937, fica no estado do Kentucky (EUA) e abriga mais de 7 mil toneladas de ouro – cerca de 2,5% de todo o metal dourado que a humanidade já viu. Para chegar até o tesouro, seria necessário passar por três cercas elétricas e dar um jeito de entrar pela porta de 20 toneladas que o protege – afinal, tentar cavar um buraco pelas paredes de granito e aço seria um pouco insensato.

Conseguiu chegar às barras de ouro? Agora coloque o máximo que você puder em seus bolsos e corra! Tanques de guerra, um helicóptero e 30 mil soldados já estão atrás de você – não, isso não é exagero. Boa sorte!



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O ouro do Banco da Inglaterra

Não é um Gringotes da saga Harry Potter, mas chega incrivelmente perto. O gigantesco cofre do Banco da Inglaterra armazena hoje mais de 156 bilhões de libras (cerca de R$ 494 bilhões) em barras de ouro e deixaria qualquer um maluco!

Em Londres, no prédio, onde costumava ser uma espécie de refeitório até a década de 40, as prateleiras recheadas com barras de ouro não ostentam luxo algum, apesar de seu valor. Posters de heróis da Segunda Guerra pendurados nas paredes dão um pouco mais de cor ao ambiente – tão dourado!

Ao todo, são mais de 4,6 toneladas de ouro, divididas em barras de 12 kg, guardadas atrás de uma porta à prova de bombas que é aberta por meio de um moderno sistema de reconhecimento de voz e por uma chave que tem quase 1 metro de comprimento. Indiana Jones morreria de inveja.


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O extraordinário cofre-forte que guarda 5 mil lingotes e 2 milhões de moedas de ouro

O Banco da Espanha, criado como Banco Nacional de San Carlos em 1782 e que equivale ao Banco Central do país, dispõe de um cofre forte considerado um dos mais seguros do mundo, uma fortaleza formidável abrigada por uma série de galerias no coração de Madri.

Lá estão guardadas mais de 62 toneladas de ouro, em cerca de 5 mil lingotes de ouro, barras numeradas, em formato trapezoidal, com cerca de 12,5 quilos cada uma, além de 2 milhões de moedas do metal de diversas épocas.

O valor dessas reservas varia diariamente, conforme as cotações do ouro.

Para chegar ao cofre-forte é preciso percorrer um labirinto, começando no piso térreo, depois de aberta a primeira porta, que pesa 16 toneladas. Depois, há que descer por um elevador os 36 metros de túnel vertical, bem abaixo das águas do grande chafariz da Praça de Cibeles.

Neste nível, mais uma porta poderosa de 16,5 toneladas protege uma ponte retrátil, que leva à última porta não tão pesada – 8 toneladas –, mas extremamente sensível: existe um ângulo correto para se encaixar, em seu mecanismo de fechadura, uma chave especial. Qualquer desvio e o mecanismo trava.

O cofre foi escavado em 1933, à base de dinamite, pá e picareta, envolvendo 260 homens que extraíram 22.000 metros cúbicos de terra em uma obra que custou o equivalente, hoje, a 15,8 milhões de euros (perto de 50 milhões de reais).

As portas vieram de uma empresa especializada, a York, do Estado norte-americano da Pensilvânia, e necessitaram de gruas especiais para serem baixadas ao seus lugares correspondentes.


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A primeira porta, no nível da rua, é por si só um portento: pesa 16 toneladas


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Esta é a segunda e poderosa porta de acesso ao cofre, 36 metros abaixo do nível da rua


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Granite Mountain: o grande cofre Mórmon


Sabe o que pode ser mais valioso que dinheiro e jóias? Informação. A 180 metros de profundidade e atrás de uma porta que pesa nada menos que 14 toneladas, estão guardados documentos que preservam a história de toda a humanidade.

O cofre, que fica no pé da Granite Mountain, no estado de Utah (EUA), é administrado pela Igreja Mórmon e abriga mais de 35 bilhões de imagens, contendo dados sobre o censo, documentos de imigração e informações sobre genealogia – é possível que o seu nome esteja em algum documento por lá!

Além disso, lá estão bibliotecas inteiras e arquivos de igrejas de mais de 100 países. Nos últimos anos, os documentos estão sendo digitalizados e boa parte deles pode ser acessada pelo site FamilySearch.com.

A fortaleza, construída em 1965, é à prova de ataques nucleares e conta com patrulhamento armado 24 horas. A intenção não é guardar segredos, mas proteger, afirmam os responsáveis pelo grande cofre.



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Arquivos secretos do Vaticano


Não tem como falar sobre cofres e documentos secretos sem citar o Vaticano. Não faltam teorias da conspiração em torno da Igreja Católica. O escritor Dan Brown fez carreira só escrevendo sobre essas coisas.

A igreja tem um cofre labiríntico com séculos de idade, protegido 24 horas pela Pontifícia Guarda Suíça. Acredita-se que existam mais de 50 quilômetros de prateleiras forradas com documentos que datam desde o século VIII. As autoridades católicas afirmam que não há nada de secreto nos documentos, entretanto o público geral não pode ter acesso ao local.

Para homenagear o 400º aniversário do gigantesco arquivo (e tentar acabar com as suspeitas), em 2002, a igreja colocou centenas de documentos em exibição nos Museus Capitolinos. Algumas das peças mais notáveis em exibição foram documentos do tribunal do julgamento dos Templários, papeis sobre o julgamento de Galileu por suas “heresias”, e o pedido de anulação pelo rei Henrique VIII.

Mesmo com essa tentativa de abertura, críticos afirmam que o conteúdo ainda não é acessível o suficiente. Apenas alguns clérigos e acadêmicos podem visitar o interior das instalações, e não podem ver os itens sem aprovação prévia.

E é por isso que céticos continuam acreditando em diversas teorias conspiratórias. Alguns acreditam que o cofre esconde evangelhos que contradizem a Bíblia, e até mesmo esconde a mais antiga coleção conhecia de pornografia. Há até uma lenda que diz que os cofres do Vaticano guardam livros perdidos da Bíblia que afirmam que a religião Mórmon é a verdadeira.


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O bunker do WikiLeaks


Julian Assange. Este homem não só é o responsável por trazer à tona diversos segredos governamentais e empresariais como tratou de manter seus servidores a salvo, em um bunker nuclear sueco.

Não é um cenário de Guerra nas Estrelas, mas pode ter certeza que estes são os servidores mais seguros do mundo. O bunker, que fica a 30 metros de profundidade, em Estocolmo, na Suécia, aguenta ataques nucleares e é capaz de produzir sua própria energia.

O dono do cofre de servidores, no entanto, não é Assange, mas a empresa alemã Bahnhof. Lá dentro estão cerca de oito mil máquinas, sendo duas delas do WikiLeaks.


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Iron Mountain


O Iron Mountain, em Germantown, Nova York (EUA), armazena documentos e registros de clientes de todo o mundo, incluindo Bill Gates (o que será que ele está escondendo?). A instalação subterrânea usa uma mina abandonada e é o maior cofre subterrâneo do mundo.

A empresa de segurança foi fundada em 1950, em meio a paranoia gerada pela Guerra Fria. Lá, os documentos estão protegidos até de ataques nucleares. Ninguém pode passar pela porta de entrada, a não ser com autorização especial.


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Silo mundial com 100 milhões de sementes


O Silo Global de Sementes da Esvalbarda (Svalbard Global Seed Vault) é o maior cofre de sementes do mundo. Ele armazena uma grande variedade de sementes, para garantir que a diversidade seja preservada e que as pessoas tenham uma fonte de alimento em caso de catástrofes.

Esse silo fica no remoto arquipélago de Esvalbarda, a pouco mais de mil quilômetros do sul do pólo norte. O cofre isolado situa-se dentro de uma mina de cobre, e é defendido com portas à prova de explosões, tem sensores de movimentos, câmeras e aço com um metro de espessura reforçando o concreto. O clima único do local deve manter as sementes a salvo de qualquer desastre por séculos.

Um dos financiadores mais conhecidos do projeto é Bill Gates. Gigantes por trás do empreendimento lançam dúvidas sobre os reais motivos do depósito de sementes. Há suspeitas de que, dentro das portas secretas, cientistas estão tentando criar algum tipo de ser humano superior geneticamente ou um plano de controle global.


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Mensagem por Brainiac Ter Dez 24, 2013 2:22 pm

Mount Weather Emergency Operations Center – EUA


Esta pequena cidade é um lugar que além de ter um acesso completamente proibido, é um lugar que esperamos que nunca tenha que ser acionado. Se trata de uma base de operações que está preparada para colocar em prática procedimentos de emergência no caso de que os Estados Unidos sofram um ataque nuclear, sejam atingidos por um meteoro de grandes proporções ou sofram algum terremoto, tsunami ou qualquer catástrofe que desestabilize o país. O Mount Weather Emergency Operation Center foi construído durante a guerra fria na década de 50 e continua em operação até os dias de hoje.


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RAF Menwith Hill - Inglaterra




A RAF Menwith Hill é uma base militar britânica que tem conexões com a rede mundial de espionagem ECHELON. Esta base conta uma extensa estação terrestre de satélites e um centro de interceptação de mísseis. É considerada a maior estação de monitoramento do mundo. Originalmente esta base militar foi criada para monitorar as comunicações militares da extinta Uniao Soviética e seus aliados do bloco do Leste Europeu durante a Guerra Fria. Atualmente sua função principal é buscar indícios de planos terroristas ou testes balísticos de países não alinhados (Irã, Coréia do Norte, etc.). Dizem que nada escapa da RAF, inclusive isto que estou escrevendo aqui agora, pois eles monitoram todos os meios de comunicação do mundo.




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Cheyenne Mountain: à prova de 1.400 bombas atômicas



No sudeste do estado do Colorado (EUA), está a Cheyenne Mountain, uma formação rochosa que até poderia passar despercebida, se não fosse lá o Centro de Defesa Aeroespacial dos Estados Unidos, um grande cofre que abriga a inteligência militar e a segurança dos Estados Unidos e do Canadá.

O complexo foi construído 600 metros para dentro da montanha, no auge da Guerra Fria. A intenção era utilizar o espaço para controlar radares e satélites e proteger a América da fúria comunista.

Protegido por uma porta de 25 toneladas, o centro de operações poderia aguentar uma explosão de até 30 megaton em um raio de até 1.9 km – nem 1400 bombas atômicas como as que destruíram Nagazaki poderiam fazer mal a Cheyenne. Mas se, por azar, uma bomba maior atingir o complexo, ele provavelmente conseguirá operar em um regime de autossuficiência, já que nele existem sistemas de comunicação reservas e material para sobreviver por um bom período de tempo.

O ar que é usado dentro da Cheyenne Mountain é, garantidamente, o mais puro possível. Ele é filtrado por um sistema altamente inteligente, que bloqueia elementos químicos, biológicos e radiológicos que possam comprometer a saúde dos oficiais que lá estão.

Até hoje, a Cheyenne Mountain um dos lugares mais seguros de todo o planeta e dentro dela trabalham cerca de mil oficiais da marinha, da força aérea e dos exércitos norte-americano e canadense.



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Quartel General da OTAN (Belgica, Bruxelas)


A OTAN ou NATO (em inglês) é uma organização internacional de colaboração militar estabelecida em suporte do Tratado do Atlântico Norte assinado em Washington a 4 de Abril de 1949. A organização foi criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, com o objetivo de constituir uma frente oposta ao bloco socialista, que, aliás, poucos anos depois lhe haveria de contrapor o Pacto de Varsóvia, aliança militar do leste europeu.

Sua sede central fica em Bruxelas (Bélgica) . Logo na entrada existe uma guarita, que proíbe “amadores” tirar fotos, somente pessoal autorizado (funcionários, militares e autoridades políticas).

O prédio está sob constate vigilância.


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